Pois é, Nunes.

O partido da gelatina é o que é.

Comments

  1. JgMenos says:

    Não há dificuldade nenhuma!
    A herança do CDS – ainda que fosse a do Estado Novo – é bem mais nobre, democrática e portuguesa do que a do PCP. que é herdeiro de um regime de terror, totalitário de quem foi serventuário fiel.

    O PCP fundador do regime democrático?
    Recordo a entrevista do Cunhal à jornalista italiana:« Portugal nunca será uma democracia burguesa…ou algo assim». Só mesmo a lata desta comunada!!

    • Paulo Marques says:

      Foi o teu patrão que te mandou fazer tão democrática declaração ou é mesmo por o teu ordenado depender da tua visão da realidade?

      • JgMenos says:

        Nunca tive um patrão na minha vida, tótó.

        • ZE LOPES says:

          Aliás, há um Salmo frequentemente cantado em louvor do Apóstolo JgMenos nas celebrações da Igreja Universal do Reino da Coelha que reza assim:

          Sábio és,, na realidade.
          Nunca tiveste um patrão!
          Pois na tua atividade,
          Só os há…em Amsterdão.

        • Paulo Marques says:

          São sócios ou líderes na nomenclatura vigente.

    • j. manuel cordeiro says:

      Como se fosse isso que está em causa.

    • José Peralta says:

      Olha ! O “menos” a defender o CDS ! E eu que…”NUNCA TINHA DADO POR ISSO !!!!!!!!!!!!!!!!

  2. Maria Caio says:

    Comunismo e Democracia são palavras antagónicas.
    Só podemos ter uma destas coisas. Ou temos democracia ou comunismo, não ha outra hipotese.
    O candidato a ditador Alvaro Cunhal dizia que Portugal não precisava de eleições!!!( ganda democrata)
    Vejam a entrevista dada a Oriana Fallaci, em de Junho de 1975. A entrevista foi republicada pelo semanário Expresso na série “Grandes Entrevistas da História” é só consultar ou então ler o livro de Zita Seabra (Foi Assim) para perceber como funciona a lógica comunista/marxista.
    Como dizia o ouro:
    “Os marxistas inteligentes são patifes;
    os marxistas honestos são burros;
    e os inteligentes e honestos nunca são marxistas.”

    Maria Caio

    • j. manuel cordeiro says:

      E, já agora, dada a escolha de termos que fez para exemplificar o antagonismo, Capitalismo e Democracia são são também palavras antagónicas?

    • ZE LOPES says:

      Versos algorytmais de Auctoria de um tal Luís Vais:

      Maria Caio, Maria Caio,
      Com teus apostes me espanto.
      Se em ti Maria, caio,
      Nunca mais m’alevanto

  3. Maria Caio says:

    Não , não são antagonicas, são complementares.
    Apesar de o Capitalismo não ser condição suficiente é condição necessária (sine qua non), para a existencia de Liberdade.
    Não é possivel haver Liberdade sem liberdade económica, como deveria ser obvio para toda a gente.

    Maria Caio

    • JgMenos says:

      A democracia tal como a liberdade tem por sujeito o indivíduo.

      Ora a comunada mede-se aos molhos – grupos, classes, vanguardas, plenários, comités… – todo o necessário para não haver nem liberdade nem democraca (sem adjectivos).

      • Paulo Marques says:

        Pois, mas o individuo é suposto ser humano, não o capital – “uma pessoa, um voto”, não “um euro, um voto”. Senão a liberdade é só para quem o capital deixa.
        Ou se calhar a quantidade de trabalhadores sem-abrigo é um KPI de liberdade e ninguém nos disse.

      • ZE LOPES says:

        “Ora a comunada mede-se aos molhos” …

        Já a salazarada é mais individualista: um PIDE, outro PIDE, um Legionário, um Luzito, outro PIDE, mais um PIDE, um JgMenos, um PIDE, Cerejeira, mais um PIDE (…)

      • ZE LOPES says:

        “A democracia tal como a liberdade tem por sujeito o indivíduo”.

        No sentido de poupar a V. Exa. os neurónios tão indignamente vandalizados, proponho para próximos comentários:

        “O indíviduo, tal como a liberdade, tem por sujeito a democracia”

        2.A liberdade tem por sujeito a democracia, tal como o indivíduo”

        “A democracia, tal como o indivíduo, tem por sujeito a liberdade”.
        “A liberdade, tal como o indivíduo, tem por sujeito a democracia”.
        O sujeito, tal como a democracia, tem por liberdade o indivíduo”.
        A democracia tem por sujeito o indivíduo, tal como a liberdade”
        “O indivíduo, tem a liberdade, a democracia, tal como”.
        Tal como por o indivíduo, a democracia tem liberdade.”

        Quer mais? Só por assinatura. Não sou esquisito, faço desconto a salazarescos. E ainda pode levar uma máxima de bónus: “Para Angoooooola, rápidameeeeeente e em foooorça! Ó Maria puxa aíííí o autocliiiiiiismo!”

      • ZE LOPES says:

        Lá caíu V. Exa na Maria!

        Só não entendi…”nem liberdade nem democraca”??? Hummm! Está nos Açores?

    • Paulo Marques says:

      E num mar de desempregados, empregados sem-abrigo, e trabalhadores endividados, a liberdade económica e o quê?
      Deixe lá o Cunhal, até o PCP só é anti-capitalista se subordinar o capital ao estado invés dos cidadãos ao capital for anti-capitalismo. É que se for isso que acha, vai ter grandes surpresas…

    • j. manuel cordeiro says:

      “Não , não são antagonicas, são complementares.
      Apesar de o Capitalismo não ser condição suficiente é condição necessária (sine qua non), para a existencia de Liberdade.
      Não é possivel haver Liberdade sem liberdade económica, como deveria ser obvio para toda a gente.”

      Que interessante. Não sei qual será a sua definição de liberdade, mas podemos começar pela que consta no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa:

      “li·ber·da·de
      (latim libertas, -atis)
      substantivo feminino
      1. Direito de proceder conforme nos pareça, contanto que esse direito não vá contra o direito de outrem.
      2. Condição do homem ou da nação que goza de liberdade.
      3. Conjunto das ideias liberais ou dos direitos garantidos ao cidadão.
      4. [Figurado] Ousadia.
      5. Franqueza.
      6. Licença.
      7. Desassombro.
      8. Demasiada familiaridade.”

      “liberdade”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/liberdade [consultado em 06-12-2018].”

      E agora talvez me pudesse elucidar sobre essa óbvia relação entre capitalismo, o sistema económico baseado na propriedade privada dos meios de produção e da sua operação com fins lucrativos, com liberdade. O que para mim é claro é que, sendo o fim último do capitalismo o lucro, a liberdade é meramente acessória. Falemos, por exemplo, da liberdade dos índios da Amazónia em não ser expropriados perante o avanço no derrube de árvores.

      Como não me apetece escrever muito, mais vale deixar uma cópia de quem o fez. Tenho essa liberdade.

      What is the relationship between liberty and capitalism?
      Capitalism isn’t an ideology, it’s a description of how an economy works when investment in and ownership of the means of production, distribution, and exchange of wealth is made and maintained chiefly by private individuals or corporations, especially as contrasted to cooperatively or state-owned means of wealth.

      Capitalism is to this kind of economy as gravity is to what makes things fall. You can’t really be in favour of gravity, although you may like or dislike its affect on you at a particular time. Gravity and capitalism are both simply descriptions of how stuff interacts.

      In real life most economies are mixed to some extent, neither purely capitalist nor purely command economies. As a result capitalism is a force operating in all markets to a greater or lesser extent.

      Often people say “capitalism” when they mean free market liberalism, or something along those lines. In terms of liberty, the crucial practical difference between a free market economy and a command one is that when you are operating in a free market system, you can choose how to create wealth and how to distribute it. Interestingly in a free market you can distribute your wealth to those you believe have greater need, or you can you chose not to. So existing in a free market system does not prevent you from being a socialist. Conversely in a command economy someone else decides how you create wealth, and someone else decides how it is distributed, so you cannot be an entrepreneur.

      You could in theory have a society with a pure command economy, and complete social freedom in all other areas. You could equally have a society with completely free markets and extremely restrictive social policies, so I would argue that the relationship between liberty and capitalism is limited to the sphere of economic interaction, and that they aren’t necessarily synonymous.

      The history of the complex relationship between property rights, personal legal liberty and free markets is way too hardcore for quora. You would need 50,000 words to scratch the surface.

      https://www.quora.com/What-is-the-relationship-between-liberty-and-capitalism

      • j. manuel cordeiro says:

        Ainda sobre o tema, ocorre-me, por exemplo, a China, que opera um regime capitalista(*) e, no entanto, há imensa restrição de liberdade.

        *Talvez não fosse má idea revisitar-se a definição de capitalismo, também.

        capitalism
        an economic system based on private ownership of property and business, with the goal of making the greatest possible profits for the owners

        https://dictionary.cambridge.org/us/dictionary/english/capitalism

        Sublinhe-se o seu objectivo: “with the goal of making the greatest possible profits for the owners”

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