Há-de chegar o dia, Keith

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via Blitz

O dia em que uma overdose morrerá de Keith Richards. A malta do Grunge é que não percebe nada da vida de rockstar.

Comments

  1. Orlando Sousa says:

    Como alguém disse, quem sobreviria a um desastre nuclear? As baratas e Keith Richards!

  2. Keith Richards tem 74 anos.

  3. ZE LOPES says:

    Ao que parece, Keith Richards não fez mais que seguir o conselho um sábio quando era jovem: se tomares estas drogas durante uns 60 anos chegarás a uma idade avançada!”…

  4. Alcalóide sim mas certificado says:

    Ora aí está mais uma rezão para legalizar,legislar,e depois surveiller i punir.Querem-se produtos em várias dosagens de modo que o Ricardo pedindo 100g de toclitol é isso que tem e não 2mg dele mais 99,998g de gesso.Toda uma fileira certificada da usina à loja.Fiscais,labs,barómetros,clínicas de entrada e saída.Asais.E uma entidade de direito e apoio aos desvalidos da fortuna.Não ao monopólio! Não às hiperdrugstores que irão esmagar o comércio de bairro,de rua e de escada.A rulóte que vende o coirato venderá certificadamente o alduídol.
    O Ricardo merece o que almeja.Assim seja.

    • ZE LOPES says:

      “O Ricardo merece o que almeja”. E não acabar na Merdaleja! Assim seja.

      • ZE LOPES says:

        Ou então em verso (para mais uma dos “Stones”):

        O Ricardo não quer gesso,
        É toclitol que almeja.
        Quer uma curte com sucessso
        E não finar na Merdaleja!

  5. Keith Richards é um case-study. As farmacêuticas deveriam tentar adquirir o direito de estudar o seu organismo em parceria com os melhores investigadores de ciências nas melhores universidades. Long life mr. Keith… https://youtu.be/ZRXGsPBUV5g

    • ZE LOPES says:

      Pois é, mas não iludamos a questão: droga de rico e droga de pobre não são a mesma coisa. E acesso a ciudados médicos, também não.

      Lá está: podia ser um mercado a funcionar e tal, com livre concorrência e tal, sujeito á lei da oferta e da procura e tal, e que uma “mãozinha invisível” e tal, empurraria para o equilíbrio permanente e tal e coisa. Mas eis que, por pressão de liberalotes direitrolhas, o Estado decide intervir, dando cabo da coisa e tal.

      E depois os preços sofrem alargamentos e tal, provocados pelo risco e tal, do negócio e coisa. E assim se formam cartéis e tal que dão cabo do mercado e coisa e tal.

      E depois os riicos compram substãncias e os pobres compram dejectos. Ou dedicam-se a outras substãncias como colas, benzina, fertilizantes, eoutras coisas (incluindo comentários do JgMenos – perigisíssimo!).

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