«Um fenómeno que tem aspetos muito positivos»?

Os aspetos nunca são positivos. EfectivamenteNunca.

Comments

  1. DumDum says:

    melga

    • Rui Naldinho says:

      O Francisco M. Valada faz um esforço denotado para combater o politicamente correto, em que se tornou hoje, o escrever mal.
      Podemos mesmo dizer que hoje escrevemos um Português de merda. Contra mim falo. Muitas vezes, já não sei às quantas ando!
      Portanto, meu caro, as melgas não nos ensinam nada. Nem combatem doenças. Quando muito, transportam-nas. Como a doença da iliteracia, tão comum na nossa terra.
      Houvesse muita gente como ele, não é o único, mas ainda assim são poucos, e talvez falássemos e escrevêssemos todos um pouco melhor.
      Há-de ler um jornal britânico, verificar como eles escrevem, compará-lo a um jornal norte americano, sul africano ou australiano, e verificar as diferenças. Mas se ouvir a BBC – Londres e ouvir a CNN, ainda vai sentir mais diferenças.
      Basta ir à internet. Não gasta dinheiro.
      Depois, se vir que não há nenhuma diferença, chame-me melga a mim!

      • Fernando Manuel Rodrigues says:

        Caro Rui Naldinho:

        Se quer escrever correcto não deve escrever “correto”. E penso que quando escreveu “esforço denotado” quereria ter escrito “esforço denodado” – É denodado (vem de denodo) e não denotado.

        De resto, concordo com o que escreveu, e tiro o meu chapéu ao Francisco M. Valda. Foi por causa dele que comecei a ler o Aventar, e se ainda aqui venho, é só por causa dele.

        Quanto à “melga” … espero que não pare de atazanar os PCs (politicamente correctos) que gostam de armar ao fino a escrever “acordês”. Eu lá vou ajudando com umas bicaditas de vez em quando, como posso e onde posso.

        • Rui Naldinho says:

          Caro Fernando:
          Obrigado, pela chamada de atenção. É isso mesmo.
          Denodado, que significa empenhado, e não denotado, que apesar de ser uma palavra correcta, não será a mais apropriada ao sentido do texto escrito.
          Quanto à palavra “correcto”, você não imagina quantas vezes tenho de corrigir o meu próprio corretor ortográfico, no tablet, uma vez que por defeito, ele me atira para a nova versão AO90.
          “Acabei eu próprio por ser apanhado na curva, a derrapar no Português, mas foi salutar, porque reforça o esforço do autor em nos pôr a falar bom português.

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