Parece que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa decidiu mudar o nome ao futuro “Museu dos Descobrimentos”, rebaptizando-o como “A Viagem”. Diz-se – mas nada que tu digas acredito – que esta mudança se deve a um conjunto de pressões por parte de um grupo de iluminados que considera que as expressões “Descobertas” ou “Descobrimentos” são obsoletas, incorrectas e carregadas de sentidos equívocos.
Para que nada falte a estes argonautas de água doce, segue-se uma lista com outras expressões que devem também ser alteradas, sugestões que, uma vez adoptadas, acabarão de vez com essa coisa obsoleta, incorrecta e carregada de equívocos, chamada História de Portugal.
A bem da Nação.
- Descobrimentos – A Viagem
- Os Lusíadas – versos escritos num barco
- Mensagem – proto-SMS sobre o Portugal imperialista
- D. Afonso Henriques – o primeiro conspirador racista
- Ilha dos Amores – hino à discriminação de género
- D. Dinis – o degenerado
- Vasco da Gama – o Torcionário
- Pêro da Covilhã – proibido mencionar
- Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia – perdidos no Mar
- Astrolábio – peça de metal obsoleta
- Sextante – sucata antiga
- Navegação à bolina – manias provocadas pela alucinação em alto mar
- Caravela – cacilheiro para viagens maiores
- Infante D. Henrique – marinheiro. Percursor do movimento LGBT
- D. João II – o Pirata
- D. Sebastião – o Drogado
- Cardeal D. Henrique – o Pedófilo
- Cristóvão Colombo – um italiano porreiro, pá. Boa gente. Homem culto.
- Rainha Santa Isabel – a Rameira
- Passagem do Cabo Bojador – o assalto final
- Descoberta do Brasil – a limpeza étnica
- Padre António Vieira – o jesuíta que faltou enforcar
- Bandarra – um sapateiro que não tomava banho
- Tratado de Tordesilhas – o plano diabólico e imperialista dos portugueses
- Porto de Macau – o início da privatização da EDP
- Goa, Damão e Diu – o triângulo conspirativo para destruir a Índia e levar António Costa a primeiro-ministro
- Chegada ao Tibete – a perseguição ao Budismo
- Fundação de Nagasaky – o início da guerra nuclear
- Ordem de Cristo – a padralhada de espada à cinta
- Escola de Sagres – antro conspirativo com contrato de associação
- Chegada à Etiópia – o roubo do Café, droga que contamina o mundo
- Chegada a Timor – a traição à Commonwealth (O que os portugueses queriam era o Petróleo)
- D. Manuel – o sefardita anti-semita, teórico do Holocausto
- Jau – a escrava sexual do Camões, esse machista
- Camões – machista. O preguiçoso do Império
- Jaime Cortesão – ver D. Sebastião
- Mosteiro dos Jerónimos – tenda gótica montada por espanhóis
- Convento de Cristo – local de farra dos Monty Phyton
- Nau – palavra de código para Apocalipse
- Benim – território mágico roubado aos franceses (que compraram a patente da guilhotina a um ferreiro de Penafiel)
- Candomblé – crime antropológico cometido pelos portugueses quando levaram o Vodu para o Brasil, escondido no corpo dos escravos, num chip igual ao dos cães
- Canela – especiaria roubada aos povos indígenas, crime que está na base da indústria global do pastel de nata, responsável pelas alterações climáticas
- Açafrão – origem da peste bubónica
- Ouro do Brasil – financiou a indústria inglesa dos têxteis, mas é melhor ignorar
- Mulata – mutação genética criada em laboratório pelo Bruxo de Fafe
- Império do Espírito Santo – lá está, “Império”
Zeitgeist – Estrangeirismo que facilitadores e encobridores neo esclavagistas gostam de utilizar para minimizar os facínoras fascistas pseudo revolucionários de épocas passadas.
Tenho a impressão que te conheço, ó zaite. E daí não.
Espero que não faça…essa desfeita! Desfeita a Portugal, ao nosso orgulho pelo que fizemos e não há maneira de voltarmos a fazer, pela estupidez, pelo possidonismo, por tudo o que não é louvável!
Imprimi uma cópia para deixar em minha mesinha de cabeceira. Muito interessante mesmo!
Descobrimentos sim.Descobrimos terras e gentes que desconhecíamos que existissem.
Estas ideias matam a nossa identidade. Sem História não há Povo.
Martelar a História não a torna melhor. Somos o que somos com as nossas qualidades e defeitos. Se pudermos retirar os defeitos seria bom e esta atitude é um deles.
Tendo em conta que o SOS Racismo queria destruir a estátua do Padre António Vieira, e que o PS é o mesmo do “Acordo Ortográfico” não me admira esta atitude de Fernando Medina. Falta de coluna vertebral e de tomates, é o que é.
“Mulata” – “O pecado serve-se quente”
“Império do Espírito Santo” – “Império do DDT”
ou se quiserem
“Império do Espírito Santo” – “Sócrates à bolina”
ou ainda
“Império do Espírito Santo” – “O lugar onde os vendilhões do Templo iam comer”
Ah! Mas eu estou a falar deste:
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Irmandades_do_Divino_Esp%C3%ADrito_Santo#/media/Ficheiro%3AImperio_Feteira.jpg
Eu acho que para acabar com os faxistas todos da história que ela é quase toda de faxistas,do Afonso Henriques à República é tudo,o melhor é apagar,queimar,escaqueirar monumentos,desenterrar ossos e fazer como a Inquisição–Fogo neles.A ver bem este pais nem existiu,tudo condenado postumamente.Restam os outros,os bons,se o forem atenção.
O Politicamente Correcto é Fascismo
As tentativas de controlar o presente e determinar o futuro das sociedades pelo controlo do passado foi sempre uma das características das idéias totalitárias. Está-lhes na génese e ambições, mas facilmente são detectadas, denunciadas e combatidas – também em actos, havendo necessidade e condições para tal.
O problema surge quando estas idéias surgem mascaradas de aparentes boas-intenções – contra a escravatura, pela igualdade disto e daquilo – as quais, por princípio não admitem o contraditório e visam criar sentimentos de culpa aos que têm a veleidade e a audácia de as contradizer e combater.
Tais idéias, atitudes e comportamentos, são, por natureza e função, idéias e atitudes fascizantes, como são as veiculadas pelos diversos bandos pertencentes à Confraria do Politicamente Correcto. Tal como esta de ler e caracterizar o passado – menosprezando-o – à luz de conceitos e valores actuais.
Como é óbvio, são idéias e atitudes a combater, até pela simples razão de que chegámos aqui e somos como somos precisamente por esse passado. E não serão alguns, muitos até com intuitos mais ou menos confessados e vindos de fora, que irão formar a nossa percepção actual do nosso passado e, como tal, determinar o nosso presente e futuro.
Sempre uma camarilha de subsidiados se alevanta a dizer umas quaisquer merdas para dar sinal de existência.
Paguem-lhes uma viagem para a pqp.