A ameaça não podia ser mais contundente: Donald Trump vai “tomar nota dos votos” de todos aqueles que tencionam apoiar a resolução que condena o reconhecimento norte-americano de Jerusalém como capital de Israel. Nikky Haley, embaixadora dos Estados Unidos na ONU, reforçou a ideia e, através do Twitter (what else?), afirmou que os EUA irão “anotar os nomes” daqueles que votarem favoravelmente a resolução.
Entretanto, a votação aconteceu e 128 dos 172 membros da ONU que participaram no escrutínio votaram contra a decisão da administração norte-americana. 128 Estados que ousaram levantar a sua voz contra uma decisão incendiária e autoritária, apesar da chantagem e da ameaça em tom de mafioso siciliano. A ver vamos, como o fascista irá reagir à heresia de uma maioria clara, que contrasta com apenas 9 votos favoráveis e 35 abstenções.
Coitados dos tipos que lucram com as guerras, estavam habituados a ter a “comunidade internacional” como cheerleaders.
Anotem esta também:
mutTrump… apenas e só o melhor presidente que os EUA já tiveram.
O resto do Mundo agradece ao povo amerdicano tal “escolha”.
Quanto à votação, temos 9 submissos e 35 cobardes.
mutTrump não é fascista! É Oligacapitalista.
Os mafiosos sicilianos, e os outros, extorquem dinheiro às pessoas; Trump ameaçou deixar de dar a quem votasse a favor. Fez muito bem.
O atrasado mental desse troll que dá pelo nome de Meireles afirma que o Trump vai deixar de dar dinheiros aos países recalcitrantes que ousaram discordar do oligarca arrogante. Falso. O caramelo não dá dinheiro e esses. Contribui para as organizações internacionais, como é seu dever…ou contribuía…
Não esbanjámos….Não pagamos!!!!!!!
tambem eu anotei que o Trump está a ficar com alzeimer e que nem moralmente,nem do ponto de vista cognitivo é de confiança.Ele…e os seus apoiantes.
Não é Alzheimer, é demência, e já muita gente reparou, aparecendo mesmo a questão em media americanos.
O grande drama, porque também destino dos impérios, é sempre este. Depois do medo e terror que provocam, com o tempo e com o tipo de imperadores que os comandam, deixam de ser respeitados. Os vizinhos entram e saem e já não lhes ligam e até alguns dos vizinhos são pagos para não deixarem entrar outros nos seus domínios. Já ninguém mostra respeito, já ninguém – ou poucos serão – os que não terão qualquer pejo em pisar-lhes os calos. As ameaças são vãs e já só com alguma negociação conseguem dar a ideia que ainda são império – porque, imperador, esse não há. Entram no anedotário nacional e internacional e algum respeito que, alegadamente ainda invocam merecer, é comprado. Pobre império que tal imperador tem!