Cenas chocantes de brutalidade policial sobre manifestantes pacíficos na Venezuela

Ninguém escapa. Há mulheres a voar pelas escadas abaixo, idosos agredidos no chão, vai tudo à frente. Bastonadas e pontapés na cabeça, pessoas levadas pelos cabelos, o cúmulo da violência policial só possível nas mais violentas ditaduras.

Esperem lá: eu disse Venezuela? Enganei-me, queria dizer Espanha.

Ufa, por momentos pensaram que era motivo de forte indignação, não foi?

Comments

  1. Rui Naldinho says:

    Alguém que se oponha ao Catelhanismo vigente, uma espécie de franquismo recauchutado, e leva pela medida grande.

  2. ZE LOPES says:

    João, esta não! O que é que pretendes? Não me digas que queres que, qualquer dia, Portugal ainda venha a reconhecer a independência do Kosovo, a querer eleições em países por aí e coisas assim! Francamente!

  3. Jorge Evaristo says:

    A Esquerda quer tudo estatizado. Talvez com isso possa ficar mais descansada. Por uns bons anos não vai ser preciso lutar por um tacho. O Estado vai garanti-lo. O pior é quando a Esquerda começa a ser acossada por todos os lados.
    Vivemos dias interessantes e talvez decisivos para um virar de página.
    Os esquerdistas tinham razão quando temeram a eleição do Trump e têm hoje ainda mais razão para temer os efeitos da sua eleição.
    A Esquerda como a conhecemos tem os dias contados. E o Trump está a ter um papel decisivo na reviravolta. Como presidente do país mais influente no Mundo.
    A Esquerda acha-o esquisito, estranho. E é porque sai fora do paradigma da política que tem colocado a Direita como os maus e a Esquerda como os bonzinhos.
    O Trump já ditou o destino dos países da UE, aperta os calos aos xuxas do Macron(força coletes amarelo), pôs em sentido o Maduro da Coreia do Norte, está a encostar à parede o filho da Putin, marca o Erdogan e vai acabar com o esquerdoesparvoeirado da Venezuela. Cuba está acantonada.
    Os de Esquerda cá da nossa terra, coitadinhos, vão ter que enfiar a viola no saco que ninguém lhes vai dar ouvidos ao viró-disco e toca o mesmo.
    Até nesse tema da música, a Esquerda está reduzida às velharias como o Sérgio Godinho ou o Fernando Tordo.
    É mais que tempo de acabar com o regime podre que os “democratas” nos impuseram após o 25 de Abril de grandes esperanças para o povo português.
    CHEGA!

    • João Mendes says:

      Beber água era capaz de te fazer bem.

    • Paulo Marques says:

      Tantas palavras para não dizer nada. Ao Trump compram-lhe o nome para o hotel e o gajo cala-se, como fez o Xi, o Putin e o Kim.
      O resto, ninguém percebe o que o Evaristo acha que vai acabar ou deixar de acabar. É mau porque é vermelho, quando é azul já é bom, mesmo quando o azul agora é na conta bancária.

    • O que mais admiro no Trump é a sua coragem e patriotismo.
      Foi o 1º a voluntariar-se para a guerra do Vietnam e foi muito condecorado pelo seu comportamento em combate.
      E parece que agora vai lá voltar para um encontro com o Kim Jung.
      Vamos lá a ver se o prblema do joanete não se agrava.

    • José Peralta says:

      Coitadinho do evaristo ! Com minúscula, que é o “tamanho” da sua “nano-estatura” política…

      O que lhe falta em inteligência e capacidade de análise, sobra-lhe em estupidez, pedantice e empáfia !

      Ao ponto de ter como “herói”… o trump(a) …(Em Português lê-se… “trampa”) !

      Como atestado de menoridade…chega-lhe ?

      CHEGA ! PORQUE ESTA MALTA DIREITÓLAS CONTENTA-SE COM POUCO…

      E não tenho pena nenhuma de imbecis como o coitadinho do evaristo…

      (Com…minúscula !)

    • esteve,ayres says:

      Retirado:Do tuíter de Arnaldo Matos
      @ArnaldodeMatos

      A Questão Venezuelana: Portugal no Papel de Intermediário

      O governo português está a cometer um erro colossal na questão venezuelana. Portugal tem mais de quinhentos mil portugueses e de luso-descendentes na República Bolivariana da Venezuela. Portugal é o medianeiro político ideal na questão política actual da Venezuela.

      Os interesses de Portugal na resolução do problema político actual da Venezuela não são os interesses do imperialismo americano nem os interesses do imperialismo europeu, nomeadamente os interesses do governo espanhol.

      O governo Português deve demitir imediatamente o actual ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, redefinir a sua política na questão venezuelana e nomear um novo ministro dos Negócios Estrangeiros, para prosseguir uma política de intermediação na Venezuela.

      Na redefinição dessa nova política, o governo português deve manter relações diplomáticas com o governo de Nicolás Maduro, lutar pela protecção dos portugueses e dos luso-descendentes pela unidade democrática do povo da Venezuela.
      Os interesses dos portugueses e luso-descendentes na Venezuela não são os interesses de meia dúzia de comerciantes capitalistas ricos de origem portuguesa que estão ao lado do imperialismo americano e europeu, de base espanhola, mas da esmagadora maioria de portugueses pobres.

      Abandonar o governo de Nicolás Maduro e pôr-se ao lado de um governo de lacaios de imperialistas americanos, como o de Juan Guaidó, na esperança de que esse governo imperialista irá defender os interesses dos portugueses e luso-descendentes é um erro catastrófico.

      A política actual do governo de António Costa conduz directamente à guerra civil e à invasão da Venezuela pelo imperialismo americano. Isso levará à expulsão e à fuga dos portugueses e luso-descendentes para o Brasil, para a Colômbia e para Portugal.

      O nosso papel, na Venezuela actual é o de intermediário, mediante o reconhecimento de Nicolás Maduro, e com um ministro dos Negócios Estrangeiros capaz de aplicar essa nova política e de não lamber as botas ao imperialismo nos dois lados do Atlântico.

    • ZE LOPES says:

      Mais uma intressantíssima resma de previsões do Professor Mestre Evaristo, astrólogo herdeiro dos grandes poderes dos impérios do Senegal, Gabu e Arrabaldes.

      Usando sabiamente os búzios, as borras de café, chá e Coca-cola, as cartas, os búzios e até os cromos da panini, o futuro para Evaristo não tem segredos! E, pasme-se, o passado ainda menos!

      Aliás, para quem não saiba, Evaristo foi, durante muitos anos, assessor íntimo de Oliveira Salazar, a quem avisou de um iminente ataque perpetrado por um agente bolchevique disfarçado de peça de mobiliário. Salazar não ouviu e foi o que se viu!

      Mais recentemente soube-se que tem desenpenhado s funções de modista do PNR. É da sua autoria o “design” arrojado dos coletes amarelos!

  4. esteve,ayres says:

    Retirado:Do tuíter de Arnaldo Matos
    @ArnaldodeMatos
    A Questão Venezuelana: Portugal no Papel de Intermediário

    governo português está a cometer um erro colossal na questão venezuelana. Portugal tem mais de quinhentos mil portugueses e de luso-descendentes na República Bolivariana da Venezuela. Portugal é o medianeiro político ideal na questão política actual da Venezuela.
    Os interesses de Portugal na resolução do problema político actual da Venezuela não são os interesses do imperialismo americano nem os interesses do imperialismo europeu, nomeadamente os interesses do governo espanhol.
    O governo Português deve demitir imediatamente o actual ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, redefinir a sua política na questão venezuelana e nomear um novo ministro dos Negócios Estrangeiros, para prosseguir uma política de intermediação na Venezuela.
    Na redefinição dessa nova política, o governo português deve manter relações diplomáticas com o governo de Nicolás Maduro, lutar pela protecção dos portugueses e dos luso-descendentes pela unidade democrática do povo da Venezuela.
    Os interesses dos portugueses e luso-descendentes na Venezuela não são os interesses de meia dúzia de comerciantes capitalistas ricos de origem portuguesa que estão ao lado do imperialismo americano e europeu, de base espanhola, mas da esmagadora maioria de portugueses pobres.
    Abandonar o governo de Nicolás Maduro e pôr-se ao lado de um governo de lacaios de imperialistas americanos, como o de Juan Guaidó, na esperança de que esse governo imperialista irá defender os interesses dos portugueses e luso-descendentes é um erro catastrófico.
    A política actual do governo de António Costa conduz directamente à guerra civil e à invasão da Venezuela pelo imperialismo americano. Isso levará à expulsão e à fuga dos portugueses e luso-descendentes para o Brasil, para a Colômbia e para Portugal.
    O nosso papel, na Venezuela actual é o de intermediário, mediante o reconhecimento de Nicolás Maduro, e com um ministro dos Negócios Estrangeiros capaz de aplicar essa nova política e de não lamber as botas ao imperialismo nos dois lados do Atlântico.

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