Continua o forrobodó

A palavra “transparência” rima com “indecência”, e não deve ser por acaso. Esta comissão foi uma vergonha.

Comments

  1. Julio Rolo Santos says:

    “Está comissão foi uma vergonha” está a referir-se a que comissão?

  2. eis-nos ainda, numa “jovem” democracia governativa que insiste em estar blindada em relação aos mais elementares direitos de cidadania da generalidade dos portugueses. Até Quando?

  3. Julio Rolo Santos says:

    Obrigado Ana. Já sei que o PS sozinho no governo é igualzinho ao PSD e CDS dai eu não ser adepto das maiorias absolutas, mas tive muitas esperanças que a chamada “geringonça” que o apoia, o obrigassem a ser mais comedido a tomar decisões que contrariam toda a ética da decência, infelizmente assim não é. São os politiqueiros que temos.

  4. Nuno M. P. Abreu says:

    Cara Ana:
    Aqui a minha concordância plena – não que dela necessite – para a chamada à ribalta de um artigo de João Miguel Tavares, jornalista com quem nem sempre concordo mas que admiro. Aliás, no mesmo sentido, um artigo de Mariana Mortágua, no JN, e que, ao invés, não admiro muito mas com quem às vezes concordo.
    Como dei conta, não tenho em muita conta, genericamente, os escritórios de advogados. Fazem-me lembrar os confessionários. Nestes aparecem os pecadores à procura de perdão. Naqueles aparecem, grosso modo, os infractores da lei procurando nela uma interpretação que os ilibe. Na paróquia o padre tem os paroquianos na mão, conhece-lhe todos os podres. Na sociedade os grandes escritórios de advogados têm os poderosos, sejam banqueiros ou políticos, presos pela trela: ou ladras e mordes quando eu te disser ou mando-te para o canil municipal.

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