Vai-te embora, cabrão.

Disse-o há 2 anos e repito-o hoje e as vezes que forem precisas: Costa é bem mais desonesto que Sócrates. Pode “não meter para a blusa” como o Engenheiro, mas, politicamente, é muito mais mentiroso, falso e trapaceiro. É o rei do embuste.

Costa não governa. Porque nem sabe nem quer. Nem está preocupado com isso (pelo menos, não estava até há uns dias atrás). Costa só se preocupa em gastar dinheiro. O que lhe deixaram, o que nos suga nos impostos que descem, mas afinal nem por isso, o que vai acrescentando à dívida, o que cativa, etc. Para quê? Para que as pessoas pensem que descobriu uma fórmula mágica que nos deu a prosperidade da noite para o dia e que os outros que estiveram antes é que eram uns pérfidos que só queriam fazer mal ao nosso querido País. E já agora, aproveita e dá uns brindes à dupla Jerónimo e Catarina que assim, também, brilham e podem dizer que cumpriram e que defenderam com unhas e dentes o proletariado. Quando vier a factura, arranjam-se as desculpas do costume: foram os “investidores”, foram os mercados, foi o Trump, e a preferida, foi a Merkel. E nessa altura, infelizmente, e como aqueles dois sabem bem, será o tal proletariado cujos interesses, “agora”, se defendem intransigentemente, quem mais sofrerá.

Tudo isto é, cuidadosamente, oferecido num embrulho lindo e ilusório alinhavado por “spin doctors” e agências de comunicação, tolerado e dissimulado por uma comunicação social alinhada e complacente e, ingenuamente, aceite por quem estava à míngua de esperança.

Só que para azar dele, Costa, para muito mais azar nosso e, pior ainda, para o infortúnio trágico de alguns, os “focus groups” não apagam incêndios.

Se com Sócrates, pagamos a interesseira agenda dele com muito suor e sacrifício, com Costa, o povo português está a pagar a sua inexistência governativa com sangue.

Comments

  1. mete mais tabaco, garcez says:

    carlos garcez osório. o cabrão é você. que chorrilho de asneiras, o almeida até parece sensato.

  2. “há uns dias atrás” – este “cabrão” devia estar “churrascado” no meio de um pinhal qualquer em chamas.

  3. Caro Carlos Osório,

    Você disse-o há 2 anos e está mais que evidente que tinha razão.
    Apenas os que estão encostados ao Estado estão contentes, mas é uma vitória de Pirro pois esta governação vai ficar-nos muito cara e todos.
    Esta conjuntura económica favorável( preço petróleo, juros, e exportações) que devia ser usada para melhorar as nossas finanças públicas , baixando os nossos a factura de juros, para melhor aguentarmos quando aparecer o “diabo”, está a ser usado para compra votos aos funcionários públicos e ás corporações.
    Enfim é um grande Estadista…

    Rui Silva

    • Rui Naldinho says:

      “…mas é uma vitória de Pirro pois esta governação vai ficar-nos muito cara e todos.”
      As governações ficam muito caras, mas é sempre para aos mesmos do costume.
      Não me parece ser o teu caso !

  4. Mais uma coisa:
    É preciso muita coragem para escrever uma “posta” destas num covil de “comunistas/estado dependentes” como este . Afinal o Almeida, felizmente, não está sozinho.
    Volte mais vezes que apesar de poder contar com comentários truculentos e mal educados , é bem vindo para muitos.
    Rui Silva

    • O “covil” afinal é pequenino, tal qual o cérebro que lhes foi distribuído. O que interessa é que haja têta do estado para mamar…os outros que alimentem a vaca.

    • Rui Naldinho says:

      “Volte mais vezes que apesar de poder contar com comentários truculentos e mal educados , é bem vindo para muitos.”

      O Carlos Garcez Osório é livre de escrever o que quiser, mesmo não concordando com ele. Mesmo que entre em cena amiúde, “de faca e alguidar! ”
      Agora, tu achares que este comentário não é truculento, e se enquadra na boa educação, só de alguém que é muito vesgo!

    • António Fernando Nabais says:

      A coragem e a frontalidade do Carlos, qualidades que o caracterizam, não se medem por publicar no aventar, que este é um blogue plural desde sempre e tenho pena que o Carlos não escreva mais, concorde ou não com ele. Quanto aos encostados ao Estado, vamos lá a indicar os nomes. Deve ser fácil, já que isto é um covil dessa malta.

      • Comecemos por si, uma vez que enfiou a carapuça.
        O que é que faz na vida?
        Está no direito de não responder mas faça isso se entender , não precisa de usar nenhuma complicada construção semântica para se esquivar à resposta.

        Rui Silva

        • Não, comece o Rui Silva por dar o exemplo.

          • Pois já me esquecia da característica principal: Espírito de matilha!

            Rui Silva

          • Sujeitos como o Rui Silva cheiram-se à distância. Traz a falta de educação dos outros à conversa e começa logo por dar o mau exemplo que aponta aos outros. Faz um desafio, tecendo considerações quanto a construções semânticas complicadas, e afinal escusa-se nelas para não responder.

            Vá, o que é que tem a esconder? Diga lá o que faz na vida.

          • E você ? deixe-me adivinhar… Professor.

            Rui Silva

          • Adivinha mal. Nada tenho a ver com o sector público ou Estado.

            Afinal, tem tomates ou não? O que é que faz na vida? Para quem entrou a matar com considerandos, está a seguir o caminho de uma alforreca gelatinosa, daquelas que se torcem para fugir.

          • Meu caro , perguntei primeiro, se me disser o que faz eu também digo.

            RS

          • E continua a torcer-se. Perguntou, mas não foi a mim. Você revela-se nos actos.

            Mas eu faço aquilo que você não fez. Desenho sistemas de real time.

          • Perguntei ao outro e você meteu-se na conversa, ou não foi ?
            Por isso se se mete na conversa tem de atender ás regras das boas maneiras.
            Diga-me o que são sistemas real-time de forma a eu perceber a sua profissão e eu terei todo o gosto em dizer-lhe a minha.

            RS

          • Ó Rui Silva, vá dar banho ao cão. Queria ver até onde iria a sua falta de coerência e já fiquei com uma boa ideia. Não sabe o que são sistemas de tempo real? Vá à Wikipedia. Eu até o ensinava sobre o que são, mas como se diz na minha terra, ainda me punham uma alcunha feia: ensina burros. Vá, agora comece a chorar, dizendo que fui mal educado.

          • Meu caro , só tenho a 4ª Classe, só lhe perguntei que me explicasse o que isso era, para perceber a sua profissão.
            Não era preciso vir logo com tudo para cima de mim. olhe que não tenho culpa de não ter tido mais instrução, tento todos os dias aprender algo para me cultivar.
            Não me parece muito lógico você que supostamente é uma pessoa incomensuravelmente mais instruída que eu, humilhar um seu semelhante e usando para isso exactamente essa superior instrução.
            Mas humildemente ao meu desafio mantém-se, terei todo o gosto de lhe dizer a minha profissão se me explicar qual a sua, de forma a eu poder entender.

            Rui Silva

          • Engraçadinho. Muito se poderia dizer sobre essa desvalorização de quem tenha a quarta classe, versus alguns analfabetos funcionais que ganharam uma licenciatura.

            De resto, “Está no direito de não responder mas faça isso se entender , não precisa de usar nenhuma complicada construção semântica para se esquivar à resposta.”

          • Meteu-se na conversa mas agora esquiva-se à questão.

            Rui Silva

        • Rui Naldinho says:

          “ Meu caro , só tenho a 4ª Classe, só lhe perguntei que me explicasse o que isso era, para perceber a sua profissão.
          Não era preciso vir logo com tudo para cima de mim. olhe que não tenho culpa de não ter tido mais instrução, tento todos os dias aprender algo para me cultivar.”

          Se eu tivesse uma casa de putas, eras a primeira a ser contratada, Silva. Mas também podias ser travesti, que te dava emprego na mesma. Com direito a tapete vermelho e tudo.
          Não há nada que me dê mais gozo, do que ter no meu bordel, uma meretriz sonsa, envergonhada, com aquele ar angélico de quem ainda tem os três.
          Ó Silva vai-te fornicar, pá!
          Mas tu pensas que somos todos pategos?

        • António Fernando Nabais says:

          Ó Silva, desculpe, mas estive afastado do computador. Em mais do que um texto publicado aqui no aventar, a minha profissão foi referida. Sou professor do Ensino Básico e Secundário numa escola pública. Vivo do meu salário, o que quer dizer que não estou encostado a nada. Não enfiei carapuça nenhuma, mas desconfio de que o facto de eu ser um funcionário do Estado o levaria a colocar-me no campo dos encostados, o que me leva, por antecipação, a desejar que coma muito sabão. Gosto tanto do Costa como do Passos ou do Sócrates ou de todos os primeiros-ministros que têm andado a estragar a democracia portuguesa. Até o meu nome é verdadeiro. Satisfeito?

          • António Fernando Nabais says:

            Ó Silva, faça-se lá um homenzinho e diga qual é a sua profissão. Ou vai inventar mais subterfúgios e pedir, por exemplo, que lhe explique o que é que faz um professor do Ensino Básico e Secundário?

          • Como previsto não vais responder?

            Rui Silva

          • António Fernando Nabais says:

            Ó Silva, a tua quarta classe só te ensinou a mentir ou a dissimular ou ficaste mesmo analfabeto? Já respondi mais acima, mas o comentário devia ter muitas palavras: sou professor, ó Silva. E tu? Vou arriscar um palpite: aldrabão profissional.

          • Então você é um encostado ao Estado. Isto não quer dizer que você não seja um bom e esforçado profissional. Mas faz parte duma classe social representado por um fortíssimo lobby que defende os seus interesses junto do Poder de uma maneira muito eficaz .
            Já agora como você teve a franqueza de dizer a sua profissão mesmo, ao contrário dos advogados de defesa que na sua ausência estiveram a defender o castelo, digo-lhe que também sou funcionário público, sou empregado no bar numa faculdade publica, tenho acesso privilegiado às conversas dos nossos supostos intelectuais. E olhe que a grande maioria não é bom de ouvir…
            Já agora em que medida acha que os PM citados tem destruído a Democracia.

            Rui SIlva

          • António Fernando Nabais says:

            Já percebi: “encostado a”, para si, é equivalente a “empregado, alguém que tem um emprego”. Como sou funcionário público, sou um encostado ao Estado; quem trabalhar, por exemplo, no “Continente” será um encostado à Sonae. Sim, brincar com palavras dá nisto.
            Para mim, encostados ao Estado são os vários parasitas que alimentam negócios e clientelas à custa de dinheiros públicos, há muitos anos, com colaboração activa e passiva de sucessivos governos (e é muito por aqui que os primeiros-ministros têm destruído a democracia, permitindo que muitas áreas de actuação sejam entregues incondicionalmente a privados).
            Se a classe a que pertenço tivesse o poder que afirma, não estaríamos congelados há vários anos e não teríamos sofrido os cortes que sofremos. O poder dos professores (ou dos funcionários públicos, já agora) é um mito urbano, ou seja, uma treta. Aliás, é graças a esse mesmo poder que os professores não irão ser reposicionados. Os vários governos, incluindo o actual, lidam com problemas orçamentais atacando uma administração pública enfraquecida e progressivamente empobrecida, deixando as verdadeiras gorduras por cortar.
            O aventar é um grupo de amigos e/ou conhecidos que se responsabilizam pelas suas próprias decisões. O Silva, que gosta de acreditar em mitos e tretas (ou não consegue melhor do que isso), pensa que andamos a combinar “defesas de castelos” ou que temos “espírito de matilha”. É claro que é mais fácil acreditar nisso do que argumentar, mas espero que se console.
            A minha franqueza no que se refere à minha profissão (e ao meu nome) está patente em muitos dos textos que já escrevi no aventar, o que quer dizer que não desvendei nada que tivesse andado a esconder.
            Também conheço muitos intelectuais que não passam a ser pessoas recomendáveis por serem intelectuais. Alguns até chegam a comandar ministérios e quase sempre mal.
            Comente sempre, Silva, que também precisamos de maus comentadores.

          • António Nabais,
            A conotação das palavras vale o que vale. Cada um dá-lhe a importância que quer ou que entende, mas isso não é o mais importante.
            O facto de você pertencer a uma corporação não faz de si uma má pessoa mas tem que reconhecer que o facto uma corporação ter boas pessoas não faz dela um bom lobby.
            Eu concordo consigo quando diz que “encostados ao Estado são os vários parasitas que alimentam negócios e clientelas à custa de dinheiros públicos”, mas para que isso aconteça “os bons tem que – não fazer nada”.
            Quanto a mim são as Corporações que trocam a Democracia por um “prato de lentilhas”. Claro que umas mais que outras. Eu julgo que neste “seu” caso até será das corporações menos beneficiadas (mas mais numerosa) por isso melhor se aplica a história de Esaú.
            E os tais políticos corruptos que estão no Estado compram votos satisfazendo corporações, é um ciclo vicioso que só pode ser quebrado quando o estado reduzir a sua participação na economia e se concentrar nas suas verdadeiras funções , que como se viu esquecidas (não dão votos nem dinheiro => não há corporação => são relegadas para 2º plano). Aumentar a actividade económica do estado só vai piorar.
            Mas percebo também que para si democracia é :
            não permitindo que muitas áreas de actuação sejam entregues a privados, estranho conceito de Democracia.
            Ou seja para si Democracia é Nacionalizar as actividades económicas?
            Sim realmente a sua classe teve cortes e congelamentos , mas apenas quando o Estado faliu, já não havia dinheiro para pagar ordenados! Ou seja, é tipo aquele alcoólico de deixou de beber quando a garrafa acabou.
            Veja que a sua classe pagou o nosso desgoverno com cortes salariais e progressões prometidas, enquanto os privados pagaram com desemprego, e mesmo assim você acha que é a principal vitima do problema, é essa a sua escala de valores ou é só egoísmo ?

            Rui Silva

          • António Fernando Nabais says:

            Ó Silva, assim é difícil conversar. Não é que eu tenha muita esperança, mas vamos lá.
            Vejo que acaba por reconhecer que o termo “encostado”, afinal, talvez não seja a melhor escolha para quem vive do seu trabalho. Pelos vistos, foi necessário dar um exemplo do privado para que percebesse isso.
            Fico a saber que os parasitas só existem porque os bons não fazem nada contra isso. Talvez os bons não façam o suficiente, mas tenho a dizer que nunca votei no PSD e no CDS e a última vez que votei no PS foi no tempo em que os animais falavam. Desde então, não há governo que tenha tido o meu voto, exceptuando, em parte, o actual, que é um governo medíocre, o que faz com que seja melhor do que o anterior, que era mesmo mau. A política, mesmo entre os bons, é a arte do possível: entre o socratismo/passismo, que roubou aos pobres para dar aos ricos, e o actual que, mesmo que por calculismo, vai devolvendo qualquer coisinha, prefiro este, mas nunca convencido e vencido muitas vezes.
            O Estado, em Portugal, não manda na economia. A economia, através de clientes e amigos, é que manda no Estado, que, por isso, abre os cofres à corrupção generalizada e legal (paradoxal, não é?), visível em coisas como, por exemplo, as PPP ou, mais atrás, a Parque Escolar ou os estádios do Euro 2004 e por aí fora, até ao esvaziamento dos cofres. Para os encher, cá estão as corporações que, por terem por patrão o ladrão (o Estado), nem sequer têm tempo para esconder o dinheiro, porque os assaltantes vão directamente à conta.
            Estranhamente, parece que acaba por reconhecer que o lobby fortíssimo afinal é muito fraquinho. Isso será bipolaridade ou escrever sem pensar?
            Depois, cai no maniqueísmo básico de quem não sabe ou não quer argumentar: onde é que defendi a nacionalização das actividades económicas? Defendo, apenas, que há áreas que não podem estar totalmente sujeitas à liberdade dos mercados (a Educação é uma delas, nomeadamente no que se refere a questões curriculares). Noutras, penso, até, que deve ser só o Estado a ocupar-se delas (a Protecção Civil é uma delas – o problema dos incêndios, em grande parte, está em haver Estado a menos ou mau Estado e não a mais – mesmo a fiscalização dos privados deve estar a cargo de um Estado que tem cada vez menos meios).
            Relativamente à metáfora do alcoólico: o patrão é bêbedo e eu, que sou empregado, é que tenho de pagar as consequências do alcoolismo? O Estado faliu por incompetência dos governos e os trabalhadores (do Estado ou não) é que têm de pagar? O Passos, em 2011, em campanha, criticava isto mesmo, mas o Passos é que era uma pessoa séria.
            Finalmente, quando é que eu disse que sou a principal vítima disto tudo, se até pertenço ao quadro e tenho trinta anos de serviço? A minha revolta não se prende apenas com a minha situação, que, se comparada com muitos, é privilegiada. É preciso ser muito obtuso para pensar que não tenho direito a queixar-me porque outros estão pior ou para pensar que, por me queixar, sou o maior desgraçado à face da terra.
            Vá dar banho ao cão, Silva!

          • Em primeiro lugar quero agradecer-lhe a sua excelência iluminada a condescendência em tentar reiteradamente fazer-me ver a “Luz”. Ainda bem que existem pessoas assim inteligentinhas como vossa excelência, que se preocupam com os ignorantes como eu.
            Mas adiante.
            Eu não reconheci que o termo não é o melhor, o que eu reconheci é que as pessoas assumem a mais diversa hermenêutica sobre esse vocábulo, o que é muito diferente.
            E também assumi que nem todos os trabalhadores das corporações “encostadas” são más pessoas( as pessoas quando para lá entram a corporação já está encostada).
            Há gente de muita qualidade em funções públicas, e muitas mais que poderiam ser muito melhores se não estivessem inseridas no sistema, que por “desenho” puxa pelo que de pior as pessoas têm.
            .
            Pelo que me conta em relação à sua tendência de voto dou-lhe um conselho: vote MRPP ou então emigre para um país livre como a Venezuela, país que já eliminou o Capitalismo, onde já quase todos são funcionários públicos e os capitalistas foram basicamente eliminados,. Olhe que lá existem algo que você apreciaria com toda a certeza que é os famosos aumentos de 30 e 50 % duas vezes ao ano. E onde também já libertaram a imprensa, de agencias extra governamentais e outras conquistas que agora não interessa enumerar
            Sobre a educação meu caro , eu diria se há um sector em que o Estado não devia “fornecer” é esse mesmo. Pois permite-lhes produzir um grande número de analfabetos funcionais que mantem esta malta no poder, bastando-lhes para isso duas de paleio ilógico e contraditório, uma vez que sabem que nunca serão percebidos quando falam que estão a ajudar o “pobrezinho”.
            Estamos de acordo que uma das funções do estado é a protecção civil, veja o que aconteceu…o estado está demasiado ocupado com as PPP , com o sector empresarial do estado, com a entrada de cães e gatos nos restaurantes , com o casamento gay, com o sal, com os sacos e copos de plástico , com o arrendamento local… bem adiante
            Em relação a:
            “O Estado faliu por incompetência dos governos e os trabalhadores (do Estado ou não) é que têm de pagar?”,
            lamento ser desagradável e politicamente incorrecto, mas sim se Portugal faliu ( e nos últimos 40 anos já faliu 3 vezes) são os portugueses que tem de pagar, pois são os únicos a quem compete não falir, ou também acha que são ao alemães ou a Europa ?
            E claro que você pode queixar-se aliás é o que mais se vê no nosso país é a malta a queixar-se, só que estão a queixar-se da coisa errada.
            Rui Silva
            P.S. Acho piada a essa do “dar banho ao cão”.

          • António Fernando Nabais says:

            Ó Silva, não tem que agradecer. Eu sou mesmo assim, generoso.
            Agora, há corporações encostadas. O Silva é um “desconversador” nato.
            Simplismo seu: os funcionários públicos poderiam ser melhores se não fossem funcionários públicos.
            Burrice sua: não defendi a eliminação do capitalismo, não defendi a eliminação da iniciativa privada. Dispenso o seu conselho: não votarei no MRPP e não defendo o regime venezuelano. Mas essa de mandar o pessoal de esquerda para países com governos de esquerda ou aparentemente de esquerda é uma reacção habitual, típica de uma direitinha básica, como é o seu caso. Ai és de esquerda? Então, vai para a Coreia do Norte, vai para a Venezuela, vai para Angola, vai… Enfim, fica-lhe bem com a cor da burrice.
            A escola, hoje, apesar da incompetência de inúmeros ministros, forma gente muito mais informada do que pensa e é exactamente a escola pública que está nessa vanguarda, mesmo com o empobrecimento progressivo de recursos. Se tivermos em conta que há 40 anos tínhamos uma maioria de analfabetos, o balanço é amplamente positivo. A Educação é um assunto demasiado sério para ser entregue a gente que pensa no lucro e não nos alunos.
            Eu e muitos outros que vivem muito pior do que eu andam, há anos, a pagar os erros dos políticos e estou a queixar-me da coisa errada? Pois.
            Ainda bem que gosta de ir dar banho ao cão. Vá, vá.

          • Você como já disse é mesmo inteligentinho, não é contra o capitalismo, apenas é comunista…

            Rui Silva

        • Oh Rui, desculpe a minha genuína ingenuidade: os professores vivem encostados ao Estado, percebi bem?
          Ou isso ou então são os ministros e secretários que promovem o futuro do país ensinando as novas gerações, não?

          • Rui Naldinho says:

            “ Já agora como você teve a franqueza de dizer a sua profissão mesmo, ao contrário dos advogados de defesa que na sua ausência estiveram a defender o castelo, digo-lhe que também sou funcionário público, sou empregado no bar numa faculdade publica, tenho acesso privilegiado às conversas dos nossos supostos intelectuais. E olhe que a grande maioria não é bom de ouvir…“

            O Juiz Carlos Alexandre a investigar os códigos “trolliteiros”, deste Rui Silva:

            – Este Rui Silva diz que é funcionário num bar duma faculdade pública!
            – Ou muito me engano, ou ele consegue ser mais mentiroso do que o Sócrates. Vendo bem, a maioria dos bares nas faculdades; falo nas Universidades e não nas escolas secundárias, hoje são concessionados. Muitos deles até a antigos funcionários que se colectaram.
            – Não posso garantir que são todos. Mas, eu que já lidei com estes assuntos, “fico estarrecido de medo”, desse bar ainda ser público!
            – Ou será que ele está cheio de azedume, pela simples razão de que “aquele bar”, lá na faculdade, é o único que ainda não foi concessionado, ficando o rapaz desiludido por não lhe darem uma oportunidade?
            – Acho que vou falar com a Joana Vidal, para ver o que pensa deste assunto?

        • ZE LOPES says:

          Ao menos a matilha da esquerda tem espírito! É solidária e organizada! Não é como a de V. Exa. em que é costume trincarem as caudas uns dos outros! Ai não tem cauda? Quem a trincou? Lá está!

  5. Pedro Silva says:

    Oh amigo… Decida-se…
    Ou “Costa só se preocupa em gastar dinheiro.” ou ele “cativa”…
    É só incoerências…suas

    • O estado deve em primeiro lugar garantir a protecção dos cidadãos. Mas é precisamente aí que não investe. Apenas está preocupado a subir-lhe o seu salário,e com a diarreia legislativa sobre cães e gatos para agradar à extrema esquerda.

      Rui Silva

      • Ferpin says:

        Segundo afirmou o costa e não foi negado, aumentou em mais de 20% o investimento na área do combate ao fogo relativamente à PAF. Portanto você ou faz o que na PAF ninguém fez, prova que a afirmação é falsa, ou então não acuse o costa de não investir, acuse-o de gastar mal ao contrário da PAF que gastava bem.

        • Aumentará para o OE de 2018 8 (a ver vamos uma vez que ainda não foi aprovado) , e ainda estamos em 2017.
          No OE de 2017 , o que estamos a executar( deve ser surpresa para si o facto de ainda estarmos em 2017) baixou em 9% em relação ao bandidos da PAF.
          Isso é distracção ou fé ?

          Rui Silva

  6. Paulo Marques says:

    Que parte de “não há dinheiro até 2050” a mando da UE é que ainda não percebeu? Que parte de “estimular a economia interna funciona; austeridade não” dos relatórios do FMI é que ainda não percebeu?

    • Também estás à espera que o dinheiro para a protecção civil seja paga pelos alemães.
      Pois podes tirar o cavalinho da chuva que os boches são nazis mas não são estúpidos. E para pior a AfD veio do 0 (zero) para quase 13 %, o que quer dizer que a mama vai acabar mais depressa do que começou.

      Rui SIlva

      • Paulo Marques says:

        Eu estaria à espera que uma moeda única fosse uma moeda única.
        Quando aos alemães, há 20 anos que também empobrecem, era bom para todos que se fartassem do euro que só serve para lhes levar o dinheiro para os bancos deles brincarem.

        • Você percebe tudo de Economia…

          rui SIlva

          • Paulo Marques says:

            Eu não percebo nada de economia, só o mais básico dos básicos que foi provado ou completamente contrariado nos últimos 10 anos.
            Para perceber que uma única moeda não serve para economias completamente díspares sem mecanismos de igualização não é preciso perceber nada de economia, só perceber de derivadas. A quem cresce muito menos, mas tem os mesmos custos, só resta cortar indefinidamente, não há milagres de crescimento.

          • Caro Paulo Marques,

            Se não percebe nada de economia como pode ter opinião sobre a impossibilidade da existência da mesma moeda para diferentes economias.
            Está a ver a falta de lógica que você aceita sem pestanejar ?
            Olhe que isso não é bom. Isso só pode significar que você é fácil de manipular, por falta de dúvida sistemática e de estudo.

            Rui Silva

          • Miguel Cabrita says:

            Ó Rui, o homem disse que basta saber matemática, ele diz que é a saber derivadas, mas equações polinomiais também dá para chegar à mesma conclusão e aprendem-se no secundário.

          • Caro Miguel Cabrita, acha que quem sabe matemática percebe automática mente de economia ?
            Olhe que isso faz parte de conjunto do desconhecimento de economia.
            A matemática é uma ferramenta para muitas ciências, veja o caso da Teoria da Relatividade. Não foi Hilbert que a construiu.

            Rui Silva

          • ZE LOPES says:

            Então ò SIlva, um liberal encartado a defender a moeda única? Não será a moeda uma intromissão do Estado na liberdade dos cidadãos? Que deveriam e tal, poder e tal escolher a moeda e tal em que fazem as suas transações e tal, sem interferência do Estado esquerdalho e tal?

          • Paulo Marques says:
        • Miguel Cabrita says:

          Pode-se olhar para o tipo de equações utilizadas em econometria em que as “constantes” como os multiplicadores, são manipuladas para se obter os resultados que se deseja, para se perceber que a economia de que você fala, é um conjunto de hipóteses que sendo constantemente infirmadas, se podem adequadamente classificar de crendice. É como lhe digo, basta saber matemática.

          • Finalmente alguém com quem conversar.
            Estou de absolutamente de acordo consigo . O Keynesianismo é mesmo uma treta , não acha ?
            A economia é uma disciplina essencialmente sociológica. Depende mais da praxeologia que de equações . As equações são boas para os físicos e mesmo assim em planos perfeitamente circunscritos.

            Rui SIlva

          • Paulo Marques says:

            Ou para criar indicadores que dizem sempre o que se quer, mas que não representam nada, como o défice estrutural. É da natureza do economista dar demasiada credibilidade a previsões de modelos bonitos, mas não testados.
            Mas há coisas que se aprendem com as experiências ao longo dos séculos que têm mesmo que ser os modelos a adaptar-se. Uma delas é que não acaba bem seguir uma moeda que não se controla e que se está longe (ao caso, por várias razões) de acompanhar economicamente.

          • Uma coisa que se aprendeu ao longo dos seculos é que uma moeda não deve ser manipulada . E o mais perto que estivemos disso foi com o euro.
            Mas você não precisa de seculos, precisa só de ver nos ultimos 40 anos, em que falimos 3 vezes 2 das quais com moeda própria.

            RS

          • ZE LOPES says:

            Há três coisas que nunca consegui ver na vida: um homem a parir, um defunto a ressuscitar e uma moeda que não seja manipulada (o problema é: por quem?)

          • Paulo Marques says:

            O Keynesiasmo é uma treta, é por isso que foi o única teoria económica que previu o impacto das medidas da resposta à eterna crise, o neoliberalismo e o ordoliberalismo falharam completamente. Mas pronto, é uma treta.
            Quanto a não se dever manipular a moeda, basta falar mais uma vez da China, para falar do que toda a gente conhece. Corre-lhes tão mal a economia.

          • Paulo Marques você é cá um pandego. Então não acredita nos multiplicadores mas defende a teoria que os criou e defende.
            Não sei se você sofre de espírito de contradição ou é só ignorância sobre o assunto.

            Rui SIlva

          • Paulo Marques says:

            Ou a Alemanha, que faz do Euro o que quer.

          • Caro Paulo Marques,

            Isto consigo é cada cavadela cada minhoca.
            Vá ver a história da Alemanha e verá que os alemães resolveram os seus problemas de inflação tornando o Bundesbank independente do poder politico que é o mesmo que dizer deixando de manipular a moeda. E olhe que os alemães sabem como ninguém o que é inflação ( na década de 20 do sec.XX 1(um) dólar chegou a valer 4,2 triliões de marcos!!!) .
            Se quiser aprender um bocadinho deste assunto recomendo a biografia de Hans F. Sennholz.
            Agora um aparte: pelas suas postas, você parece-me a reencarnação dum que por aqui andava com o nome de Nightwish.

            Rui Silva

          • Paulo Marques says:

            Não sou a reencarnação, rescindi o anonimato, disse-o na altura, mas não andei a fazer publicidade, ninguém quer saber.

            Eu não acredito em multiplicadores ficcionados, e o FMI já disse o que há a dizer sobre o impacto da austeridade sobre estes.
            Quando à Alemanha… lol. Resolveu o problema da inflação mantendo a moeda baixa à custa de 26 países. Penso que o FMI também já disse tudo o que há a dizer sobre o assunto. Mas pergunte aos alemães como vai o nível de vida (a menos que queira culpar quem nunca cheirou o que foram subsídios ao Deutsche).

    • Eu mesmo says:

      Tão contra a UE e os alemães e agora quer o dinheiro deles? É que tal trabalhar 40 horas semanais?

      • Paulo Marques says:

        Eu deles só quero que acabem com o euro, já que são estúpidos demais para perceber de economia, como o que é uma moeda única, por exemplo.
        Que parte dos portugueses trabalharem muito mais horas por ano do que os alemães e serem obrigados a pagar o mesmo pelos productos “para não haver descriminações” é que ainda não percebeu?

        • Para si Produtividade não significa nada pois não? Olhe que sem perceber esse conceito vai-lhe ser dificil perceber de Economia.
          Olhe que eu trabalho cerca de 8 horas por dia (um emprego e umas horas num biscate), e aqui a minha vizinha que é médica trabalha apenas 6 horas e ganha muito mais que eu. Digo eu, uma vez que anda de Mercedes Classe E, e eu continuo com o meu Citroen AX que ainda esta semana teve de mudar o escape.
          Isto para não comparar a casa da senhora com o meu casebre.

          Rui SIlva

          • Paulo Marques says:

            A produtividade é uma treta para medir a economia, mas se quer ir por aí estava preocupado com as rendas da EDP.

          • Sobre a EDP não fale comigo, isso é melhor falar com o Eng. José Socrates.
            Mas sobre produtividade é só preciso um bom livro de economia , vontade e um pouco de tempo.

            Rui Silva

          • Ferpin says:

            Se você trabalhasse mesmo em vez de passar o tempo e mirar a médica… Melhorava a vida.

          • Engana-se , a progressão na carreira apenas depende do tempo.

            Rui Silva

          • ZE LOPES says:

            Queixa-se de quê? Então, não são os mercados a funcionar? Está doente? Vai ao médico e paga um balúrdio? E depois ele compra um Mercedes Classe E? E você tem ainda de comprar um escape para o Citroen? Tudo normal, é a mão invisível a funcionar! Ou quer que o Estado esquerdalho ande a cobrar impostos para lhe arranjar o casebre?

          • Paulo Marques says:

            Tem noção que ganhar bem mais no privado, certo?
            Quando à EDP, têm culpa os 3, a questão é que isso tem muito mais a ver com a produtividade do que a “preguiça” dos portugueses, que nenhum gestor estrangeiro alguma vez se queixou.

          • A Produtividade não tem a ver com a preguiça .
            Tem mais a ver com gestão e leis que não protejam essa preguiça.
            Veja que um individuo a cavar buracos que não servem para nada, à força toda é menos produtivo que um padeiro que trabalha metade do tempo.

            Rui SIlva

  7. Goncalves says:

    Cabrão não sei se é, agora perito em salvar a própria pele é com certeza. O país vem logo em segundo lugar. Daqui a uns anos muitos dos que votam nele dirão o mesmo dele, que aqueles que votaram no Sócrates dizem agora.

  8. Fernando says:

    É por estes talibans que de vez em quando penso que seria interessante ver o medíocre Passos a continuar no poder, Portugal continuaria a caminhar a passos largos para a miséria generalizada de forma a servir os interesses das oligarquias, sejam elas nacionais como internacionais, mas aí não restaria qualquer dúvida para os mais cegos ou mais tolos o que realmente é a política pafiosa.

    Estes da seita pafiosa julgam-se geniais e todos os outros que não concordam com eles são parvos e vivem de subsídios. Para eles Passos estava a nos guiar ao paraíso do “mercado”, infelizmente para os pafiosos, a realidade é a oposta a que defendem.

    Os pafiosos estão desejosos que a nova crise internacional aconteça o quanto antes para culparem o actual governo de todas as desgraças, mas o tiro lhes sairá pela culatra porque as pessoas, apesar da desinformação mediática, estão hoje mais consciencializadas do mundo em que vivem.

    Enquanto a crise internacional não acontece vão explorando a desgraça dos incêndios…

    • A crise internacional, como o próprio nome indica é para todos.
      No entanto só os países mal governados vão à falência.

      REui Silva

      • Paulo Marques says:

        Para todos? Não, quem faz as leis nunca empobrece.

        • Se você não está contente pelo facto da PS/PCP/BE estarem a fazer leis , na próxima não vote neles. Mas olhe que segundo as sondagens a maioria está satisfeita.

          Rui Silva

          • Paulo Marques says:

            A gerigonça faz paliativos, mas comparados com, por exemplo, a precariedade laboral mandata por Berlim ou o CETA, mal conta para nada. Nem pode acabar com o estado horrível dos serviços públicos.

          • Na Alemanha não há desemprego.

            Rui Silva

          • Caco says:

            Rui, em país vive???

          • Num paraíso Socialista.

            RS

          • Caco says:

            já agora refere-se à alemanha?

          • Não percebi a sua questão.

            Rui Silva

          • Caco says:

            Mas para que fique esclarecido a alemanha tem actualmente (setembro /17) 2,45 milhoes de desempregados segundo estatisticas fora o trabalho precário que não é pouco. Apesar de ser estatisticamente pouco ainda assim não deixa de ser desemprego. Ainda outra coisa horas de trabalho semanais na indústria metalomecanica = 35 dias de férias = 30 dias uteis.

          • Sim eu sei a Alemanha é um pais horrível, é só desemprego e as pessoas estão muito mal. Por isso imigram para Portugal, o Pais das Oportunidades.

            Rui Silva

          • Paulo Marques says:
  9. Nefertiti says:

    Esgotaram as gotas, foi, amiguinho?

  10. Expor ideias e justificá-las com evidências seria melhor do que passar ao insulto epidérmico.
    Não percebi como o 1-º ministro Costa é pior do que o inarrável Soc.?
    Cada um tem a sua opinião mesmo a mais tosca . Assim é a democracia que é preferível ter escritos como os deste texto e os de muitos comentadores.
    Sim, é uma catástrofe haver mortos nos incêndios. Os meios eram poucos face à força das chamas.
    Estamos todos a pagar a nossa miséria colectiva.
    Não é só o Costa porque ele não ordenou com certeza que se fizessem queimadas, que se lançassem foguetes em festas, que se jogasse lixo para o chão.
    Não é ele o herdeiro de milhares de propriedades abandonadas.
    Quantos dos agora indignados não jogaram no chão pontas de cigarros, lixo pela janela do carro parado em andamento?
    E quantos não foguearam num belo churrasco na mata, se mostraram indiferentes às atitudes de outros na destruição da natureza?
    Quantos dos indignados não votaram-absentistas?
    Somos fraca gente!? Levantem-se da vossa indignação e façam algo de prático sempre que isso é exigível como cidadãos.

  11. manuel.m says:

    Belíssimo sinal este texto de CGO, lídimo representante que é da direita mais reaccionária e rançosa e que é escrito com tanto rancor, tanta raiva, tanto despeito o que prova que António Costa e o seu Governo estão no bom caminho. O pobre do CGO tresleu, o que não admira tal foi o choque ao se ver orfão de Passos, de Cavaco, de Schauble e da TINA ! Ele coitado não sabe, mas está morto e enterrado e terá a eternidade para rodopiar chiando entre as labaredas do Inferno. (e essas, como se sabe, nunca se apagam).

  12. Ricardo Almeida says:

    Tenho 0 litros de amor pelo António Costa. Para mim não passa de mais uma engrenagem na eterna máquina socialista que de quando a quando lá cospe mais um. Ele é apenas isso: mais um, por mais floreados que faça no discurso e por mais elogios que receba à sua “esperteza política”, conceito que considero abjecto.
    Parte da minha indiferença deve-se a noção quasi óbvia que se não fosse o resultado estranho das eleições de 2015, ou seja, caso o PS tivesse ganho a próxima ficha do carrocel que só pára de 4 em 4 anos, o país lá estaria preso em mais uma voltinha da alternância.
    Mas há que ser pragmático nestas situações (qualidade que claramente ultrapassa o autor e infelizmente a esmagadora maioria da direita sonsa): entre condenar Portugal a mais 4 anos de inferno ideológico incompetente pelas mãos dos piores políticos que este país já viu, António Costa lá engoliu o seu orgulho clubístico e tomou uma decisão que provavelmente (espero) irá prejudicar o PS (e o PSD também felizmente) a longo prazo. Sim, ele lá subiu ao pódio como primeiro-ministro e hoje têm sonhos molhados com uma possível maioria absoluta (a quem tem de agradecer à burrice inerente de muitos portugueses e obviamente ao amigo Passos), mas para o resto que se apercebeu da magnitude histórica do precedente criado pela “Geringonça”, valeu a pena.
    O autor nem consegue disfarçar o seu ódio visceral e principalmente irracional ao sistema socialista, algo que obviamente o impede de construir uma crítica objectiva. Como tal acaba por surgir como apenas mais um palhacinho formatado e aos berros na bancada sem razão nenhuma, repetindo os slogans do costume, sem adicionar nada de valor à discussão.
    Insultos no título? A cansada teoria que os socialistas só sabem gastar o dinheiro dos outros quando o défice se encontra em mínimo históricos?
    Diria que esta verborreia é mais indicada para uma tasca gordurosa que no Aventar…

  13. JgMenos says:

    Faltou destacar a pesporrência do bicho.
    O ar de intocabilidade face à incompetência do Estado que governa dá a exacta medida da besta.
    O universo dele são os gabinetes da intriga e da manipulação do poder: pô-lo perante uma floresta ardida é como levá-lo a Marte.

    • Paulo Marques says:

      Um apoiante da PaF a queixar-se de incompetência governamental… tem piada, a incompetência no BES, BPN, Banif, no RERT, nos swaps da Marilú, no não pagamento da SS do caloteiro, o falhanço completo em fazer um orçamento, o falhanço completo de todas as metas que pediu à troika, as milhares de falências, cair no golpe palaciano do Paulinho das Feiras, o pánico nos hospitais, os problemas informáticos do Núncio, nada disso abana a clubite do Menos. Só mesmo uma matéria da qual não percebe nada e sobre a qual raramente há certezas é que lhe dá garantias de incompetência.

  14. Caco says:

    É preciso ter talento, num texto tão curto tanta asneira escrita. coisa assim não consegue qualquer um. E aqui se vêem os coelhos a sair da toca.

  15. Miguel Cabrita says:

    Deixo um comentário para o título, questionando-me como é que este blog consegue ter ainda as audiências que tem.

    O texto: não há nada que se lhe diga, não traz um pensamento original, um ponto de vista contundente, que mesmo que se discorde, se seja forçado a admitir, não traz nada de factual, assenta em subentendidos, pressupostos e especulações. Nada traz de objectivo e nem chega a ser sequer uma opinião. Não tem conteúdo e dele apenas se percebe o ódio que o autor tem por António Costa. Mas que assim sendo, se arranjem argumentos.

  16. Ferpin says:

    Qual o critério do aventar para encontrar quem escreva?
    Este artigo é o exemplo de alguém que tem o seu ódio e por causa dele vive numa realidade paralela.

    • Ana Moreno says:

      Como é que ser “mentiroso, falso e trapaceiro” é mais desonesto do que ser tudo isso e corrupto on top???

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  1. […] pelas canalhices do rebento gerado. Porque é preciso ser-se muito canalha, muito cabrão, para usar a oportuna terminologia que está a marcar o debate no Aventar desde ontem, para usar este drama como arma de arremesso político. Infelizmente, não estamos perante uma […]

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