O pior pesadelo da direita portuguesa

Autoria: Luís Vargas@Geringonça

Será Miguel Esteves Cardoso um emissário de Belzebu, disfarçado de monárquico convicto? Ele sempre foi adepto

Comments

  1. Rui Naldinho says:

    A direita voltará ao Poder, e desenganem-se aqueles que pensam no regresso de uma direita civilizada. Em Portugal isso já não existe, se é que existiu alguma vez.
    Eles virão de novo, e quando chegarem, senti-los-emos mais furiosos do que nunca. Basta ver como se “digladiam entre si, por um naco de protagonismo, que lhes mantenha o emprego”.
    Depois do canudo do Feliciano, vêm agora as relvas sintéticas de Salvador Malheiro. Um dia destes ainda descobriremos que o “Rui Rio afinal é Benfiquista e andou todos estes anos disfarçado de Boavisteiro, apenas para tramar o Pinto da Costa”.
    Ser de direita é muito duro, sobretudo quando se cai em desgraça!

  2. Bento Caeiro says:

    Esquerda, direita; op 1, op 2; esquerda, volver para os destros, direita, para os canhotos. Ambidestros, esses vão em frente.
    Suas bestas, mas qual é a vossa confusão!
    Pois é Rui, como sabes nem todos estivemos na abertura da sessão legislativa, aquando da Revolução Francesa de 1789, outros porque esquecidos, canhotos e ambidestros não conseguem arrumar-se e assim reina a confusão.
    Cá por mim, há muito tomei uma decisão: vou em frente, não olhando nem para a esquerda, nem para a direita e, muitas vezes – para o politicamente correcto -, fora de mão.

    • Rui Naldinho says:

      Quando a nossa direita era mais ao centro, eu até era de centro esquerda, quase ao centro. Mas como a nossa direita se tornou de tal maneira extrema, vi-me o obrigado a fugir para a esquerda, não fosse ser atropelado pela dita direita.

  3. JgMenos says:

    A esquerda tem as suas emoções fundadas num modelo de sociedade que é passado e cada vez menos futuro.
    O Futuro a excluirá.

    • Fake! Sem mama, cornos, coirões, esquerdalhos, treteiros, etc., não pode mesmo ser o Menos.

    • ZE LOPES says:

      Vários caquéticos andam a dizer isso mesmo, pelo menos desde o século XIX.

    • Paulo Marques says:

      Mais velho que o século XIX do menos?
      Mas concordo consigo, é cada vez menos futuro porque a direita no poder tudo faz para que não sobreviva ninguém, em nome do Panamá..

      • ZE LOPES says:

        Quantos o Menos anos tem, não sei. Mas atendendo ao facto de ser presidente da Associação de Veteranos das Guerras da Patuleia, cargo no qual sucedeu ao Vasco Pulido Valente, pode-se aventar um cálculo…

        • ZE LOPES says:

          Está aqui um erro: queria dizer “quantos anos tem o Menos”. Mas até que não ficou mal…

      • Bento Caeiro says:

        Nada mais errado e para que todos saibam, é preciso repor a verdade, o Menos, minha gente, foi companheiro do Viriato.

        • ZE LOPES says:

          Sim, há teorias que o afirmam. Ainda recentemente o Menos foi visto em plena Serra da Estrela, a pernoitar junto ao “Poio do Judeu”, depois de ter sido observado a executar um ritual religioso em louvor dos antepassados nas imediações da “Pedra do Urso”, o que parece confirmar as suspeições dos historiadores.

          Outro elemento a ter em conta são as crónicas da época, que relatam a relação estreita que um tal “Menus Hibericum” tinha com Viriato, ao ponto de nunca o largar, principalmente de noite. Rezam os relatos que, para conseguir matar Viriato, Cepião recorreu a uma sacerdotisa muito dotada de peitos, que ficou posteriormente conhecida como “Mamma Maximorum” para desviar o Menus, permitindo assim que os seus lacaios o assassinassem.

          Posteriormente os historiadores perderam o rasto ao Menos, só vindo a dar conhecimento da sua presença numa cena da batalha de Badajoz onde terá participado, não ao lado, mas por baixo de D. Afonso Henriques.

          Este, vendo ferido de morte o seu mulo de estimação, e estando ele mesmo a coxear desmesuradamente com uma perna ao dependurão, saltou para as costas do Menos e ordenou-lhe que avançasse direito ao treteiro inimigo, tendo ganho a batalha por 5 a 4 nos penálties, após prolongamento.

          Excusado será dizer que o Menos foi coroado de louros e coberto de caramelos, e ainda ganhou uma estadia num resort andaluz pejado de Vickings doidas.

          • Bento Caeiro says:

            Oh ZE, não me mates de rir.
            Contudo, quero dizer-te que te esqueceste – imperdoável – das romarias do Menos à campa do Salazar a Santa-Comba-Dão e depois, durante o Carnaval, à sua participação na Dança-dos-Cus em Cabanas de Viriato (muito apreciada e julgo que medalhada) – local onde o casal viveu – tendo ainda visitado a estátua do seu parceiro Viriato, que está naquela povoação. Rezam as crónicas que a choradeira do Menos junto à estátua foi tal que tiveram de chamar os bombeiros de Carregal do Sal.

        • ZE LOPES says:

          Bento, muitas coisas importantes esquecem, dada a multifacetividade histórica da personagem!

          Há mesmo quem afirme que o Menos é, mais nem menos (passe o pleonasmo) discípulo do célebre Conde de S. Germain. Daí a sua constante e misteriosa presença ao longo das épocas e acontecimentos da História.

          Assim, o Menos foi visto a fazer brioches ao lado da Padeira de Aljubarrota, a servir de sinaleiro junto ao Cabo das Tormentas, a vender tremoços e pevides aos mirones que assistiam à batalha de Alcácer-Quibir e a sair visivelmente acabrunhadoda palhota do Gungunhana aquando da chegada do Mouzinho de Albuquerque.

          E tem sido presença assídua em Santa Comba Dão, onde começou a ser visto cerca de 1926. Salazar, particularmente sensibilizado, e mesmo fascinado, pela sua relação tão íntima com Viriato, nomeou-o prontamente seu ajudante de campo para o projeto de ir aos cornos aos coirões. treteiros mamões republicanos esquerdalhos

          Em sua homenagem, Salazar mandou realmente instituir a dança dos cus,(em que participaram várias vezes juntos vestidos de sevilhanas em “topless”) e fez mudar o nome da localidade de “Curral do Entalado” para “Cabanas de Viriato”.

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