Não é para consolidação de aprendizagens, não é para algo que efectivamente melhore a escola e aumente o gosto pela escola. Não, é para reduzir as reprovações.
O artigo está mal redigido, mas é interessante ler.
Volta-se a falar na falta de professores. Não se fala é que esta situação faz parte de uma política concertada para destruir o ensino público em Portugal. Com a escolaridade obrigatória até ao 12o ano e com a destruição da escola pública, está-se a fazer as vontades ao clientelismo dono das escolas privadas. Destrói-se o que é de todos, aquilo a que todos têm direito (ensino de qualidade gratuito), para encaminhar clientes para os privados. Tal como na saúde. Não se estão é a lembrar que a falta de professores também se vai sentir nas empresas dos amigos empresários da educação…
Mas os pais ficam caladinhos que nem ratos, importa é que as meninas e os meninos passem, de preferência com boas notas, nem que estas sejam uma falácia.
É Portugal no século XXI.
Folgo em saber que não há professores no desemprego!
Quanto ao mais acho muitíssimo bem que se aproveitem os largos saldos positivos do orçamento do Estado.