O acidente genético humanóide que governa a Coreia do Norte está a tornar-se no maior aliado do alienado que governa os EUA. Kim versus Donald, alimentando-se mutuamente de delírio: milhões de anos de evolução para chegarmos a isto!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O acidente genético humanóide que governa a Coreia do Norte está a tornar-se no maior aliado do alienado que governa os EUA. Kim versus Donald, alimentando-se mutuamente de delírio: milhões de anos de evolução para chegarmos a isto!
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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…tempos tenebrosos estes ! : (
Sendo certo que a coreografia e a mímica do Kim, como a dicção dos pivots norte-coreanos, não ajudam nada à compreensão do que realmente se passa, um post de João Vilela, no facebook, analisa a coisa com outra profundidade:
“Os desenhinhos da tanga que por aí circulam fazendo da crise militar na Coreia uma briga de egos entre Trump e Kim Jong-un, além de nada explicarem do ponto de vista científico, demonstram como até gente de esquerda, exposta por tempo suficiente à quantidade certa de propaganda imperialista, reproduz a opinião da burguesia estadunidense com o maior acriticismo. Não, este não é um conflito equitativamente repartido, quanto às responsabilidades, entre EUA e a Coreia Popular. A Coreia Popular não tem o maior complexo industrial-militar do planeta. A Coreia Popular não tem um historial de décadas de invasão, desestabilização, sabotagem, e razia de países inteiros. Os EUA sim. Aliás, os EUA sim inclusive na própria Coreia: aquando da proclamação da Coreia Popular (que a investigação mais elementar sobre a resistência coreana ao Japão permite entender ser a mais legítima das coisas) foram os EUA a tentar primeiro manter a metade meridional da ilha sob jurisdição colonial japonesa, depois a fazer três anos de guerra contra o regime de Pyongyang, e por fim a instituir o Estado-fantoche de Seul, a meter 30.000 soldados no paralelo 38, a apontar ogivas nucleares à capital da Coreia Popular e a gabar-se disso desde o tempo de Bill Clinton. No dia em que a Coreia Popular fizer uma ameaça minimamente parecida à fronteira directa doa EUA, falaremos em responsabilidades equitativas.
Sim, os camaradas da Coreia Popular, no âmbito da Árdua Marcha (a recomposição da economia e das relações exteriores do país na sequência da débâcle soviética e do aprofundamento da lógica de um país, dois sistemas, do PC da China) têm desenvolvido a política do Songun e dedicado amplos recursos ao apetrechamento militar, e sobretudo nuclear, da revolução. A serem precisas três provas do acerto dessa estratégia, elas são o Afeganistão, o Iraque, e a Líbia. Sem essa categórica capacidade de dissuasão estratégica que são as ogivas nucleares, há muito tempo que os assassinos colonial-imperialistas dos EUA teriam invadido o país, saqueado os seus recursos, esmigalhado a sua população, feito dele um pedaço ingovernável de terra entre a China e a entidade sul-coreana. Quem quer paz e amor, no mundo do imperialismo e do militarismo, quer inerentemente a sua própria escravatura. Só as boas armas têm metido em sentido os falcões do Pentágono, seja em Pyongyang, em Teerão, ou em Damasco. A vida é dura, não se compadece com dilemas morais sobre o uso da força.”
#PensamentoVilela