Rui Bebiano
Em entrevista ao DN, Passos Coelho declara que “o governo tem o dever de cumprir a legislatura que roubou”. Anuncia ainda que com António Costa o país vai ficar “esganado”. É pena a nossa oposição estar confinada à exibição ininterrupta e patética do ressabiamento, pois em democracia todo o governo precisa de contraditório à altura.
Este homem não interessa a ninguém, a não ser àqueles que lhe pagam para fazer de …qualquer coisa, num partido que se tornou num aglomerado de algumas bestas a mando de…
Tristemente ridículo e não só. Burro, mil vezes burro. Nem com desenho o homem aprende o que é a democracia parlamentar. Irra!
“Roubo de legislatura” ocorre, sempre que, em campanha eleitoral um qualquer partido apresenta um programa de governo, sufragado nas urnas, e depois quando em funções governativas “rasga” o compromisso que fez com os seus eleitores…
Este lacaio da direita ultra reacionária, não aprende a viver em democracia. É um logro e um verdadeiro embuste político. Só a comunicação social dominada pela direita e de jornalistas que vivem à custa de esmolas ainda dá a oportunidade a este calhau de botar ódio ao governo.
Este gajo tem a mesma opinião de alguns motoristas de táxi que enxameiam a nossa cidade e que dá vontade de os mandar para a puta que os pariu…
Se alguem no planeta nao conhecese a desgovernacao que este e compamhia foram ” passos e portas” ….pela nojenta oposicao k fazem nota-se logo ps Porcos k sao
Ainda me lembro da propaganda do socrates em 2009 ,2010; que acabou como todos sentimos.Com o governo a ir para alem da troika, mas que não chegou, como as sanções mostraram. Lembram-se do que disseram ? Oposição ressabiada!!!.
E eu lembro-te,meu parvo,o que vomitavas em 2010 noutros blogues! Ou tu julgas que não há quem te tope? Explica uma coisa:o que fizeste ao logótipo do Cristo?
Um ignorante, ainda por cima orgulhoso de o ser. Um arrogante e um pesporrento (sendo que a arrogância e a pesporrência decorrem justamente da sua condição de supremo ignorante). Um falhado como profissional, uma nódoa como governante, um ser falho das qualidades de empatia, solidariedade e compaixão e um pau mandado de interesses obscuros. É assim Pedro Passos Coelho, e nunca deixará de o ser. Tão pequeno, tão insignificante, tão medíocre, tão rasteiro que, mesmo alguém tão insignificante como eu próprio, nem chega a dar por ele. Ou não chegaria, se a criatura não continuasse a poluir o espaço público com a sua presença, os seus dislates e a sua imensa ignorância.