Banho de ética

Uma banhada, na verdade, ó sr. Rio. Venham agora falar da presunção da inocência, como se isso fosse relevante para a política.

Comments

  1. Ética no cu dos outros é refresco.

  2. Julio Rolo Santos says:

    Começa a ser cada vez mais difícil encontrar um autarca ou até um governante que não nos obrigue a olha-los com alguma desconfiança tal a quantidade desta gente que está sob suspeita de fazerem mau uso dos dinheiros públicos no exercício das sua funções. Quem será o próximo?

  3. JgMenos says:

    A única questão verdadeiramente relevante é se meteu dinheiro ao bolso ou não. Corrupto ou não?
    Quanto ao mais, não se confunda justiça com a acção de uma legislação burocrática até à agonia.

  4. Luís Lavoura says:

    Tem o Álvaro Amaro toda a razão. Não faltava mais nada, que o Ministério Público fazer investigações sobre alguém, logo lançasse essa pessoa para o desemprego, como se investigar fosse o mesmo que provar a culpabilidade! Álvaro Amaro é arguido, não é acusado, muito menos é condenado, portanto tem todo o direito de continuar a fazer a sua vida.

    • Isso fazia sentido se representar o povo fosse tacho. Mas não é. É um privilégio que deveria ser encarado com responsabilidade, e não como oportunidade de desviar dinheiros públicos para o bolso.

  5. estevesayres says:

    Isto e que é a União (?) Europeia? Assim fico mais descansado!!!

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