Vai votar

Bem esgalhado.

Comments

  1. Julio Rolo Santos says:

    Nunca fiquei em casa em dia de eleições e, desta vez não vai ser diferente. Preferencialmente o meu voto tem ido para o PS mas desta vez com as sondagens a apontarem para uma maioria absoluta deste partido e, como sou contra maiorias absolutas e me inclino mais para a continuação da geringonça, o meu voto vai para o BE, por o considerar um partido em mudança e, em democracia, só estes contam.

    • Fernando Manuel Rodrigues says:

      A única mudança que o BE apresenta é no cheiro…

      • antero seguro says:

        É inacreditável ouvir uma barbaridade destas mas já agora diga.nos lá qual é na sua douta opinião o partido menos mau ou até se puder o que acha perfeito.

      • José Peralta says:

        E o fernando manuel rodrigues, tem o pequenino cérebro, com ligação directa ao intestino grosso !

        Agora tapem o nariz e…imaginem o cheiro !

      • Carlos Almeida says:

        Caro Sr Rodrigues

        Um argumento muito interessante, digno de uma dissertação mais completa. Estamos todos curiosos sr Rodrigues.
        Adiante com a prosa …

  2. Ana A. says:

    O vídeo apela à participação dos mais jovens e são esses que mais contam, pois o definhar ou não da democracia está nas suas mãos!

  3. Que sondagens é que dão a maioria absoluta ao PS?
    Veja lá não contribua para tornar o país ingovernável, i.e. ou se fazem as vontades todas ao BE ou não há governo e cai.
    Depois não serve de nada queixar-se.

    • Paulo Marques says:

      Ao menos que o cair da cadeira seja filmado desta vez.

      • antero seguro says:

        INGOVERNÁVEL? . Mas quem o deixou ingovernável foi mesmo o PS quando dispunha então de uma confortável maioria mas depois foi habilmente manobrado e levado pela trela ao sacrifício pelos “amigos” PSD/CDS que lhe deram a provar a cicuta dos PECs.

    • Ana A. says:

      Por acaso as vontades todas do BE coincidem com uma grande parte das preocupações da população!

      Acontece que, anos e anos de formatação impedem muitos de se atreverem a sair da sua “bolha partidária” e votar na mudança!

    • Paulo Marques says:

      Se o país ser ingovernável seja ter que procurar outro parceiro “responsável” para cortar direitos laborais, privatizar pensões, cortar a TSU, criar mais PPPs, privatizar mais ossos, distribuir subornos europeus aos familiares, assinar mais desastrosos acordos comerciais (europeus ou não), nacionalizar mais perdas, desregular mais a banca, venha o anarquismo.

  4. Paulo Marques says:

    Sim, ide votar.
    Mas este anúncio é um espelho do poder vigente. Farto de uma distracção qualquer que uns gajos que não gostam são contra? Vai votar em quem quem os chateia na campanha. Não penses em votar em sonhos de melhoria da vida das pessoas e do país, vota porque tás assustado e odeias os outros cidadãos. Senão ainda percebias que há uma luta de classes em que perdes todos os dias por falta de comparência e o bolso do patrão assustava-se.

    • Ana Moreno says:

      Concordo, Paulo Marques, mas para apelar ao voto dos jovens e de forma apartidária, não está nada mal. Há muitas realidades e nós, se calhar, já vivemos numa que não alcança essa geração.

      • Paulo Marques says:

        Marxismo à parte, que é um diagnóstico meu, o problema é que sugere que se deve votar para ser contra alguém ou alguma coisa e não por uma visão do futuro. O que é, no mínimo, fraquinho, mas também é espelho do que é a política no século XXI.

        • Ana Moreno says:

          Concordo, Paulo Marques. É assim que estamos.

        • antero seguro says:

          Partidos perfeitos parece que não temos. Para isso teria que haver um povo culto e exigente coisa que também não temos até porque os partidos não são de geração expontanea e emanam da sociedade que os forma. Quando vamos ao restaurante temos de nos cingir à lista existente ou então mudar de restaurante. Infelizmente neste caso não podemos mudar nem de país nem de povo.

          • Ana A. says:

            Subscrevo ma íntegra!

          • Ana A. says:

            “na” e não “ma”

          • Paulo Marques says:

            Claro que não há partidos perfeitos, como também muitos dos verdadeiros heróis da história também eram desprezáveis noutros aspectos.Mas esses sempre tinham sonhos para vender e conquistar, invés de concorrem a ver quem diz que podemos ter menos.

          • Fernando Manuel Rodrigues says:

            “Infelizmente neste caso não podemos mudar nem de país nem de povo.”

            Mais claro que isto não é possível. A extrema-esquerda, do alto da sua presumida superioridade moral a “c… postas de pescada” como habitualmente. O “povo” são “eles”, a plebe ignara. “Nós” somos a minoria esclarecida.

            O povo (o tal povo inculto e ignorante) diz: “Presunção e água benta, cada um toma a que quer”. A extrema-esquerda já nos habitou a tomar altas doses de presunção (já vem do tempo das “vanguardas revolucionárias”). O problema é que, com frequência, deixam cair a máscara.

            Felizmente, o “povo ignorante” não se deixa embalar por esses cantares, e continua a relegar-vos para a insignificância. O próprio PS, que se aproveitou de vós durante esta legislatura, não vê a hora de vos dar um grande pontapé no traseiro. Até o PAN servirá para isso.

  5. Votem em quem quiserem.

    Mas votem!

  6. Tito Adriano says:

    Bem dito. Só é pena que a sujeita, uma jovem (pela voz), nos trate por tu. Só isso poderá ser suficiente, se estiver mal disposto, a não ir votar. Chateia-me que uma criatura que nunca vi na vida me trate por tu. Tal como alguns anúncios que se ouvem na Rádio e TV e até em cartazes. Um raio que parta essa malta. Haja respeito e educação. É caso para dizer à sujeinha: tu é a tua mãe!
    Tito Adriano

    • Ana Moreno says:

      🙂 Isto é dirigido a jovens, feito por uma jovem, eles gostam assim :-)…

  7. Rui Naldinho says:

    O que me preocupa mais no abstencionismo eleitoral dos jovens portugueses, independentemente donde votam, é intuir que há uma relação directa e clara, entre todo o processo educacional destes, com especial incidência no próprio lar, e o cumprimento desse dever cívico. É pena não haver um estudo aprofundado sobre esse fenómeno.
    Em lares com relações parentais estáveis, sem precariedade laboral permanente, sem problemas de toxicodependência e alcoolismo, há uma forte predisposição dos jovens descendentes para votarem. Eu vejo isso na minha própria família, e cada um vota onde quer, da direita à esquerda. Fora deste quadro sociológico, acredito bem que a vontade de votar seja diminuta, mais por descrença e ignorância do que por preguiça.
    Ninguém vota por nada. Isso não existe. Todos votam por alguma coisa. Quanto mais não seja, para impedir que outros estraguem aquilo que nós próprios achamos ser a defesa do mínimo do mínimos da dignidade humana.

  8. Julio Rolo Santos says:

    Será que ainda haverá alguém que se abespinhe por ser tratado por tu por uma pessoa mais nova? No tempo da outra senhora incutinham-nos a ideia de que devíamos tratar os mais velhos por senhor ou senhora em sinal de respeito. Mas isto só era real entre os pobres porque nos ricos os pais tratavam os filhos por senhor e os filhos tratavam os pais por tu. Isto é que era ridículo, só no nosso país é que existem estes pruridos. Somos um país de “doutores” mas com pouco intelecto e é por isso, que quando saiem das Universidades vão estagiar num qualquer café local a servirem bicas á mesa ou numa qualquer caixa de supermercado. Respeito é não nos insultarmos uns aos outros sob a capa do anonimato e isto verifica-se muito no Aventar.

  9. Luis says:

    A propaganda do regime não está mal mas eu diria aos jovens para se inscreverem numa jota do alterne e votarem nesse partido pois assim teriam a garantia de que não teriam de emigrar pois iriam desfrutar de um bom emprego no aparelho do estado.

    Quanto aos outros jovens diria para aproveitarem o dia, não para ir perder tempo numa assembleia de voto mas para planearem a sua vida num novo país quando tiverem de emigrar para ganharem mais que o salário mínimo.

  10. Dora says:

    O Miguel Portas até se assustaria ao ouvir o BE dizer-se social-democrata e a pedir votos dos eleitores do CDS.

    Quanto populismo. Não vale tudo, apesar de tudo.

    • Pimba says:

      O Miguel Portas näo se assustaria porque ele sabia que isso é verdade.
      Em Portugal há 2 partidos com programa social-democrata, o BE e o PCP.

      O PS tem programa centrista (social-liberal?), o PSD tem programa neoliberal.

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