Como transformar uma boa notícia em má notícia

Simples. Usa-se um “mas” para diminuir o que houver de positivo.

Comments

  1. JgMenos says:

    Mas…
    Alguém orçamentou diminuição de despesa?
    Se diminui é por um enorme MAS…

  2. fleitao says:

    E querem estes jornais não perder leitores… Mas é para o que estão a trabalhar.

  3. anónimo says:

    Quem compra jornal deseja informação verdadeira e objectiva, análises e comentários imparciais.
    Mas o que os jornais hoje vendem é a agenda política dos respectivos proprietários.
    Os jornais são todos propaganda, às ordens da extrema direita.
    A generalidade dos jornalistas são artistas da publicidade enganosa.
    É o “4º poder” ao serviço da exploração e do imperialismo selvagem, tanto nos jornais como nas televisões.

  4. Anti-pafioso says:

    A Caranguejola no seu melhor . Não acredito que estes jornaleiros tenham saído todos da fornada ,,PORTAS/SANTANA da Moderna .há outros que tiraram a licenciatura em Ciências da Comunicação ( ? ) pela Internet. é o que se VÊ só canalhada .

  5. Anti-pafioso says:

    Ando eu a pagar o aumento dos preços do grupo SONAE para publicarem os artigos vindos da S . Caetano. Pobre País .

  6. Martinhopm says:

    O sumo deste jornalismo de sarjeta é o ‘Observador’, com um tal sujeito, José Manuel Fernandes, que transitou do jornal em apreço..

  7. nuno says:

    Bem, Vital Moreira insurge-se contra o DN pelo contrário:

    «sexta-feira, 26 de agosto de 2016
    Um pouco mais de rigor, sff
    Publicado por Vital Moreira
    1. Reportando a nota oficial sobre a execução orçamental até julho, o Diário de Notícias titulava assim a notícia: «défice público continua a cair: menos 593 milhões em julho».
    Trata-se de um título assaz enganador. Primeiro, o défice orçamental não diminuiu em relação ao mês anterior; aumentou, e muito, passando de cerca de 2900 milhões em junho para quase 5000 milhões em julho (passando num só mês de 52% para mais de 90% do total do défice esperado no final do ano!). Segundo, mesmo comparando com 2015, que é aquilo que o referido título afinal quer referir (sem o dizer), é certo que o défice deste ano continua a ser (como tem de ser) inferior ao do ano anterior no período correspondente, mas também a diferença é agora muito menor do que em junho, tendo passado de quase 1000 milhões de diferença para menos de 600 milhões, como o próprio DN assinala no corpo da notícia.

    2. A explicação para estas diferenças substanciais está em que, enquanto o aumento da receita se manteve estável (+2,8%), o aumento da despesa deu um salto entre junho e julho (de 0,2% para 1,3%).
    Não se conhece a estimativa para o rácio défice orçamental/ PIB implícito nos números agora conhecidos, provavelmente bem acima dos 3%. Ora, se não for corrigido este surto de agravamento do défice orçamental nos meses que faltam até ao final do ano, não se vê como é que é possível alcançar a meta do défice prevista no orçamento (2,2%), ou mesmo a meta menos exigente da Comissão Europeia (2,5%). »

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