»Es war spätabends, als K. ankam«

Back to the 1890s, there was a very famous campaign manager, Mark Hanna, who was a star of campaign management. He was asked once: “what does it take to win an election?”. And he said: “it takes two things, the first one is money… and I’ve forgotten what the second one is”.— Noam Chomsky

O que eu pergunto são coisas verdadeiras, correctas e reais.
— Rodolfo Reis, 3/6/2017

And it seems like twenty-five years of
Promises
Gary Marx & Andrew Eldritch

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Muitos fatos e muitos contatos.

Onde? No sítio do costume. Quando? Hoje.

Contatos

Fatos: [Read more…]

António Costa ou a cobardia na luta contra os poderosos

Não me custa admitir que António Costa nasceu para governar. Ali é que ele se sente bem. Todos nos lembramos quão desastrosa foi a sua prestação como líder da Oposição, ao ponto de conseguir perder as eleições para um Governo miserável que vinha de 4 anos de Troika.
A constatação deste facto não me leva a sentir maior simpatia por ele. Pelo contrário. Não gosto de António Costa e gosto ainda menos do PS, um Partido que desde o início traiu a sua matriz ideológica. O facto de estar neste momento aliado à Esquerda é puramente circunstancial. Era a única forma que o primeiro-ministro tinha de chegar ao poder e salvar a sua carreira política. Da próxima vez, se necessário for, aliar-se-á ao CDS com o mesmo à-vontade e com o mesmo sorriso cínico de sempre.
Apesar de tudo, ao votar no Bloco, contribuí para a actual solução governativa. Não me arrependo porque, no fim de contas, a alternativa passista seria bem pior. Mas não escondo que esperava muito mais de um Governo que se ancora nos Partidos de Esquerda e que precisa deles para desenvolver as suas políticas.
A política energética e as rendas excessivas da EDP são um bom exemplo. Como é que não se consegue cortar um cêntimo que seja nestas rendas escandalosas? Foi o PS que as criou, é o PS que tem rectificar o erro e acabar com elas. Ou a coragem de lutar contra os poderosos e os grandes grupos económicos esgotou-se toda com a questão dos colégios privados? [Read more…]

Portugal, um país onde desaparecem papéis importantes

Lembra-se daqueles papéis importantes da Tecnoforma, que desapareceram? Não? Então e aqueles outros, da casa do Sócrates? Também não? Oh Diabo! Não me diga que nem os dos submarinos, dos tempos em que Paulo Portas tirava fotocópias no Ministério da Defesa… A sério? Inundações, dizem-lhe alguma coisa? Nada? Então, por obséquio, tenha a gentileza de seguir as hiperligações para reavivar essa memória. Como bónus, ainda leva para casa mais um “desaparecimento” de papéis importantes. Não tem nada que agradecer! [Read more…]

Aquele estranho momento

em que Donald Trump decide brincar à diplomacia. O cofveve segue dentro de momentos.