Le développement vers la «structuration fléchie» se trouve reflété également dans les indications scéniques, bien que de façon moins nette pour ce qui est des oppositions morphologiques sur le verbe.
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Efectivamente, depois de o Record ter trazido notícias desagradáveis, redigidas em português europeu, sobre Horta,
chega a vez de o jornal da irresponsável resistência silenciosa (de novo, os meus agradecimentos ao nosso excelente leitor) fazer exactamente o mesmo e no mesmo código ortográfico, ao referir-se à lesão do glorioso Salvio, marcador do primeiro golo, durante a importante vitória de anteontem:
Quanto ao sítio do costume, tudo como dantes:
Glorioso, paragens, Benfica? Já agora, porque não, Ajuda, paragens, Alvalade…
Limito-me a dizer que a língua portuguesa é muito traiçoeira. Mesmo sem o AO!
http://fotos.sapo.pt/ohpositivo/fotos/?uid=BzcyTrvgPpmEl1yC67Yc
De qualquer modo, use-se ou não o AO 90, pára deve ser sempre escrito como o Record fez se quiserem que os leitores percebam do que se está a falar. Em muitos casos, será a maior das loucuras retirar o acento, fica a frase polissémica em vez de precisa e de sentido cerrado. Ter na primeira página “Horta pára um mês” ou “Horta para um mês” tem significantes diferentes – o que sucede em muitas circunstâncias – tal foi a loucura que os acordistas inseriram na conjugação
viste que já há quem proponha melhorar o acordo? é o melhor caminho. melhorar, não revogar.
Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar!