Não há dúvida que existe hoje, um pouco por todo o mundo, uma verdadeira patrulha ideológica que pretende impor à humanidade o que consideram ser política e socialmente aceitável. Esses fanáticos imbecis, estão por todo o lado e não hesitam ofender todo e qualquer cidadão que não siga a cartilha e ouse pensar pela sua cabeça. No Brasil chegaram ao ponto de acusar Ney Matogrosso de homofobia e Chico Buarque de machismo. Além de tristes, não passam de desprezíveis trastes sem respeito pela Liberdade…
Caro António de Almeida.
Depois de ler o se post constato que o Sr. entra no grupo dos “talibãs do politicamente incorrecto”, ao chamar de “desprezíveis trastes” e “fanáticos imbecis” a quem se exprime de uma forma que o Sr. não gosta.
Eu também não gosto, em boa verdade, mas não desço ao nível deles.
Afinal, neste contexto, qual a diferença entre os “Talibãs do politicamente correcto” e os “Talibãs do politicamente incorrecto”?
Caro Ernesto
Não defendo qualquer linha ou rumo de comportamento e ainda menos de pensamento. Politicamente incorrecto nem sei o que é, provavelmente será tudo e o seu contrário. Quanto ao politicamente correcto, por onde quer que comece? Hábitos alimentares? Culturais? Orientação política? Apenas reconheço a Liberdade.
Caro António de Almeida.
A designação de “politicamente correcto” é sua e eu respeito-a. Apenas disse – e reafirmo – que a sua negação é o “politicamente incorrecto”.
Isto é uma aplicação da língua portuguesa.
Defende, com certeza, uma linha ou rumo de comportamento, tal como eu defendo e faz muitíssimo bem.
A minha argumentação vai para os termos usados. Não vejo diferença em chamar “homofóbico” ou “machista”, recebendo na troca os termos de “desprezíveis trastes” e “fanáticos imbecis”.
Quanto ao politicamente correcto, não vale a pena começar, porque já começou há muito tempo, sendo o exercício mais praticado na Sociedade Portuguesa.
Hoje a frontalidade é confundida com a má educação, com a incapacidade de auto-domínio, com a inconveniência, sendo pois politicamente incorrecto.
Bom, é o que pratica com mestria o “jogo de rins”…
Isto foi dito com toda a Liberdade 🙂
Caro António de Almeida.
Depois de ler o seu post constato que o Sr. entra no grupo dos “talibãs do politicamente incorrecto”, ao chamar de “desprezíveis trastes” e “fanáticos imbecis” a quem se exprime de uma forma que o Sr. não gosta.
Eu também não gosto, em boa verdade, mas não desço ao nível deles.
Afinal, neste contexto, qual a diferença entre os “Talibãs do politicamente correcto” e os “Talibãs do politicamente incorrecto”?
Mais uma tirada, mais uma posta de pescada, do Almeida Correio da Manhã no Aventar. Pois de quem é que havia de ser ?
Eu, que me estou a borrifar para o que esses dois fizeram ou fazem, apenas tiro desta posta que o António, em nome da liberdade, gostava de fazer com que as pessoas só digam aquilo com que concorda. Orwell nunca esteve tão actual.
Errado! Gostaria que deixassem os outros em paz… (falo de gostos, hábitos, costumes)
Agora estou verdadeiramente confuso:
A ofende B para o impedir de exprimir ideias
C ofende A para defender o direito à expressão de ideias
D no uso do seu direito de exprimir ideias (negado por A) acha que C está errado!
Qual é a lógica ? Quem está ERRADO é A . Dois argumentos errados não produzem uma conclusão certa.
Rui Silva
A – Os artistas; C – Os críticos; D- AA
ou
A – Os críticos; C – AA; D – Os comentadores (mas nem por isso).
Não vai lá por essa redução simplista. Ou são misógenos ou não, se forem merecem ser criticados, senão não. E mesmo assim, há graus e coisas que eram aceites e normais e já não são.
Quem se preocupe que veja, que não aprecio a arte (não digo que é má nem boa, não é para mim) nem têm suficiente impacto neste país para me interessar no caso.
Salazar prende Cunhal para impedir exprimir ideias
Soares critica Salazar para defender o direito à expressão livre de ideias
Caetano no uso do direito de exprimir ideias (negado por Salazar) acha que Soares está errado.
Escalfe o bacalhau já demolhado em água a ferver. Retire-lhe a pele e as espinhas e faça-o em lascas.
Descasque as batatas e corte-as em cubinhos. Frite-as em óleo Vaqueiro, deixando-as muito claras e moles. Corte as cebolas em rodelas muito finas e coza-as sem alourar no azeite, mantendo o lume brando e o recipiente tapado. À parte, derreta a margarina Vaqueiro, polvilhe com a farinha e deixe cozer sem ganhar cor. Regue com o leite e com 1 dl de Creme Culinário Vaqueiro Light. Deixe ferver suavemente até ter um molho homogéneo e espesso. Retire do lume e tempere com a mostarda, o sumo de limão, sal e pimenta. Junte o restante Creme Culinário Vaqueiro Light, coloque num tabuleiro que possa ir ao forno e à mesa e disponha o bacalhau, as batatas e cebola em camadas. Regue com o molho e polvilhe com o queijo ralado. Leve ao forno previamente aquecido até alourar a superfície.
Não leva azeite?
Deve ser uma boa mixórdia!
Isso é comida para o norte da Europa.
óleo e manteiga?
A agitação imbecil é a consequência imediata de qualquer ameaça ao guião do ‘politicamente correcto’.
Para o compreender é preciso reconhecer que se trata de artigos de fé servidos por suas ladainhas e responsos,.
São guia espiritual de que na religião busca o conforto das certezas que só a fé proporciona.
Paz aos crentes!
Liberdade aos incréus!
o politicamente correcto é a nova Moda da direita,depois do fracasso do Diabo.tambem se pode chamar a isto uma monomania,falta de argumentos ou preguiça mental.ou pior:andam a ouvir vozes…do alem,logo é delirio…
O Diabo foi fácil de resolver com cativações e investimento zero.
Já o politicamente correcto é feito de artigos de fé; levar os verdadeiros crentes à abjuração é pouco provável, mas o ridículo diminuir-lhes-á o numero de prosélitos.
Comparado com cortes a quem menos tem para aumentar os problemas da segurança social e o menos investimento, ainda não percebi de que se queixam. Nem está muito longe da vossa agenda, até o teatro securitário aumento, falta é a parte de bater a sério em quem pouco tem para comer.
O politicamente correcto e os seus praticantes estão mais próximos da Inquisição do que se pensa.