Negligência, irresponsabilidade e interesses económicos. Portugal assiste a mais um ano negro de fogos florestais que podem ser vistos do espaço. Um flagelo incontrolável orquestrado por criminosos impunes. Triste sina a nossa.
Portugal a arder
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[…] Fonte: Portugal a arder – Aventar […]
Isso mesmo criminosos impunes…Mas que país é este ?
Bem, também me parece que o fogo é um bom negócio para muita “boa” gente. Parece algo parecido com uma guerra. É escutar a terminologia de alguns que aparecem abonecados na TV e falar: no “teatro operacional temos x meios disto x daquilo…Aqui está controlado acolá não. Depois nalgumas circunstâncias verifica-se que comparando com a realidade obtida por outros meios é tudo “burilado”.
Respeito muito o trabalho abnegado dos bombeiros voluntários que servem de peões (soldados desinteressados) para os outros aparecerem a falar de “teatros operacionais”. Depois há os equipamentos e as suas vendas etc que fica sempre mais caro que a prevenção na qual não estão interessados.
Com sempre o pânico dos incêndios acontece, o tempo começa a refrescar e só se volta a falar para o ano outra vez…..Esta falta de memória coletiva é transversal à classe politica ( está lá por 4 anos,pelo menos,civil estão mal apoiados os militares depende dos politicos e andamos nisto,anos após anos a lapidar o património publico,privado ,fauna e lamentavelmente vidas humanas .Tenho a convição e já o frisei muitas vezes que só uma organização da sociedade civil bem apoiada e estruturada é que se prevenia os incêndios.Passo a explicar ; à luz do que se criou um “Banco Alimentar contra a Fome” com voluntáriado ,o mesmo teria que ser feito com a prevenção deste flagelo que nos atinge a todos.TERIA QUE EXISTIR O “BANCO DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS”.Deixo este desafio é nosso dever como patriotas não deixar o nosso património arder ,Hoje parece uma ideia dificil mas tenho a certeza que vai vingar esta iniciativa para bem do nosso futuro……………….
https://youtu.be/ezrUiYKkmQU
As forças armadas deixaram de estar empenhadas nestes ” teatros de operações” por decisão política dos governos PS,PSD e CDS, para serem alugados meios aéreos a empresas privadas; por outro lado os guardas florestais do Ministério da Agricultura, foram integrados na GNR, terminando a vigilia permanente daqueles agentes florestais. Assim se reforçou os serviços privados que enriquecem com estes incêndios, que constituem um negócio lucrativo,
naturalmente, para uns poucos.