O criação administrativa do estado artificial de Israel faz hoje 100 anos

A missiva tinha a assinatura do então secretário britânico dos Negócios Estrangeiros, Arthur James Balfour, e o destinatário era o patriarca da família Rothschild, posição hoje ocupada por um tipo de ar sinistro, uma mistura entre Mr. Burns e Freddy Krueger, que corrompe meio mundo, financia ambos os lados de várias guerras e controla políticos e decisores de todo o mundo. Já naquele tempo, o poder desta família de terroristas era imenso, a ponto de terem este nível de influência junto da superpotência mundial da altura, o Reino Unido. Tivesse a Catalunha um gajo destes e já era independente há várias décadas.

100 anos depois de ter sido imposto à força, através de um processo administrativo ao melhor estilo do mais desonesto déspota, o Estado de Israel prospera, apesar do ódio da vizinhança, do paranoico e permanente estado de alerta máximo e dos constantes atropelos de direitos humanos, que incluem o expansionismo e a violência constante sobre os desgraçados que lá moravam quando os ingleses decidiram, sem consultar quem já lá estava, que lhes apetecia ali construir um novo país para fazer o frete ao lobby mais abastado do mundo. 100 anos depois, todos os dias morrem pessoas por causa da decisão que os poderosos sionistas compraram a Sua Majestade. 100 anos depois, a lei do mais forte continua a imperar. 100 anos depois, os mais fortes continuam a usar o kippah.

Comments

  1. José Feliciano Cunha de Sotto Mayor says:

    um cancro. não a religião judaica em si, mas esta situação.

  2. Fernando Manuel Rodrigues says:

    Já cá faltava o anti-semitismo. “100 anos depois de ter sido imposto à força, através de um processo administrativo ao melhor estilo do mais desonesto déspota”. Esquece-se de alguns pormenores importantes:

    1. Os territórios em questão eram colónias britânicas, logo o Império detinha toda a legitimidade para dividir e impor fronteiras como achasse melhor. Foi isso que todas as potências coloniais fizeram em África (TODA a África), criando artificalmente uma série de Estados que nunca tinham existido.

    2. Tanto quanto sei, todos os povos que “circulavam” por aqueles territórios eram nómadas, logo, não se pode dizer com inteira propriedade que houvessem “desgraçados que lá moravam”. Quando muito seriam uns “desgraçados” que circulavam por ali.

    3. Não foi só o Estado de Israel que foi criado artificialmente. Também a Arábia Saudita, Iémen, Síria, Jordânia, Líbano, etc. foram criados artificialmente. Como (repetindo o que disse em 1) aconteceu um pouco por toda a África.

    A Palestina é suficiente para albergar palestinianos, judeus, cristãos coptas, etc. Assim queiram viver em paz. E não compro essa dos “desgraçados” que não têm dinheiro para melhorar a condição do seu povo mas têm dinheiro para comprar arsenais militares dignos de uma potência de média dimensão.

    • JgMenos says:

      Muito pode ser dito a favor de Israel, mas essa da população ‘itinerante’ não tem fundamento.
      Verdadeiramente o processo de independência de Israel tem muito de acção terrorista.
      Em todo o caso, chegados aqui, o pseudo nacionalismo palestiniano não é fundamento legítimo para toda guerra que ali se trava.

    • Paulo Marques says:

      Nem água nem terra arável são comuns nos territórios ainda não conquistados.

      • Fernando Manuel Rodrigues says:

        É difícil criar algo quando as únicas ferramentas que sabem manejar são AK-47 e lança-rockets. Talvez se aprendessem algo com os israelitas, em vez de os tentar exterminar, conseguissem arar a terra e ter acesso a água.

        E para quem tem tão poucos recursos, têm acesso a muito armamento. Talvez pudessem “desviar” os recursos gastos aí para fins mais produtivos, e assim vivessem melhor.

        • Paulo Marques says:

          Não basta rezar para ter água, lamento.
          Quanto às armas são dadas, mas é uma crítica engraçada tendo em conta que Israel só existe graças a terrorismo.

          • Fernando Manuel Rodrigues says:

            As armas são dadas? Ai são? Há gente muito “generosa”… LOL

            Então porque é que, em vez de armas, os benfeitores não lhes dão algo de verdadeiramente útil, como pão e água, já que é disso que eles se queixam? Se calhar até ficava mais barato.

    • Na data da carta ainda não eram territórios administrados pelo império britânico, nunca foram colónias. Logo a legalidade da declaração era duvidosa, e baseava-se no Sykes–Picot Agreement, em que se definiam áreas de influência e de partilha do império otomano. A parte dos nomadas é idiota, apenas nas zonas desérticas é que eram nómadas, e isto já á assim deste antes do tempo dos romanos. Antes da primeira grande guerra e da revolta árabe os judeus eram uma pequena minoria. O que impressiona na declaração Balfour foi a arrogância imperial de dar uma terra que não era sua a um povo que não vivia lá e sem consultar a população local, e no fundo enviando a mensagem de que os mortos da revolta árabe, em que participou Lawrence da Arábia (sim existiu, e o filme não foge muiot à verdade) não valeram a ponta de um corno. E não me venha com a desculpa tipicamente beirã e coimbrã que a Biblia diz etc e tal, a religião é apenas uma desculpa hipócrita para uns se sentirem superiores aos outros.

    • Nascimento says:

      Qual “Palestina”? A ocupada por colonos vindos do leste?Tem cá um “espaço”du caraçes pá!E se fosses…..”logo” ,nao tentavas justificar o injustificável.

  3. Rui Naldinho says:

    A História está cheia de peripécias, não no sentido cómico, infelizmente até mais no sentido trágico, as quais têm sido determinantes para a mudança na correlação de forças no domínio do planeta, pelos vários tipos de imperialismo.
    Foi depois do final da II Guerra Mundial que se criou o Estado de Israel. Em muito contribuiu o Holocausto, para isso. E a necessidade de lhes dar uma pátria, que não fosse só a língua, a religião e o dinheiro. Era necessário um espaço físico. E de preferência perto do local onde milhares de anos antes tinham desenvolvido a sua própria cultura. A diáspora não os descaracterizou por completo, como se viu pela perseguição nazi, mas tornou-os mais frágeis. No passado, muitos converteram-se a outras confissões religiosas como em Portugal e Espanha, na Flandres e Itália,etc. Mas há aqueles que se recusam a quebrar, mesmo torcidos nas máquinas da Inquisição.
    Hoje o israelita é um personagem bélico. Cada cidadão tornou-se num soldado.
    É óbvio que quem pagou a factura foram os povos que entretanto ali foram vivendo séculos de culturas várias, sem que ninguém lhes dissesse alguma vez, “atenção que isto agora deixou de ser vosso”. “Vocês passaram de cidadãos de primeira para cidadãos de segunda.
    Coloco uma questão:
    Se a Guerra Civil de Espanha não tivesse acontecido três anos antes do começo da segunda guerra mundial, mas só depois desta rebentar, a Catalunha não seria hoje um Estado Independente?
    A Espanha necessitou do apoio dos alemães para derrotar os Republicanos, em especial através da Legião Condor, mas também de armamento e alguma logística. Caso contrário talvez a Guerra não tivesse aquele desfecho.
    Nessa circunstâncias, uma Espanha em guerra civil durante a II Guerra, nunca podia ficar neutra. Ou apoiava a Alemanha, o que seria o mais óbvio, mas como não dominava as regiões a norte, País Basco, Navarra e Catalunha, estava sempre em dificuldade. Se ficasse neutra, ninguém vinha em sua ajuda.
    E no final da Guerra, as potências vencedoras o que negociariam com uma Espanha derrotada?
    A sua fragmentação, em dois ou três Estados?
    Nunca saberemos!

    • Fernando Manuel Rodrigues says:

      É provável que acontecesse o que diz, sim. Mas continuo na minha de que o suposto Estado Palestiniano é um mito – nunca existiu um Estado Palestiniano, da mesma maneira que nunca existiu uma Arábia Saudita. Saudita vem do nome da casa de Saud, a quem o Império Britânico “entregou” a maior parte da Península Arábica – mas curiosamente ninguém contesta a existência da Arábia Saudita – por sinal um dos grandes “alfobres” de terroristas islâmicos.

      Durante quase quinhentos anos, foram os Turcos Otomanos que dominaram toda aquela região, até à 1ª Guerra. O Império Britânico, durante a Guerra, apoiou algumas tribos árabes, que se revoltaram contra os Turcos. A casa de Saud, inicialmente um protagonista menor, acabou a prevalecer sobre Sherif Hussein ibn Ali, que foi quem inicou a revolta.

      Tudo isto para dizer que, na verdade, não há Palestina, nem Palestinianos. Há uma miríade de tribos nómadas, que na Idade Média respondiam perante o Califa de Bagdad ou do Cairo. A partir de 1400, mais ou menos, o Império Otomano passou a governar todos aqueles territórios. Portanto, quem eram os Palestinianos, quem eram os Sírios, quem eram os Sauditas, quem eram os Jordanos, quem eram os Iraquianos? Não havia. O que havia era tribos árabes nómadas – muitas. E nenhuma tinha um território definido. Era assim em 1917.

      Vejam o filme Lawrence da Arábia e, sobretudo, o filme A Rainha do Deserto (que retrata a vida de Gertrude Bell). São muito esclarecedores. Basicamente, mostram como a Jordânia, o Iraque, s Síria, a Arábia Saudita, etc. são tudo “criações” do Império Britânico.

      • Rui Naldinho says:

        Concordo com o que disse. E também vi o filme Lawrence da Arábia, com o Peter O’toole e o Omar Sharif, entre muitos outros. Aquilo era um exército de vedetas. Ainda sou desse tempo. Filmes que foram autênticas obras épicas, como Ben Hur, os Dez Mandamentos, a Ponte do Rio Kwai, a Filha de Rayan , Dr. Jivago, and so on.
        Aquilo que escreve é verdade. Todos sabemos, ou pelo menos, os que sabem um pouco de História, que esses países foram traçados a régua e esquadro, quase, pelos colonizadores.
        Relativamente aos Judeus, tenho uma atitude crítica. E tenho ascendência deles. Mas não confundo as minhas raízes com a forma como os judeus tratam por vezes os palestinianos. É óbvio que os palestinianos e muçulmanos põe-se a jeito. Mas resta saber se os judeus também nåo lhes facilitam a vida, e isso não é uma consequência dessa atuação?

        • Nascimento says:

          A “jeito “pões-te tu …. que nojo de análise!Um povo que vive permanentemente humilhado,que de cada vez que se quer deslocar para trabalhar,ir a um hospital ,visitar familiares,sei lá que mais!???tem sempre de ficar horas em ambulâncias porque nazis israelitas militares assim os obrigam e só por gozo….ou nao sabes?Nao Vês os “filmezinhos”?Ainda há pouco tempo um názi israelita foi ” libertado” por ter disparado sobre um palestiniano inanimado!E teve direito a honras nacionais!Vai la ver à net que está lá tudo.

      • Tribos… porra leiam os livros da história… na arábia sim, mas nas palestina francamente. A cidade mais antiga continuamente fica na palestina, Jerico. Ashkelon, cidade dos filisteus, é mais antiga que o castro mais antigo em Portugal. Jesus viveu em Nazaré, não consta que anda-se de terra em terra. Israel e a Judeia foram reinos com alguma importância regional porque depois da crise do final da idade de bronze os impérios estavam em baixo. A Palestina, já agora está relacionado com os filisteus, povo que deverá ter afinidades com gregos, sempre foi uma unidade geográfica. Apesar de ter sido ocupada por impérios, sempre se manteve a identidade. E os palestinos vivem na zona há milénios. E não se esqueçam de meter na confusão cruzados, que 1099 ocuparam jerusálem e foi tudo à frente, e nessa altura os judeus eram uma pequena minoria, a limpeza étnica tinha sido feita 1000 anos pelos romanos quando esses se fartaram e acabaram com as brincadeiras…Digamos que quase 2000 anos não houve muitos judeus na Palestina, agora porque um livro sagrado diz o que diz, e é para interpretar literalmente, humilham-se os outros, não é civilizado.

        • Fernando Manuel Rodrigues says:

          Palestinos? E quem eram os Paalestinos? E quem reconquistou Jerusalém aos cristãos? Nácer Salá Adim Iúçufe ibne Aiube, AKA Ṣalāḥ ad-Dīn Yūsuf ibn Ayyūb, mais conhecido por Saladino – um “palestino” de gema…

          Será que era “filisteu”? Ou seria outro “malandro” invasor? Mas qual unidade geográfica. Essa perdeu-se na Idade Média.

          “Palestinos vivem na zona há milénios”… não me faça rir. E a Síria, também foi habitada por “palestinos”? E a Jordânia?

          • Saladino, um shiita, considerados terrorista perigosos actualmente, dos fatimidas, mas aí é claro que havia a questão religiosa. E já agora, deixou os cristão sair de Jerusalem, era respeitado pelos cristãos, numa altura em que número de judeus na palestina era dinin. A palestina sempre foi uma unidade geográfica, é claro que de limites variáveis. Judeia, Samaria e Israel existiram na zona, mas palestina sempre existiu. A jordânia foi uma invenção recente, a síria como região tem existência há quase 3000 anos, https://en.wikipedia.org/wiki/Syria_(region). E os palestinos devem ser mais relacionados com os canaanitas originais (antes reino judaico). Os judeus devem ser também relacionados com eles (isto de bater em irmãos tem que se lhe diga), e o conceito de palestina é mesmo antigo, contemporâneo com os reinos judeus na zona, Israel e a Judeia, https://en.wikipedia.org/wiki/Timeline_of_the_name_%22Palestine%22. E já agora, sem superpotência por trás Israel não existiria. eles perceberam isso da história, da última vez em que eram maioritários na zona, há 2000 anos, a superpotência da altura, o império romano chateou-se e tratou-os de uma forma butal, mas na linha do que se fazia na altura.

          • Fernando Manuel Rodrigues says:

            Mas que grande salgalhada. E não respondeu à minha pergunta. A Saladino era “palestino” ou não? Se não era, pela sua lógica era um invasor, tão invasor como os cruzados (ou há invasores bons e invasores maus?) E por acaso até era sunita, não xiita.

            Os “palestinos” (que se calhar andaram “emigrados” durante 2.000 anos, e agora caíram ali de pára-quedas) “devem ser mais relacionados com os canaanitas originais”… LOL E vai por aí fora: “Os judeus devem ser também relacionados com eles (isto de bater em irmãos tem que se lhe diga)”. Ou seja, afinal os “palestinos” são judeus que se converteram ao Islão (uma espécie de “cristãos-novos” lá do sítio.

            E finalmente, a cereja em cima do bolo: “o conceito de palestina é mesmo antigo, contemporâneo com os reinos judeus na zona, Israel e a Judeia”. Mas então, se era contemporâneo com o reino de Israle, onde raio ficava o território deles? Em Israel não seria, já que eram contemporâneos.

            Deixo aqui uma pequena citação, que ajuda a desmontar todo esse revisionismo histório de “cartilha esquerdista”:

            “In his 1997 book, Palestinian Identity: The Construction of Modern National Consciousness, historian Rashid Khalidi notes that the archaeological strata that denote the history of Palestine – encompassing the Biblical, Roman, Byzantine, Umayyad, Abbasid, Fatimid, Crusader, Ayyubid, Mamluk and Ottoman periods – form part of the identity of the modern-day Palestinian people, as they have come to understand it over the last century.[61] Noting that Palestinian identity has never been an exclusive one, with “Arabism, religion, and local loyalties” playing an important role, Khalidi cautions against the efforts of some extreme advocates of Palestinian nationalism to “anachronistically” read back into history a nationalist consciousness that is in fact “relatively modern”.

            Resumindo, deixem-se de tretas.

          • Nascimento says:

            A tua citação em inglês é gira 😝!Foste rabiscada por quem?Quem a rabiscou pertence ao povo “escolhido”.Aldrabão!Para um asqueroso como tu só desprezo. O que vale é que há em Israel quem lute pelos desgraçados que vivem debaixo de um governo corrupto e názi.Vai dar lições da Tua História a ” meninos” da cruz gamada que é a esses que tu pertences.

          • Fernando Manuel Rodrigues says:

            Mais um troll mal educado e ignorante, que só sabe recitar a cassete. Por aqui se vê que tipo de gente é esta que defende os árabes. Uns “democratas” de primeira (nada a que já não esteja habituado). Vá ao Google e pesquise lá quem é Rashid Khalidi – o tal que pertence ao “povo escolhido”. E por aqui me fico que não gosto de conversar com trolls.

      • Paulo Marques says:

        Pronto, se são Untermënsch tá tudo bem, até a CSA e os Nazis concordam.

        • Nascimento says:

          O nojo 😝 ao ” tentar” defender o indefensável mostra logo o rabinho. Não se lhes pode dizer nadinha que ficam mui ofendidos!Eles é que Sabem.Eles é que sao o Povo Escolhido.Logo têm A Razão.Os Outros?Ora….nem existiam,e bem vistas as coisas nem Existem.Não é Nandinho?

  4. Os israelitas (judeus) são um povo fantástico.
    Resistem heroicamente a Marxistas, Nazistas e Muçulmanos, e ainda lhes sobra tempo para serem a Nação mais inovadora do Mundo.
    Realmente a única Democracia do Médio Oriente é que está mal.
    Quem está bem, são os países cuja lei é a Sharia.
    O zona que ocupam, e a que chamam terra santa, era dos judeus, não era dos descendentes de Maomé, isto são factos históricos.
    Ainda não há muito tempo ( julgo ter sido uma cerimonia em memoria das vitimas do Holocausto ) , os Palestinianos e os Marxistas caíram em cima do Eng. António Guterres , quando ele afirmou que era claro que Monte do Templo em Jerusalém era um templo judeu, e ninguém podia negar esse facto.
    Enfim ….

    Rui Silva

    • JgMenos says:

      O direito à regressão civilizacional sempre tem a compreensão esquerdalha desde que isso obscureça ao sucesso do capitalismo.

      • Rui Naldinho says:

        Como se Marx e Leon Trotsky não tivessem sido também eles Judeus.
        Será que eram muçulmanos?

    • Paulo Marques says:

      Como são uma democracia vale tudo, desde aceitar o assédio constante aos cidadãos à limpeza étnica.
      Ainda bem que para a esquerda a cruzinha de 4 em 4 anos não chega.

      • Fernando Manuel Rodrigues says:

        Assédio, limpeza étnica… Meia dúzia de “chavões” ocos, e está construída a “narrativa”.

        Os israelitas mostraram-se dispostos a negociar por diversas vezes, mas as “vítimas” nunca deram o único passo exigido – reconhecer a existêmncia do Estado de Israel. Ainda agora, o Hamas recusa-se a reconhecer Israel, e afirma que só haverá paz quando Israel desaparecer do mapa.

        Portanto, quem assedia quem? Quem quer “limpar” quem?

        • Paulo Marques says:

          Diga isso aos muçulmanos agredidos todos os dias com a complacência dos tribunais e aos israelitas que tentam protestar, a ver se acham que são ocos.

        • Paulo Marques says:

          ” as “vítimas” nunca deram o único passo exigido”

          Por alguma razão o Arafat foi morto pela MOSSAD. Mas se calhar o polónio cresce nas árvores da Palestina.

          • Fernando Manuel Rodrigues says:

            “Por alguma razão o Arafat foi morto pela MOSSAD. Mas se calhar o polónio cresce nas árvores da Palestina.”

            Outro que andou a ouvir a cassete. LOL. A MOSSAD matou o Arafat com polónio… Ensandeceu – só pode. Uma teoria da conspiração, para terminar a noite em beleza. Acontece que os amigos russos também têm polónio com fartura – já pensou nisso?

            E a Fatah até estava (e continua, volta meia volta) em conversações com Israel, e reconheceu-o. O “veneno” ali é mesmo o Hamas. Que tal usar a cabecinha para pensar, em vez de se limitar a recitar a cassete? Não seja cego – No Médio Oriente não há inocentes.

            É ou não é verdade que o objectivo do Hamas é exterminar Israel? Negue lá isso…

          • Paulo Marques says:

            E porque raio os russos haviam de se preocupar com Israel? Há petróleo para os oligarcas?

    • Mas isso justifica mandar embora, infernizar a vida e mesmo matar quem vive na zona desde tempos antigos? Então os grandes culpados dos judeus não terem a sua terra, dada por Deus num livro sagrado que quando interpretado literalmente é perigoso, como qualquer livro sagrado, são os romanos, que fartaram das brincadeiras dos judeus e destruiram a revolta de 70 D.C (Massada). E nenhum povo que inferniza a vida dos outros é fantástico, Israel actualmente é um país racista e com apartheid, quem não é judeu que se amanhe.

    • Nascimento says:

      Só Judeu?O que se aprende com um escarro.

      • Nascimento says:

        A resposta é para “artista” Ruizinho.Ele até cita Guterres…eheheheh
        Força nojento.Vais longe.Ainda te hei-de ver a citar Cunhal.Se te servir para tentares dar uma de Historiador baratinho….vale tudo.

  5. Jovem Sexagenário says:

    👽🤢

Discover more from Aventar

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading