I ne can ne I ne mai tellen alle þe wunder ne alle þe pines ðat hi diden wrecce men on þis land.
***
Depois de termos passado pelo Record e pelo jornal da irresponsável resistência silenciosa, para terminar o périplo, só faltava mesmo O Jogo, o jornal do incrível — este e não aqueloutro.
Os meus votos de Óptimas Festas.
Efectivamente.
Até 2017.
***
O horror é sempre indizível, seja em português, inglês ou neste inglês medieval, independentemente dos acordos ortográficos! Como diz o texto medieval, é uma tortura para nós, desgraçados.
De qualquer modo, use-se ou não o AO 90, “pára” deve ser sempre escrito como O Jogo fez se quiserem que os leitores percebam do que se está a falar. Em muitos casos, será a maior das loucuras retirar o acento, fica a frase polissémica em vez de precisa e de sentido cerrado. Ter na primeira página “Horta pára um mês” ou “Horta para um mês”, como no Record, tem significantes diferentes – o que sucede em muitas circunstâncias – tal foi a loucura que os acordistas inseriram na conjugação
http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2017-01-04-Santana-Lopes-diz-que-Antonio-Domingues-deve-desamparar-a-loja
“António Vitorino sublinhou que era expetável o adiamento da luz verde do BCE para a nova administração da Caixa”