Segue-se a homenagem às vítimas da Inquisição

Papa homenageia vítimas dos Nazis

Comments

  1. Ana A. says:

    … e às vitimas da fome, e dos drones, e do racismo, e da xenofobia, e das perseguições políticas e religiosas, e do capitalismo selvagem, e, …e, …e da predação do Homem pelo Homem!

  2. … e talvez seja altura de fazer alguma coisa para em vez de homenagear vítimas, impedir que elas surjam!…

  3. Deviam era evitar hoje e no futuro, que haja qualquer vitima de qualquer tipo de desgraça colectiva !!!

  4. Zoelae says:

    Tudo serve para fazer propaganda

  5. Se formos recuando, antes das vítimas da inquisição temos as vítimas do Estalinismo, do Pol Pot, do Mao, do terror jacobino (5 vezes mais mortos que a inquisição)… e por aí fora.

    • maria cassilda says:

      Querem ver que o Estalinismo foi antes da Inquisição.
      Haja estudo!

      • Ana A. says:

        Peço desculpa pela intromissão.
        Mas, o “xico” deve estar a referir-se à ordem cronológica pela ordem descendente. Pelo que, a partir do Holocausto, teremos todas as outras vítimas, que ele enumerou, antes de chegarmos à Inquisição! (Penso eu de que!) 🙂

      • Atente à frase: se formos recuando…

  6. O passo mais corajoso do Papa, e que aplaudirei, será quando ele negar a divindade de Jesus, de que afinal Jesus, filho de Maria, era um ser humano como qualquer um.

    • E onde é que leu que a Igreja alguma vez negou a humanidade de Cristo?

      • A Igreja Católica Apostólica Romana não nega a humanidade de Jesus, mas acrescenta que ele foi concebido e nasceu de modo e maneira “especiais”, precisamente por ser o “filho de Deus”, por ser o “filho de Deus” que “sofreu e morreu pelos nossos pecados” para nos “reconciliar” com Deus, e assim se tornou dogmaticamente na segunda pessoa da Trindade divina… Não revelarão estes dados, que podem ser confirmados no Catecismo da Igreja Católica, elaborado no pontificado de João Paulo II, senão a afirmação de que Jesus é divino? Mais: que é parte integrante da divindade católica/cristã?. Todavia, ele nunca o afirmou ser de condição divina. Quando lhe chamara de “Bom mestre”, disse que “só Deus é bom”; quando lhe pediram para ensinar a rezar, não disse: “Rezai a mim que sou Deus”, mas sim disse: “Pai querido (Abba) que estás nos céus…”. E poderíamos continuar a fazer citações…

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