Agora repitam todos comigo: toda a imprensa é controlada pela esquerda

Como já aqui tive oportunidade de denunciar, a imprensa portuguesa não passa de uma cambada de comunistas. E, se dúvidas restassem, aqui fica a prova irrefutável do domínio absoluto da esquerda no comentário político nacional. É o marxismo cultural, estúpidos!

Comments

  1. Ricardo says:

    Mas o CHEGA é algum partido ? já está mesmo legalizado ?

    • ZE LOPES says:

      Não está. Isto porque uma boa parte das assinaturas era de polícias e de…menores (resta saber se algum dos menores também é polícia). Mas o Ventura vai arranjar outras. Talvez no estádio das Antas. Os Super Dragões talvez ajudem.

      • ZE LOPES says:

        Ah! E a sorte do Ventura é que o Tribunal Constitucional não conseguiu apurar quais dos subscritores do CHEGA têm outras profissões (padeiros, picheleiros, magarefes, etc.) mas são polícias nas horas livres. Esses escaparam.

        • Ricardo says:

          Sim, se o Ventura tiver coragem ele que venha ao Dragão que tratamos dele e das assinaturas que precisa.

        • Ricardo says:

          e o meu comentário foi mais no sentido de o porquê contar com o CHEGA visto que nem partido é ?

    • Carlos Rosa says:

      Nada, essa distribuição é uma montagem da Agit-Prop.

      • ZE LOPES says:

        Tem V. Exa. toda a razão! A União Nacional não tem um único representante! É certo que, talvez por modéstia, não têm estado muito ativos ultimamente mas, não haver nem um comentador afeto, é um escândalo!

  2. Rui Naldinho says:

    Como todo o respeito que me mereces, João, e não discordando das tuas boas intenções, que no fundo é ironizar com aquela direitinha que se acha diminuída, se não mesmo perseguida pela CS, não fossem eles os donos de quase tudo o que é meio de propaganda, este painel era giro para por na entrada de um hospital, indicando as várias especialidades médicas, bem como a sua localização no edifício, ou nas várias alas do dito Hospital.
    Com toda a sinceridade, a mim este painel diz-me muito poucochinho. Presumo que associado ao painel, haja mais informação sobre o tema. Se assim for, pode ser que fiquemos mais elucidados

    Os 34 PSD’s do painel, comentam em que meio de comunicação social? Num canal generalista, ou num canal por Cabo? Escrevem artigos de opinião, num jornal como o Expresso, o Público, o DN, o JN, ou Correio da Manhã? Ou no Observador, ECO, ou qualquer outro jornal digital, que só é lido por quem tem internet?

    Um simples exemplo:
    Francisco Louçã, comenta na SIC Notícias. Na Sexta feira, por volta das 22 Horas. Este canal não é generalista. Logo, não chega a todos os lares. Já Marques Mendes comenta na SIC generalista, ao domingo. A seguir ao telejornal.
    Admitindo que o tempo de comentário é idêntico, podemos considerar que há uma igualdade de oportunidades?

    • Pedro says:

      “Ou no Observador, ECO, ou qualquer outro jornal digital, que só é lido por quem tem internet?”

      Comentário feito em 1994 ;)… O Observador, sobretudo este, já é pelo menos tão lido como o Expresso. Está a dizer que as edições em papel são mais lidas do que as digitais? É que a tiragem em papel do Expresso, por exemplo, dificilmente chega a toda a gente, né?…

      • Rui Naldinho says:

        Qual foi a parte do meu texto que não leu? Só falei no Expresso? Ou também falei no Expresso?
        Já estou a imaginar no Café da tia Ermelinda, ali para os lados do Cartaxo, do Sabugal ou de Moncorvo, quem sabe mesmo no Alandroal, os clientes a lerem o Observador, num “computador a rodas”!
        Você entra num café, pastelaria ou numa mercearia, talvez mesmo num consultório médico, e o que lá aparece é o Correio da Manhã, o Jornal de Noticias, antes, também o DN, e de certeza, A Bola, o Record ou O Jogo.

        • Pedro says:

          O meu comentário foi ao “só é lido por quem tem internet”. Ora, são milhões os que agora têm internet. Muito mais que as edições em papel de todos os jornais juntos, incluindo os de paróquia. É claro que num café um jornal roda por vários clientes. Mas o Expresso e o Público raramente estão em cafés (nem em Lisboa, quanto mais no Sabugal…) e mesmo os outros não chegam aos números de leitura das edições digitais. Isto chega a ser intuitivo de tão básico. Ah, já agora, no Sabugal também já há internet e encontra mesmo lá malta em cafés a ler coisas em telemóveis e tablets. Modernices dos rurais😊

  3. ZE LOPES says:

    Ó João, o problema é outro. É “um tal Gramsci”. Os esuqredalhos já não querem tomar o poder pela revolução, porque vivem à larga neste belo regime capitalisteiro. O que querem é tomar as mentes, particularmente as da juventude que ainda está em casa dos pais e alcançarem o poder por esse lado. É o chamado “marxismo cultural”.

    É evidente que a maioria dos comentadeiros laranjas estão já tomados. O Rangel, por exemplo, tirando um outro pormenor é um esquerdalhão! Até defende as vítimas de violência doméstica! O Marques Mendes, nem se fala! E o Portas não anda lá longe. Se fosse conservador já era casado e pai de três meninas!

  4. whale project says:

    Conheço uma família de “baleias” ciganas que tenho a certeza que teria todo o gosto em dar ao Ventura as assinaturas que precisa. Sob a forma de umas bofetadas à padrasto. E eu teria todo o gosto em ajudar a achatar-lhe o focinho.

  5. Já agora em que jornal comunista veio essa informação pertinente?

  6. Fernando Antunes says:

    O post é importante. A Direita tem que investir mais em opinion-makers (ok, deixemo-nos de estrangeirismos: manipuladores de opinião, é o termo correcto), para conseguir fazer as pessoas defender causas que, no fundo, são contra os seus próprios interesses, ou que não têm relevância para a resolução dos seus problemas (ex: imigração, os infinitos fait-divers da política nacional, ou até eventuais fakes como o relógio da Catarina Martins…). Nesse sentido, é normal que mesmo partidos inexistentes como o Chega, ou lá como essa bosta se chama, sejam chamados a “colaborar” na dita agenda. Todas as vozes de burro contam, para que se ocupe os soundbytes com ruído, e zero de informação.

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