25 de Novembro, evocar a vitória da Democracia


O espírito de libertação do 25 de Abril de 1974 cumpriu-se a 25 de Novembro de 1975, quando foram derrotados em toda a linha os que pretendiam transformar Portugal num satélite de Moscovo. Provando a superioridade da Democracia, os que a tentaram derrubar puderam viver livremente estes 42 anos, alguns até influenciam hoje o governo, com o mesmo tipo de folclore que utilizaram à época.
A partir de 25 de Novembro o país conseguiu finalmente respirar, voltou a ter forças armadas em lugar da tropa fandanga, progressivamente a bandalheira foi substituída pela ordem, permitindo a Portugal voltar a ser um Estado de Direito.

Comments

  1. JgMenos says:

    E os coirões socialistas recusaram-se a comemorar a data para não ofender os derrotados de então que hoje lhes sustentam o poleiro!
    Que grandes coirões!

    • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

      Não tenho por hábito responder às suas provocações – o Senhor manifestamente, nunca discute ideias, porque só lhe interessa o insulto barato – mas abro excepção, não por ser ou não ser socialista, mas pelo facto de lhe lembrar que os insultos que o Sr. normalmente dirige demonstram o seu baixíssimo nível e a sua nula educação.
      Discuta ideias caro Senhor e guarde para os seus estes insultos.
      A resposta que o Senhor merecia, não lha dou, porque me recuso a baixar ao seu nível,
      Tenho a ideia que a Direita portuguesa é bem diferente. O sua conversa é, manifestamente, de um qualquer baratucho intolerante fascista.

      • Infelizmente, a direita não pode ter outro tipo de linguagem para que os radicais de esquerda percebam, teve que se baixar de nível graças aos interlocutores.
        Curioso que refira a educação de outros, que recorrendo ao insulto (técnica muito comum e generalizada pelos radicais esquerdistas) exprimem o que sentem. E neste aspecto, nomeadamente nesta publicação, se surge logo no primeiro comentário, uma reacção negativa, é por culpa vossa. Se eventualmente tivessem referido o que se passou na AR, em relação às comemorações do 25/11, (https://oinsurgente.org/2017/11/22/25-de-novembro-4/), já não havia lugar ao comentário que não vos agradou.
        Ainda sobre a discussão de ideias e educação, levanto aqui a questão de como classificar alguém que pretende discutir algo, sobre o qual não diz tudo o que pensa? É que pelo teor da vossa publicação, diria que a omissão da posição revelada pelo PS em relação ao 25/11 e as comemorações do mesmo, transmite uma discordância à postura que aparentam ter. Aparentam…
        Na verdade, acho preferível lidar com quem é frontal, ainda que deselegante devido ao recurso ao insulto, do que ter de lidar com quem recorrendo ao floreado da boa educação e eloquência omite (intencionalmente) a verdade. Os segundos agem de má fé!
        Aventar, também tem o significado de descobrir pelo cheiro.
        E por aqui, o ambiente está nauseabundo… como sempre!

        • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

          Quer discutir cheiros?
          Frontalidade e educação são coisas bem diferentes. Lançar, como lança julgamentos de intenções sobre o que se diz e mais grave, como é expresso, é realmente de quem vem aqui lançar “um tirinho” deixando ficar um cheiro insuportável.
          O Sr, comportou-se como um qualquer agente do antes do 25 de Abril que via no que se escrevia ou dizia, um acto de possível censura e portanto de condenação.
          O Sr. não baixou de nível porque o interlocutor é alguém que não assina as suas ideias. O Sr e muitos outros que por aí andam, (felizmente, isto não pode ser a direita), nunca deixaram o baixo nível que demonstram.

      • Manuel Silva says:

        Ernesto:
        Este Menos, que usa o nick name José no blogue Ladrões de Bicicletas, não passa de um provocador reles.
        E já usou o nick name tonibler no blogue Arrastão (encerrado há alguns anos).
        Nestes 3 blogues fez / faz marcação cerrada diariamente, só a provocar, pois nunca discute nenhuma ideia com um mínimo de seriedade.
        Como vive à nossa conta, com os esquemas habituais dos chupistas direitolas, neoliberais e que tais, tem tempo para vigiar, estes dois blogues que julga serem ambos de Esquerda- o Ladrões de Bicicletas e o Aventar – que são os seus últimos ódios de estimação.
        Ora os blogues serem de Esquerda ou de Direita não tem mal nenhum, o que conta é a discussão com um mínimo de decência que devia existir em todos.
        Mas para este consultor financeiro (de esquemas manhosos), – de seu nome João Pires da Cruz – a tolerância é uma qualidade muito escassa naqueles neurónios.

        • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

          Agradeço-lhe a informação Manuel Silva.
          Eu tenho reparado que aquele cavalheiro não passa de um atirador furtivo, um cobarde qualquer que se esconde no anonimato para afrontar e nada mais que isso.
          É bom que esta gentalha seja referenciada, mas sobretudo que se deixem ficar a falar sozinhos.
          Não deixa de ser perigoso ter consultores financeiros com este “cartão de visitas” 🙂
          Cumprimentos.

        • anti pafioso. says:

          cheira-me a um pidesco ressabiado pafioso.o menos é menos que menos pARA ELE viva o 25 de abril .

    • ZE LOPES says:

      Pois. No entanto, lá na minha terra o povo diz: “antes perto de coirões que agarrado aos coelhões”!

      Não sou eu que digo, é o povo. Lá na minha terra.

    • anti pafioso. says:

      coirões és tu mais quem te fez a cabeça .

  2. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Caro António Almeida.
    O seu post quer dizer que a partir de hoje, qualquer ataque que faça a este Estado de Direito, cai pela base.
    E eu digo-lhe isto, porque ao contrário do afirma, eu defendo que Portugal não era um Estado de Direito antes do 25 de Novembro, tal como não é hoje.
    À vista dos escândalos que nunca mais acabam, protecções escandalosas a verdadeiros bandidos, condecorações de figuras que destroem financeiramente o País, uma intoxicação da opinião pública que não proporciona o direito ao contraditório, a sonegação à discussão pública de verdadeiros crimes e uma Justiça que não funciona, ninguém de boa fé pode dizer que este Estado é de Direito.
    Uma coisa é podermos dizer o que nos vai na alma. Outra é a Justiça.
    Cumprimentos.

    • Meu caro, Estado de Direito significa que se rege por Leis, que existem Tribunais e que estes são independentes do poder político. Não significa que as Leis sejam boas. Ou que não se possa alterar a Constituição. Mas existem locais próprios para o fazer. Posso não gostar do governo, este ou qualquer outro, mas prefiro a Democracia a qualquer ditadura. Precisamente por ser uma Democracia, pressupõe a Liberdade de criticarmos seja quem for, obviamente que também nos sujeitamos a ser criticados. É a vida!

      • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

        E exactamente desse Estado de Direito que eu falo. Aquele que se rege por leis de aplicação geral, em vez de transformar os cidadãos em dois grupos em que uns, são mais cidadãos que outros.
        E se a Justiça não funciona e se a aplicação das leis não é equitativa, o Estado nunca será de Direito.
        Os Tribunais não são independentes do poder político e isso pode explicar casos como o de Armando Vara, de um Sócrates ou mesmo o de um qualquer Salgado que por aí anda e que cultiva amizades junto daqueles que representam o poder político.
        Os locais próprios para fazer aplicar a Justiça, não executam as suas funções, como é mais que visível.
        O próprio presidente da República é crítico – imagine só – no que toca a estes escândalos.
        E não é um problema de Leis: é o problema da sua aplicação que defende sempre quem tem amigos na política.
        Quer exemplos?
        De resto não percebo porque puxa para o debate a democracia ou a ditadura. Mas em todo o caso deixe-me dizer-lhe que o actual de regime, não sendo nenhuma ditadura, também não é nenhuma Democracia, pois a base desta é a Justiça e em Portugal, ela não funciona.

        • anti pafioso. says:

          ESQUECEU-SE de mencionar Paulo portas ,passos coelho,cavaco ,marco antónio costa ,oliveira costa ,dias loureiro, duarte lima ,alberto j. jardim,etc etc etc o que é que a justiça politica fez a estes criminosos ?

          • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

            SE os enunciasse todos o “papel” não chegava 🙂

      • Paulo Marques says:

        Falar em cumprimento de leis e de liberdade de expressão no país recordista em multas por violação da mesma… ó António…

  3. Duo Ele e Ela says:

    mais um disparate do almeida.

    • ZE LOPES says:

      Aliás, ainda há pouco ouvi um tipo dizer: cala-te pá, estás a almeidar!

  4. ZE LOPES says:

    A história, segundo Almeida (capítulo I):

    Era uma vez um país muito bonito, à beira-mar plantado e talhado em forma de “pizza” a partir de Castela por um rei muito bondoso chamado D. Afonso Henriques.

    Durante séculos, viveu em paz, com exceção de um período agitado algures entre 1910 e 1926, por causa de uns tolos que mandaram embora os bondosos, por não suportarem tanta bondade.

    Veio então um senhor que não era rei, mas também era muito bondoso, pelo que o povo o aclamou Salvador da Pátria. Como paga, o Salvador retribuia com grandes graças, tais como estadias pagas em Oeiras e Cabo-Verde e, mais tarde, até quatro anos de férias em pensão completa para todos os cidadãos do sexo masculino em África, incluindo safaris, para que se tornassem mais produtivos, o que permitiu a milhares serem admitidos em empresas de topo na zona de Paris e noutras praças europeias.

    Estava o povo afogado em bondade até que, lá por 74, a tropa fandanga resolveu saír dos quartéis para protestar contra o excesso de safaris e a falta de televisão e de mulheres, dando cabo de tudo.

    O povo aceitou, porque estava um tanto entediado com tantas graças. Foi então que uns tipos, aproveitando-se da popularidade da exploração espacial, quiseram tornar o país num satélite, neste caso, de Moscovo.

    O que deu em zaragata, principalmente entre tropas ribatejanas, daí o epíteto de tropa fandanga.

    Depois de um verão bastante quentinho, resolveu-se marcar para novembro a final do campeonato de zaragatas, tendo ganho a tropa comandada por um senhor bastante sisudo, imediatamente aclamado pelo povo como o novo Salvador da Pátria, até porque o povo detesta a Pátria mas gosta muito de salvadores..

    Como era um senhor muito bonzinho, resolveu logo dizer que não iria mandar fuzilar os derrotados nem proibi-los de zaragatear, como pretendiam alguns seguidores de um partido fundado por um tal Chico Ovídeo.

    Cenas dos próximos capítulos:

    O Salvador, depois de um primeiro mandato como Chefe da Pátria, resolveu recandidatar-se, porque não queria perder o apartamento com meia dúzia de assoalhadas que lhe tinha sido atribuído, sendo apoiado pelos zaragateiros derrotados em novembro de 1975..

    Chico Ovídeo, numa manobra canhestra, resolveu enfrentá-lo lançando um tal General Ovídeo, conhecido como gestor de um antido “resort” cabo-verdiano.

    Acabou tudo mal, mas não queremos tornar-nos em “spoilers”, pelo que devem aguardar.

  5. Rui Naldinho says:

    Transcrevo o texto escrito pelo Coronel na Reforma
    RODRIGO SOUSA E CASTRO – 25 de Novembro de 2017

    O 25 DE NOVEMBRO DE 1975

    “Passam hoje 42 anos sobre uma data dramática para o Povo Português.
    Nesse dia, através da Força Armada, as forças politicas emergentes do derrube da ditadura, procuravam impor os seus projectos, no acto final de uma disputa que se tinha prolongado pelo verão (chamado Verão Quente) de 1975.
    De um lado as que queriam construir uma sociedade democrática e um Estado de Direito no modelo vigente na Europa Ocidental, do outro lado aqueles que preconizavam um modelo de sociedade do tipo das democracias populares dos estados totalitários do leste europeu, acompanhados por outros cujo impulso revolucionário os levava a quererem estabelecer um sistema puro e utópico de poder popular.
    E ironia do destino, alguns dos que durante a ditadura sempre clamaram por eleições livres, e por elas tinham lutado e sofrido passam então as desvaloriza-las em função de estratégias alternativas de assalto ao Poder.
    Perante esta disputa, as Forças Armadas dividiram-se e chegaram ao confronto físico.
    Os militares vencedores , foram apoiados pelos partidos que até há dois anos atrás se reclamavam da exclusiva legitimidade para governar ( arco da governação, como diziam, PS-PSD -CDS).
    Os vencedores se declinaram o poder do momento e executaram de forma ordenada e genuína a entrega do poder aos representantes eleitos do Povo, não se coibiram de praticar uma politica persecutória e em muitos casos injusta para com os militares vencidos, que só muitos anos mais tarde foi parcialmente reparada. Essa politica atingiu também de forma discriminatória muitos quadros civis e ameaçou mesmo um retrocesso dramático do processo de democratização, parado por três homens cuja História se encarregará de reconhecer Ramalho Eanes, Melo Antunes e Vasco Lourenço.
    Mas o que ficou dessa disputa fraticida foi o cumprimento integral da palavra dos capitães que em 25 de Abril de 1974 prometeram ao Povo a Liberdade e o exercício pleno da sua Soberania. Palavra dada e cumprida com o acto final da revisão constitucional de 1982 e a retirada total do poder militar da esfera politica.
    Podemos hoje perguntar-nos, o que resta dessa acção patriótica e generosa.
    O exercício das liberdades públicas o progresso material inevitável face ás novas condições criadas, é certo.
    Mas o sonho mais profundo e genuíno dos capitães de Abril, o sonho de uma Sociedade Justa e Fraterna, o sonho da Felicidade para o Povo, esse , não foi enterrado , como muitos dizem pelo acto patriótico do 25 de Novembro de 1975, esse foi apreendido, enclausurado e destruído de forma sistemática, por quem se apossou dele e dos direitos dos portugueses.
    Os acontecimentos de anos recentes, em que fica cabalmente demonstrado a falência politica da cleptocracia que tem mandado no País e a falência da dita sociedade civil e de parte das suas elites, convoca-nos a todos, para a regeneração da Pátria e para a defesa da Democracia e da Liberdade. “

    • ZE LOPES says:

      Desculpe lá, ó Rui, mas este senhor é quem? Quem é ele comparado com o grande Almeida? Estando a gozar a coronelícia reforma não devia estar caladinho?

      Este senhor estava lá, no 25 de novembro? Duvido. A menos que me mostrem uma fotografia que seja.

      Ao contrário do Almeida, que foi flashado naquela icónica foto em camuflado a apontar uma G3 à cabeça do Cunhal ao mesmo tempo que o beijava no pescoço e murmurava uma frase registada como “seu maroto! Andavas a querer fazer deste cantinho um satélite de Moscovo!”.

  6. Paulo Marques says:

    Sim e não… é preciso não esquecer as forças da ditadura que particionaram a contra-revolução para poderem voltar ao poder, que o Salgado não nasceu com Sócrates.

  7. Ricardo Almeida says:

    É isto que preocupa a direita hoje em dia?
    É este realmente o assunto mais pertinente da nossa sociedade? Ou minimamente pertinente que seja?
    Mais uma tentativa patética e infantil de espalhar areia pelo recreio para distrair o resto do que é importante.
    Mas é a direita que temos hoje, milhas aquém de uma direita ideológica capaz de apresentar argumentos sustentados e debatíveis. Já estão cansados de discutir os jantares do Panteão? E a legionella? Ainda têm muito para barafustar com isso ou podemos discutir política e sociedade como pessoas adultas. Que tal, humm não sei… o OE2018?
    Ahh, pois é…

  8. JgMenos says:

    O que a esquerdalhada gasta em palavras para não enfrentar os factos!
    O PS foi um agente activo e importante para mandar a comunada para fora do governo e dos quartéis em 1975.
    Quando o PS recusa a comemoração do que foi a condição de construção de uma democracia, só quer dizer que é cobarde e depende da comunada para ser governo.
    Sendo esta ideia tão clara, o Ernesto esquerdalho não a vê, tadinho, porque chamar-lhes coirões mexe-lhe com a sensibilidade,
    o educadinho,
    a flor de estufa.
    E se apertarem com ele, diz que está à espera do Estado de Direito para depois decidir se são coirões ou não.
    Palhaçada!

    • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

      Agora que já lançou o seu desabafo fisiológico de domingo, abafe-se no cheiro e deixe-me em paz.
      E não aperte comigo, pois se em vez de se esconder no anonimato desse a conhecer a sua figura, veria que teria mesmo uma surpresa e contaria as pétalas da flor de estufa.
      A sua tirada do “Estado de Direito” é de um perfeito idiota.
      Um bom domingo e abafe-se.

      • JgMenos says:

        Ò florzinha, não te zangues comigo, e sobretudo não me ameaces que me tiras sono, PALHAÇO!

        • ZE LOPES says:

          O seu problema, ó Menos é que não ouve o que diz o povo.

          Como lhe disse, na minha terra há muito que se espalhou o ditado “antes perto de coirões, que agarrado aos coelhões”.

          Pelos vistos V. Exa. escolheu não seguir tão brilhante expressão, pelo que continua permanentemente agarrado aos ditos.talvez por medo do que o Ernesto lhe disse.

          Mas este, e V. Exa. saberá, e porque o povo existe em todo o lado, portanto aí em Crackavelos, não é o único ditado recente. Há outro: “mais vale ser esquerdalho que á direita gramar com o…florzinho”.

        • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

          🙂

  9. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Sr. Menos, Jg ou lá como se esconde.
    A sua tristeza é tão grande e os seus comentários tão rasteiros que o riso é a única arma contra a sua idiotice.
    Sobre o chamar-me PALHAÇO, aprecio a sua bravura e coragem, escondido, como sempre, mas realço-a.
    Se sou PALHAÇO sou o RICO, pois o Menos nem nível tem para ser PALHAÇO POBRE.
    E mais uns sorrisinhos, já que gostou 🙂 🙂 🙂 🙂
    E aproveite para dar umas voltas ao bilhar grande. Mas leve a bandeira Nazi.

  10. ZE LOPES says:

    Só uma pergunta: V. Exa, Senhor Almeida é o da fotografia?
    Só pra saber. A gente gosta!

  11. A.M. says:

    Valha-me Deus, não li mais. Vomitei na 3.a linha…
    Peço desculpa.

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