António Costa aproveitou a situação de dormência mediática do país, causada pela tempestade Leslie e pela respectiva cobertura televisiva pensada para as audiências, para anunciar a aprovação do Orçamento de Estado 2019, para tentar remediar o caso Tancos e para fazer uma profunda remodelação do seu governo.
É clara a aposta no tempo mediático para resolver assuntos que, noutra ocasião, atrairiam atenção e escrutínio sobre si mesmos. Há neste truque político um certo ar de fuga ao debate. Outros também o terem usado não o torna menos merecedor de repúdio.
Quanto às substituições, é de reparar nas que não foram feitas. O problemático Ministro da Educação manteve-se no cargo, o que demonstra que as trocas e baldrocas a acontecerem no ensino e na relação com os professores têm o aval do governo. E a Ministra da Justiça irá continuar o mesmo rumo da não resolução da situação endémica de uma justiça que não funciona.
pois é, concordo com o texto, e resumindo vou para a parte final do mesmo: &, sr. costa, que tal 1 novo Ministro da Educação? que tal, 1 novo Ministro da Justiça? E, já agora, concomitantementre, se for possível: uma nova Educação e uma nova Justiça?
Não achamos que já tarda, olhe que sim.
& a gente, por aqui na mó-de-baixo, estamos a ficar 1 tanto ou quanto: impacientes.
Cenário preparatório de uma ano de ‘ares de direita e mamas de esquerda’.
Dizer mal já sabemos que sabe, mas quer o quê, afinal? O problema era não seguir Bruxelas à risca, depois era gastar a mais em coisas que o PSD fez campanha e não investir, depois era não gastar dinheiro a melhorar serviços que a PAF ia cortar, depois era criticar sanguessugas ao mesmo tempo que se queria que se oferecesse parte do estado… alguma proposta aí no meio do vazio?
Para quem ainda não saiba JgMenos acaba de ver reconhecido o título de DMT (Dono das Mamas Todas)! Não é surpresa, mas é incrível como demorou tanto tempo! País de burocratas!.
Para a economia da treta consumista, um advogado.
Para a cultura progressista, uma que saiu do armário como afirmação política.
Bons indicadores geringonços.
Como é que sabe que saiu do armário? V. Exa. está lá dentro?
Se ainda não percebeste que o consumismo e a dívida privada são o essencial do neo-liberalismo, tá muito má essa cultura. Não só já não é às escondidas, como é matemática da preparatória – se o dinheiro tem que sair do estado com superávit (com a impressora proibida) e a balança comercial negativa porque só pode haver poucas super-potências “competitivas” (além do “planeamento” fiscal), o guito há-de sair do bolso de quem?
Cultura, cultura era investir no consumismo do que vem da Fox, presumo – ia dizer hollywood, mas aquilo é só muçulmanos comunistas gays disfarçados de judeus, como diz a trupe do Menos.
Energia há já que baste.
Galamba=zero investimento.
Com tanto obscurantismo, olhe que não.
Quanto ao investimento, é o défice que o seu querido líder tanto queria.
Não me diga que vai faltar a luz! Lá vamos ter que requisitar V. Exa. para pedalar ao gerador! É público que V. Exa. é um ás da bicicleta estática! O país não vai, certamente, notar qualquer diferença!