Não satisfeito por cobrar IVA sobre donativos, mesmo que depois tenha garantido canalizar as receitas obtidas com o roubo imposto para a protecção civil, o governo ainda chamou a si a gestão do dinheiro obtido com a generosa contribuição solidária dos portugueses, através da criação de Fundo financeiro. À boa maneira lusa, a burocracia atrasa a ajuda, praticamente um mês decorrido após a tragédia, ajuda às populações afectadas nem vê-la. Não é com abraços, afectos ou palavras, mas com acção que se pode retornar à normalidade, se é que isso algum dia será possível. Um verdadeiro lixo este país, governado por trastes ao serviço de parasitas…
Podemos sempre ficar à espera sentados até morrer pela Cáritas ou pelo Banco Alimentar. Ou então já sei, pedimos aos privados do SIRESP.
Uma boa iniciativa a apontar pontos negativos a quem tem a responsabilidade de fazer acontecer. No entanto, termina o texto a destilar veneno, sem nada dar de alternativa para resolver a situação. Sim, um executivo com os problemas do costume… tal como os críticos.
O manga-d’alpaca fala ao chefinho; o chefinho fala ao subchefe; que fala ao chefe; que faz o relatório ao chefão; que manda o acessor obter um parecer; que manda ao responsável político; que diz ao chefe de gabinete que se assegure da conformidade com a ‘linha programática’, consultando se necessário a estrutura partidária, e que, se ‘conforme’ apresente para despacho.
Ó burro, “assessor” escreve-se assim, e não como tu escreveste.
Por muito que me custe dizer-te isto, quem sou eu para corrigir alguém, a palavra assessor não vem de acesso, mas de assento.
Todos damos erros. Somos humanos. Mas ó Menos, de um gajo de direita, isso nunca!
Afinal, andaste a estudar para quê?
De facto, não me soou bem.
Mas embora o assento seja o estado e tarefa mais comum, também não me parece.
as·ses·sor |ô|
(latim assessor, -oris, ajudante, auxiliar)
adjectivo e substantivo masculino
1. Que ou quem assiste ou assessora.
Rui:
O olharapo Menos (João Pires da Cruz) é mais versado em consultoria financeira para pôr a coberto em offshores os milhões que os da tribo dele nos roubam sempre que podem, seja a propósito da redução das gorduras do Estado, seja a propósito da (falta) de competitividade da economia portuguesas, e da necessidade de reduzir salários, etc.
O Português pouco lhes interessa, eles entendem-se bem em Inglês.
José Fontes:
Você tem mesmo a certeza, de que esse fulano é o tal João Pires da Cruz, um dos muitos “opinion maker” do Observador, e sócio da “Closer Consulting” ?
Esse cretino é mais um treteiro inventor.
Deixem-se de merdas.
fui há alguns anos a Ourique, após uma outra tragédia tentar ajudar, pois havia pedidos para isso,só que a realidade destas coisas torna-se por acção de quem manda de tal maneira repugnante que após observar o que se lá estava a passar desandei vim embora e acho que jamais terei vontade de ajudar.
Um irmão meu e a esposa deixaram lá o carro a arder e conseguiram fugir da estrada da morte e garanto vos que não anda ninguém por lá a pedir esmola.