1926 – 2016
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Morreu um ditador, assassino e canalha.
Manuel Alves, digo-to com todas as letras: NÃO PASSAS DE UM BANDALHO, UM SUB-PRODUTO DA ESPÉCIE HUMANA.
jmc, assim não.
Assim, sim.
Às vezes é preciso.
Às vezes não devemos calar-nos perante a infâmia barata e vil. Há gente que não merece o nome de gente.
Às vezes tem de se dizer isto mesmo.
Que tristeza de gente é capaz de ser assim?
Refere-se à tristeza dos Cubanos? Os que tiveram e têm de aturar uma ditadura sanguinária, próxima de uma monarquia: o irmão Raul continua o legado.
Chama aos outros antes que te chamem a ti !
Senhor Gomes, deixe de pensar de pensar com os sapatos.
Um líder incontronável do séc XX, das lutas e dos sonhos por um mundo mais justo.
Tirou os Trumps desta vida da ilha de Cuba e, com erros e genialidade, devolveu dignidade ao seu povo,
Apesar de tudo.
A economia de Cuba é sustentada por recursos naturais que variam de minerais como o níquel e cobalto, com paisagens tropicais que atraem milhões de turistas todos os anos. O capital humano é um dos principais pilares da indústria do país, com a maior taxa de alfabetização, expectativa de vida e cobertura de saúde de toda a região do Caribe.
O índice de pobreza de Cuba era o sexto menor em 2004 dentre os 102 países em desenvolvimento pesquisados pela a Pnud, organismo da ONU.[3] Em 2014 Cuba está entre os 44 países do mundo que ostentam um alto Índice de Desenvolvimento Humano (acima de 0,800); o IDH de Cuba foi 0,838 Na América Latinasó ficou aquém do Chile.[4] O maior gasto, proporcional ao PIB, do mundo com educação pertence a Cuba (8,96% do PIB), seguida da Dinamarca (8,51% do PIB) e Suécia (7,66% do PIB).[5]
De acordo com o relatório do PNUD sobre qualidade de vida e desenvolvimento humano, Cuba é o segundo melhor país para se viver na América Latina, com uma expectativa de vida de 78,5 anos e um de alfabetização de 99,8%, maior do que em países vizinhos, como México, Costa Rica ou as Bahamas. Em 2009, a UNICEF confirmou que no país houve uma desnutrição infantil de 0%.[6][7]
Estimado, não perca o seu tempo. Tire um bilhete de avião, apenas de ida, e pire-se daqui. Não olhe para trás! Vá directo para o paraíso Cubano.
Sim, hoje foi um dia diferente,… o mundo respira melhor, foi já muito tarde, quem por cá nunca deveria ter andado,…
Viva a revolução cubana !
Viva a dignidade do povo cubano!
Viva o Partido comunista cubano !
Não há ditaduras boas, só há ditaduras más. Uma ditadura é sempre qualquer coisa de horrível que não trás boas recordações, a não ser aos algozes, e só até ao dia em que o população se revolte contra eles.
Mas há ditadores com sentido de Estado. Líderes políticos que por razões ideológicas lutam por princípios em que acreditam, como sendo os melhores para o seu povo, independentemente de poderem ser contestados. Pessoas que são desapegadas dos bens materiais, sem apetites por fortunas ou vidas faustosas à conta do erário público.
Foi assim com Salazar, com Fidel Castro, e outros ditadores.
Mas já não foi assim com Mobuto, Ferdinand Marcos, Eduardo dos Santos, os príncipes Árabes, Mubarak, etc…
Goste-se ou não, isso faz alguma diferença.
Ou alguém tem dúvidas que se Fidel Castro fosse como o falecido presidente das Filipinas, Ferdinand Marcos, cuja mulher Imelda Marcos se dava ao luxo de ter mais de 2000 pares de sapatos nos vários armários dos sus aposentos no palácio, os Cubanos não o tinham posto fora?
Ou como o José Eduardo dos Santos e a sua filha Isabel?
Salazar sobreviveu todos aqueles anos porque era um casto homem de província que vivia com o seu ordenado e nunca se deu a luxos.