O violento ataque do «Chega» de André Ventura aos Bancos e Grandes Grupos Económicos

Comments

  1. JgMenos says:

    É de facto relativamente injusto.
    Uma boa parte dos subsídios é para a tropilha ‘das causa’, ‘das análises’, ‘dos observatórios’, ‘das tretas’.
    E chegadas as eleições, todos têm que dar nas vistas, o que é assinalável esforço.

    • ZE LOPES says:

      Esqueceu-se dos tipos que fazem “planeamento fiscal” e dos que os auxiliam. É de facto relativamente injusto.

    • Paulo Marques says:

      Isso medido em subsídios aos criadores de emprego ou perdões fiscais dá quanto?

  2. Boa, Ricardo !
    ” O violento ataque do «Chega» de André Ventura aos Bancos e Grandes Grupos Económicos ”

    bela resposta a aventar a esses venturas todos, sendo que :

    …” lo bueno del sarcasmo es que los inteligentes lo entiendem e los idiotas se ofendem “

  3. Oh não, mais um movimento contestatário de Extrema-Esquerda para dividir a já de si dividida Esquerda!

  4. Rui Naldinho says:

    A formatação destes cartazes e discursos destina-se quase de forma exclusiva a explorar a mesquinhez humana, na sua pior vertente. A xenofobia e o racismo.
    Na verdade, isto destina-se àqueles que de uma forma ou outra, se acham prejudicados pela segurança social, por exemplo. Ou pelo SNS, e outras entidades de caráter social, para a qual nunca contribuíram através dos seus impostos, a não ser os indiretos, ou através de descontos na folha de vencimento, de acordo com o que ganharam na realidade.
    O normal é vermos gente que sempre viveu numa espécie de economia paralela, mesmo trabalhando com afinco e desmedida ambição, mas com bons proventos, a esquivar-se às suas obrigações fiscais, por acharem que não têm de alimentar o Estado e as suas gorduras, não fizessem eles próprios parte dessa “massa sebosa”, quando lhes convém.
    Chegada a idade da Reforma, por exemplo, lamentam-se depois de que ela é muito pequena, e mal dá para viver. Não duvido disso. Mas puseram-se a jeito, ou não?
    Agora, culpar os refugiados e os imigrantes, que recebem meia dúzia de subsídios, de forma temporária, pelas suas misérias, parece-me ridículo. Estavam à espera de quê?
    Ventura, com aquele ar de pistoleiro do Far West, ao bom estilo Cawboy(ada) Spaghetti, de Sérgio Leone, uma espécie de Clint Estawood português, explora estes sentimentos de forma abjecta.
    Apesar de ter alguns apoiantes, não duvido, é capaz de não ir longe. Para além dos Chicos Espertos que estão sempre dispostos a um ajuste de contas, culpando os estrangeiros e as minorias, das suas fraquezas fiscais, poucos lhe darão ouvidos.

    • Paulo Marques says:

      «a não ser os indiretos»
      O problema é:
      – estes continuam mesmo a aumentar
      – não se por a jeito era fazer o quê?

      Os amanhãs que cantam das reformas estruturais têm os dias contados, a bem ou a mal.

      • JgMenos says:

        Reformas estruturais? Nem pendar!

        O remanso geringonço é o futuro; assaltar mais uns tantos exploradores é quanto basta para construir um futuro radioso.

        • ZE LOPES says:

          Em relação a este comentário assalta-me, sim, uma pequena dúvida: se essas “reformas estruturais” são assim tão necessárias e tão gratas ao povo, por que razão não avançam nem nunca avançaram?

          Os “geringonços” são assim tão poderosos que consigam enfrentar um povo tão sedento de “reformas estruturais”? Duvido!

        • Paulo Marques says:

          E a reforma do código do trabalho foi o quê, contra o capital? Quem dera ao CDS fazer reformas dessas, mas não cabem num PowerPoint.
          Estranhamente, o reaccionarismo continua a não dar bons resultados, é continuar, pois claro.

  5. ZE LOPES says:

    Não é por nada, mas aquele “balão” “Andamos a sustentar quem não quer fazer nada?” está mesmo a apontar…para o Ventura!

    Ah! E aquele carimbo em cima do cartucho das castanhas? Tá bem que as castanhas assadas fazem parte da nossa identidade como povo. Mas não me parece grande espingarda

    Agora, boa ideia foi porem os carros a passar por baixo. Dá uma imagem de juventude, de modernidade. Deveriam ter ficado por aí.

    • ZE LOPES says:

      Agora a sério, a questão que o Ventura levanta é deveras importante. Se fosse aos donos do Correio da Manhã seria algo em que meditaria seriamente.

  6. ZE LOPES says:

    Já viram onde foi parar o “carimbo” de CHEGA? Aquilo abrange Lisboa toda (incluindo o estádio da Luz)…Cá p’ra mim há ali “mãozinha” do Pinto da Costa a apontar o carimbo…Chega de Lisboa? Boa!

  7. JgMenos says:

    Sete concursos na área da igualdade de género – 12.800,000,00 euros.
    Que mesquinharia para activistas tão excelsos, tipografias tão cooperantes em campanhas, e destinatários tão embrutecidos por machismos hormonais e mentais!!!

    • ZE LOPES says:

      Realmente, se não houvesse tanta gente de cariz machal como o alarveado por V. Exa., provavelmente não seria necessário gastar tanto dinheiro.

    • Paulo Marques says:

      O teu querido líder pagava isso só por um estudo a uma sociedade de advogados de um militante. Como vê, é bastante mais eficiente.

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