É hoje o aniversário

da cimeira da base das Lajes que marcou o inicio da guerra de agressão contra o Iraque. Pelos três criminosos e respectivo mordomo.

Comments

  1. Rui Naldinho says:

    Dizer que toda a instabilidade no Médio Oriente começou nessa cimeira, é capaz de ser mentira. Ela já vinha bem de trás. Há décadas.
    Dizer que depois dela, a cimeira, os promotores em vez de usarem a cabeça (inteligência) como fez por exemplo Barak Obama, para combater o inimigo, a Al Kaeda ,quiseram foi regar com querosene os países islâmicos. Lá isso parece ser verdade.
    Que Durão Barroso aproveitou esse estágio de três dias servindo de Mordomo, nas Lajes, para se projetar como futuro Mordomo Mor na Comissão Europeia, também é capaz de não ser mentira.
    Que Durão Barroso, nunca passou de um Mordomo, sem voz própria e autoridade de Estado, parece-me não haver dúvidas.
    E que ainda hoje é uma espécie de moço de recados, bajulador, estilo “Miguel de Vasconcelos”, na Goldman Sachs, também é capaz de ser uma realidade.
    Esse foi o dia, em que Portugal mostrou ao mundo que para além de Gama e Camões, de Eça e Saramago, também tinhamos Mordomos. E dos bons. Sempre subservientes desde que lhes pagassem bem.
    É a vida, Hélder Guerreiro!

    • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

      Rui Naldinho.
      Essa do Barack Obama usar a inteligência no Médio Oriente, parece-me muito pouco acertada.
      Já viu o que um prémio Nobel da Paz (ele não terá culpa de ter sido eleito) fez logo a seguir na Líbia (aqui a sua responsabilidade é integral) ?
      Chama a isto inteligência?
      De resto subscrevo o que diz.
      Só um ponto: a agressão miserável que cinco criminosos de guerra fizeram no Médio Oriente (junto aos três e ao mordomo o penúltimo presidente dos EUA, pelos seus “feitos” na Líbia) foi uma acção do mesmo tipo das cruzadas. Ou seja, há guerras santas e guerras más. Antigamente era o Papa que estabelecia a fronteira. Hoje é o presidente dos Estados Unidos, com um conjunto de carneiros a dizer amén…
      A selvajaria da Idade Média, continua, agora com novos ocupantes na verdadeira cadeira do poder e que aproveitam para gerir as reservas de petróleo e a indústria do armamento. O resto, é treta.

      • Rui Naldinho says:

        Se Barak Obama não usasse mais a inteligência do que os Senhores que estiveram nas Lajes, jamais teria apanhado Bin Laden. É verdade que muita coisa correu mal, mas até isso foi herança do seu antecessor.

        • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

          Rui Naldinho:
          Bin Laden era um caso perdido. Os outros tentaram fazer o mesmo, mas o cerco não estava circunscrito como no tempo de Obama. O que eu acho extraordinário é que conseguem ver diferenças entre os Obama, Clinton e Bush. Estes governantes só são bons para os americanos e para o que representam os seus negócios e interesses, ou tem dúvida?
          Bin Laden e agora, o EI, são filhos da política americana. Não se esqueça disso.
          Alguma coisa correu mal? Mas acha que eles estão preocupados com isso? O interesse americano é levar todo e qualquer conflito para longe das suas fronteiras e aproveitar para sacar matérias primas o que lhes permite acalentar o “American dream”. Não sejamos ingénuos com os objectivos da “democracia” americana… ou com os seus representantes dos “direitos humanos”. Negócios, dizem eles, Rui e o resto, é música…
          Cumprimentos.

  2. Rui Mateus says:

    As consequências na região são bem visíveis. Os povos são espoliados das suas riquezas por oligarquia de fantoches impostos pelo imperialismo, morreram milhares e milhares de pessoas nesta guerra insana. Quanto ao papel de Obama foi de continuação controlada, mas não deixou de agredir estes povos.

Discover more from Aventar

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading