Nesse manancial de pérolas, contradições e trapalhices que é a “universidade” de Verão da JSD, Pedro Passos Coelho brindou-nos com um novo momento de humor, ao nível da palermice da passada semana. Disse o deputado, perante as suas camadas jovens em êxtase:
Vale o que vale, mas convém não baixar a guarda, pelo menos a julgar pelo histórico de mentiras acumuladas. Contudo, se o líder do PSD prefere mesmo salvar o país a salvar a sua pele, porque motivo empurrou o problema do Banif com a barriga, deixando que a bomba explodisse nas mãos do actual executivo? Se o seu interesse era, efectivamente, o país, porque não o resolveu e evitou perdas maiores? Porque ignorou a proposta de um fundo de investimento de Hong Kong, no valor de 700 milhões de euros? Porque adiou a venda do banco para, como referiu a comissária europeia para a Concorrência, não prejudicar essa ficção que foi a saída limpa? E muito mais haveria a dizer sobre mais este monumental barrete do líder dos profetas da desgraça. Hoje ficamos por aqui.
Mas afinal, há ou não responsáveis por esta bagunçada toda?
Eu não vejo este tema discutido. Apernas se discute a forma de tapar buracos, coisa que é feita, aliás, sempre da mesma maneira e sempre à custa dos mesmos.
Mas afinal que se passou? Houve má gestão? Se sim, quem?
Houve vigarice? Se sim, quem?
Esta gente tem que aparecer ainda que não lhes façam nada, a ver o que se passa com tantos medalhados e gente com pulseira. Mas pelo menos, ficamos a saber quem são os “bichos”… É que enquanto eles não forem identificados e as causas de raiz encontradas, cairemos sempre no mesmo: “Paga e não bufes… e não faças perguntas”.
Esta é uma forma de cooperar com o status empurrando com a barriga : discutir o efeito e nunca a causa ou os intervenientes.
Pois é!
Mas vejam lá se tocam no Salgado? Até vai de férias com autorização…
O problema (digo eu) é que se dizem o nome do pessoal do “gamanço” quantos políticos é que mamaram?
Já lá dizia o outro:
Politica, a grande porca!
Essa é, quanto a mim, a questão de fundo que vem passando completamente despercebida … E dá muito jeito a essa cambada de mamões que se vão protegendo uns aos outros. E ao discutirmos apenas as soluções para tapar buracos, estamos gentilmente a deixar os tubarões passar pelo crivo da análise. E é pena, porque “cesteiro que faz um cesto, faz um cento”
De facto, num país governado em benefício dos gatunos, a maior carência é a Fiscalização, o Policiamento, e a Justiça.
Banco de Portugal, administrado pelos antigos ministros.
Entidades reguladoras, geridas pelos lacaios dos gatunos.
Tribunais e Polícia, manietados por falta de meios e por leis cheias de alçapões para os gatunos fugirem.
Tribunais Supremos, às ordens da maçonaria.
O Primeiro Ministro foi Ministro da Justiça.
Tem obrigação de conhecer a doença, a terapia, e a cura.
Tem obrigação de, pelo menos, sanear, tratar e recuperar a Justiça.
O Primeiro Ministro foi Ministro da Justiça.
Tem obrigação de conhecer a doença, a terapia, e a cura.
Tem obrigação de, pelo menos, sanear, tratar e recuperar a Justiça.
Totalmente de acordo consigo! Mas se ele (1º Ministro), fizer o que sugere, suicidam-no…
Se resolver o problema de fundo …
Para grandes males… grandes remédios.
Mas quem conhece a doença e faz de conta que ela não existe, é também criminoso ou seja: “Tão bom é o que rouba, como o que fica à porta”.
E se tiver poder, mais criminoso é.
Lembram-se dos partidos do ‘arco da governação’? E das ligações perigosas dos seus membros à justiça, aos ‘media’ e aos grandes grupos económicos e financeiros? E à maçonaria e à Opus Dei e aos grandes escritórios de advogados? Está aqui a raiz do mal. Há que extirpá-lo doa a quem doer e sem olhar a quem.
Claro que os “Salgados” deste país são todos tratados com pinças. Senão, põem a boca no trombone e daí advirá um tsunami politico que irá decapitar os partidos do até aqui denominado “arco do poder”.
Como é que os membros do governo, os juízes, o presidente da republica, se podem “extirpar” a eles mesmos? Se eles chegaram ao lugar cimeiro onde chegaram, por estarem filiados em irmandades criminosas, será de esperar que reneguem quem lhes deu a fortuna e a impunidade? Que cometam suicídio?
Por outro lado, será de esperar que os eleitores algum dia se possam libertar, se recusem a ser governados por associações criminosas, sendo essas associações e os respectivos crimes, mantidos secretos atrás de múltiplas cortinas de enganos?
Boas
Cito aqui o post de “não interessa” mas que resume tudo:
Claro que os “Salgados” deste país são todos tratados com pinças. Senão, põem a boca no trombone e daí advirá um tsunami politico que irá decapitar os partidos do até aqui denominado “arco do poder”.
Bem dito. Eu não diria melhor, por isso cito.
Os PPD lajanja e os PPD cor de rosa, sempre estiveram de acordo a manter essas mafias no controle.
Saudações