Cavaco Silva, o precursor das viagens pagas a políticos por empresas privadas

Foi no Independente de Paulo Portas, do tempo em que o PSD estava apinhado de quadros muito muito medíocres, e conta-nos a história das férias do primeiro-ministro Cavaco Silva em Salzburgo, pagas pelas Nestlé. A viagem no Falcon, essa, ficou a cargo dos nossos impostos. Piu.

Comments

  1. JgMenos says:

    Não havia nesse tempo o código ético.
    O Soares almoçou na Índia e não pagou a conta.

  2. Rui Naldinho says:

    “Não havia nesse tempo o código ético.”

    Não sabia que a ética tinha sido uma invenção recente? Talvez tenha vindo com a globalização, não?
    E eu que até estava convencido que a globalização tinha sido um bom instrumento para certas elites mandarem a ética para outra galáxia!

    “O Soares almoçou na Índia e não pagou a conta.”

    Se isso veio no Correio da Manhã, “de certeza que é verdade.”
    De facto, Soares não deve ter pago muitas das contas dos inúmeros almoços que fez. E logo ele que andava sempre num rodopio entre o Solar dos Presuntos, o Tavares, Gambrinus e outros locais. Mas alguém as pagaria, ou não? Não acredito que os donos ficassem a ver navios.
    Se calhar foi a Nestlè!

  3. Nefertiti says:

    Mais agora, também viajou da Mariani para a Coelha com permutas em conta e verbas muito catitas tiradas de acções da SLN muito catitas.

    Foi quando disse que tinha de ser investigado duas vezes ou nascer duas vezes ou inventar escutas duas vezes. Qualquer coisa com duas vezes.

  4. Ana A. says:

    Os estragos que tinha que fazer já foram feitos! Agora, resta-nos a assombração!

  5. ganda nóia says:

    o aníbal a espalhar a boa nova salazarenta aos mais jovens na madrassa do ppd. nada de novo. devidamente formatados nos colégios da seita, os miúdos até gravam aquilo no smartphone.

  6. até era bem tirada a reforma; ele nem sabe comer bolo rei.

    • Nefertiti says:

      Foi a única vez que pareceu não saber comer. Era só para disfarçar, pois.

  7. nunca mais devemos eleger o Cavaco nem o Passos; uns imorais que só servem para dizer mal.

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