O Diário de Notícias, assim como uma grande parte da comunicação social portuguesa, fala em “confrontos” entre palestinianos e o exército israelita. “Confronto” seria se o embate se desse entre dois exércitos, ou entre dois grupos militares com o mesmo poder de fogo. Mas não é disso que se trata. Trata-se de mais um massacre, um acto bárbaro que fecha com chave de ouro o Festival da Canção. O director do Diário de Notícias costumava ser mais incisivo – e verdadeiro – com as palavras.
Atitude da comunicação social, da ONU do Guterres, também de pessoas, que – provavelmente por falta de informação – continuam a defender a ocupação de territórios e a morte dos seus legítimos donos, os palestinianos, por parte de um povo, o judeu, que se tem por superior a todos os outros povos e nações, a quem despreza e apenas lhes reconhece o papel de utilidade que poderão assumir para os seus objectivos – idiotas úteis, “justos”, como os sionistas dizem.
Saúdo mais um comentário seu inteligente e atento que a poucos interessa como devia, Bruno Santos.
…”Trata-se de mais um massacre, um acto bárbaro que fecha com chave de ouro o Festival da Canção”
/ certeiro e incisivo !!!
Aquela merda não é a Venezuela?Que chatice… eufemismos.
o Putedo Jornaleiro é tão giro.
Questão sempre de “POSIÇÃO” …. anda tudo a comer na Horizontal!Né?Ai a vidinha está pela hora da morte!Kredo.Muda pra Bola!
Muito bem,Isabela, é um ato bárbaro, criminoso ao extremo e admirado pelo The Donald.