Ao som desta música, muitos milhares de pessoas dançaram ontem na rua até de madrugada nas festas da cidade de Barcelona. Esta gente sabe unir-se, sabe protestar e sabe desfrutar.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Ao som desta música, muitos milhares de pessoas dançaram ontem na rua até de madrugada nas festas da cidade de Barcelona. Esta gente sabe unir-se, sabe protestar e sabe desfrutar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
Hoje, isto. Há uns tempos, foi aquilo. E ninguém se queixa. É porque gostam.
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Ana, pois que assim é, e por isso lho disse já que Espanha é outro país ….sendo que cada vez mais me desiludo com este país-que-temos e pessoas, a começar pelos políticos que nos “comandam” e aos os destinos e futuro das próximas gerações e do planeta !
A Catalunha não é perfeita, não senhora, mas é verdade que neste momento é um exemplo de unidade, na reivindicação do direito a votar. O lema é “sim ou sim, não há alternativa”. As ruas estão cheias de gente, em festa, com a certeza de que contribuem para a construção de um país melhor. É emocionante ver nas concentrações, pessoas de todas as idades (algumas de lágrimas nos olhos) a dizerem “estou aqui pelo meu pai, pelo meu avô, pelos meus…”. Contra o governo de Madrid que há décadas que não quer ouvir falar do assunto (conseguindo com isso dividir ainda mais o país) e que agora, que os catalães batem o pé e gritam independência, mandou milhares de polícias para os calar. O que não contavam é que os catalães recebessem a polícia com flores (viram-se bastantes cravos vermelhos!), sorrisos e palavras amáveis… assim, a paz está garantida, pelo menos até ao dia 1 de Outubro, se essa mesma polícia não usar a força para impedir os cidadãos de acederem às urnas. Esperemos que não!!
Por enquanto, a festa continua!!!
Não quero meter-me na política espanhola, na legalidade ou ilegalidade do referendo, apenas me assusta que impeçam as pessoas de dizerem o que querem, o que pensam e se veja um desfilar de forças policiais de Madrid para a Catalunha, como se estivessem em guerra…contra os Catalães…se calhar estão quase…
Arrepiante a unidade desta gente e a criatividade com que lutam por ter voz na sua autodeterminação. Obrigada, Ana, por nos proporcionares este desfrute!
Tal como o nazismo ainda está latente na Alemanha, e basta ver os resultados eleitorais da extrema direita alemã, nestas últimas eleições, o franquismo ainda está bem incrustado nas instituições públicas do Reino de Espanha. Aliás, muito mais do que o nazismo, na Alemanha.
Eu não estranho esta atitude do governo Espanhol, porque sei como “nuestros hermanos” ainda transportam no seu sub consciente, os traumas da guerra civil.
Estranho é o facto das pessoas esperarem alguma coisa do PP ou do PSOE.
Madrid vive um drama. Sabe que quando sair o primeiro, sairá o segundo, e quem sabe um terceiro. Ficarão os mais pobres, que por acaso, até são os que estão encostados a nós. Aqueles que estão mais perto de centro da Europa, com acesso direto pela fronteira do Mediterrâneo, ou a Atlântica, Catalunha e País Basco, livrar-se-ão da Coroa logo que possam.
Mas a Catalunha, vai marcar pontos em todo este processo, aconteça o que acontecer.
E Juncker, Djssilboem, a CEE, o Parlamento Europeu, e outros que tais, vão mais uma vez ficar reféns das suas próprias contradições. Pior, da sua hipocrisia…