Vai atirar para Novembro, até ao lavar dos cestos é aposta. Talvez venha a dar a primeira água-pé no Natal. Só depois do Ano Novo o mosto assentará de vez e haverá vinho, talvez bom, talvez assim assim. Para já, está fechado o tempo da vindima. Segundo as sondagens, depois do terceiro debate em Las Vegas, que é terra de incerteza e jogo, Hillary ficou à frente com 52% e Trump levou 32% e foi um pau. Debate metido em baias pelo moderador: não houve palmas nem assobios, bravos ou pateada. O auditório esteve sempre de trela curta e açaime. Apesar disso, Trump estendeu-se ao comprido mais duma vez. Voltou às baixarias que são o seu natural. Ontem, com ressonância mundial, o director da poderosa Harpers Magazine, de New York, John Rick MacArthur, afirmou displicente que considera Trump “um vadio milionário”. Eu, que não sou nada, penso que o Trump se pôs a jeito para ouvir destas. Por isso, e porque a experiência aliada à inteligência faz boa mistura, Hillary brilhou. Nem sei se Trump ter dito que não aceitará os resultados eleitorais, se lhe forem adversos, terá mais importância do que o “irrevogável” dum caixeiro viajante que andou a brincar de ministro no governo de Passos Coelho. Calhando, é só garganta. O pior é o mundo e os Estados Unidos com ele estarem cobertos de nuvens negras. Tudo parece prometer borrasca. Não é garantido que Hillary, apesar de ter nos bastidores dois homens de peso, Obama e Bill Clinton, tenha altura para um sarilho destes. Mas nunca se sabe e como dizem os cauteleiros, “há horas de sorte”. Oxalá que assim seja.
Hillary é a candidata do capital e tem um currículo inequívoco.
O sistema arranjou maneira de garantir que Hillary ganha as eleições:
Arranjaram um candidato republicano absolutamente repugnante.
Poraque é que o Partido Republicano consentiu? OK, Hillary representa o capital. E Trump. não é milionário? Em que ficamos?
Apesar de sempre apoiar os Republicanos em relação aos Democratas que, embora não sendo completamente comunas como a esquerda de “o continente” ou o NDP do Canadá estão mais virados para políticas avermelhadas como dar o dinheiro das minhas taxas aos welfares e aos vagabundos, desta vez tenho que colocar uma mola a fechar o nariz e apoiar a Hillary Clinton contra Donald Trump! Porquê? Não é certamente por não apoiar a construcção do muro com o México e fazer o México pagar esse muro pois é do México que vieram os Welfares e os bandidos que vivem das taxas dos Americanos mas sim porque o Donald Trump é um agente russo ao serviço do megalómano tirano soviético Vladimir Putin, mais conhecido por “O DEMENTE”, que se tornou o homem mais “evil” da comunidade internacional, a par do butcher de Damasco Bashar al Assad, após o fim do mandato de Mahmoud Ahmadinejad como o tresloucado lídre maníaco atómico do Irão! Vladimir Putin foi proclamado o novo Hitler por Karel Schwarzenberg, é oficialmente um terrorista pois mandou pôr abaixo o avião da Malásia através dos seus bandos terroristas putinistas instalados no leste da Ucrânia após a invasão russa da Ucrânia incluindo a criminosa e terrorista invasão soviética e putinista da Crimeia! Donald Trump é um pau mandado de Putin, e como tal deve ser do agrado dos comunistas de Lisboa e de “o continente” aqueles que tenetaram proclamar um sistema soviético nos Açores em 1975 após o 25 de Abril que não foi obra da esquerda como dizem os palhaços comunistas em Toronto que celebravam o 25 de Abril mas sim foi obra dum açoriano que vive em Gatineau Quebec e que deu as ordens para fazer o 25 de Abril para Portugal ser um FREE COUNTRY que grita bem alto “AMÉRICA IS #1!” o oposto do comunismo russo representado por Putin e Donald Trump agente do KGB apoiado pelo canal de televisão execrável chamado “RT” um canal que devia mas era levar com um bom bombardeamento preventivo por ordem de Hillary Clinton, igual aos bombardeamentos da NATO que trouxeram a FREEDOM à ex-Jugoslávia por ordem de Madeleine Albright!
Que chorrilho de asneiras!
Anda aqui pessoal que fuma umas coisas da pesada…
Cuidado com o nevoeiro!
Também me parece. Deve ser substância marada. Ponham mascara que não há-de ser nada.