No passado Domingo, dei comigo a espetar-me de frente com esta chocante machete do Correio da Manhã: durante 55 minutos, entre as 21:40h e as 22:35h, hora a que foi publicada a peça, uma falha na rede multibanco impossibilitou levantamentos e pagamentos com cartão. Pânico, disse o Correio da Manhã. Pânico, pois claro! Toda a gente de bem sabe que 55 minutos sem multibanco equivale a um país paralisado, mergulhado no caos absoluto. Inevitavelmente, fiquei logo cheio de medo.
Na falta de florestas a arder, que tantos euros rendem ao sensacionalismo imbecil, o Correio da Manhã precisava de uma polémica. Foi a falha no multibanco, poderia perfeitamente ter sido um surto ervas daninhas em Vila Real de Santo António. Porque o jornalismo do Correio da Manhã é isto: exagero, manipulação, mentira e instrumentalização das emoções mais primárias de quem ainda perde tempo a ler essa anedota jornalística. E Portugal adora este jornalismo de esgoto, não é mesmo?
Se estivesse numa bomba de gasolina…
O menos ficava regadinho, não se preocupe.
O Menos refere-se ao bar das bombas. Já viu o que é estar a meio de uma garrafa de tinto e faltar o multibanco? Compreensivelmente o Menos entrava em pânico! Não é caso para Menos!
Deixaram de aceitar notas nas bombas? Ao que isto chegou! Só com uma bomba!
Alguma dúvida que sem multibanco … mas nada como o maior incêndio na Europa.
“… mas nada como o maior incêndio na Europa.”
Também temos, para não variar, o maio “troll” da Europa, um tal João Γ-
Ainda perdes tempo a responder ao troll, Rui?
Às vezes dá-me para isto!
Parangonas.
Muito bem explicado em “The Shipping News”:
Ou como dizia o outro:
“O drama. A tragédia. O horror.”
E ainda nos querem vender a estória da economia sem notas e moedas…
E só com bancos…invisíveis…