As paupérrimas intervenções de Lúcia Vaz Pedro confirmam que só é possível defender o chamado acordo ortográfico desde que não se fale de ortografia. Defender o acordo ortográfico implica, ainda, não ser capaz de demonstrar a sua superioridade relativamente a outros instrumentos anteriores. Veja-se e ouça-se tudo, do princípio ao fim, e atente-se nos exemplos dados por Manuel Monteiro e nos argumentos aduzidos por Nuno Pacheco. Exemplos e argumentos.
«Parece que os falantes fazem a língua» AFINAL A LÍngua
É FEITA SÓ POR MEIA DÚZIA DE PALHAÇOS?
CALEM ESSE ENERGÚMENO. ELA NÃO TEM ARGUMENTOS. PONHAM-NA NA RUA.
ABAIXO A PORTO EDITORA
Com a Dona Lúcia… afinal ainda há esperança para o tal de acordo. Não há por aí mais umas quantas Lúcia disponíveis?
Lavagem de egos. Inócua.