As pessoas deixaram de ir ao médico?


Centro de Saúde de Rio Tinto, hoje, numa sala que costuma estar a abarrotar.

Comments

  1. esteves ayres says:

    Por aqui se vê a confiança que os trabalhadores (povo) tem no SNS, e no governo do PS de direita de Costa /Centeno (e não só)… Como teve com o ex-governo de traição – nacinal de Passos/Portas /Cristas , tutelado por Cavaco

    • JgMenos says:

      Só mesmo um dscipulo do Grande Educador se lembrava de im virus de direita!

      • POIS! says:

        Pois, mas existem!

        Historicamente houve até vários! O COVITLER39, o COSSULINI40 (também muito ativo em Itália, onde agora ataca, além do COVID19, o COVINI18) e o COVALAZAR68 (um vírus que provocava quedas de cadeiras de repouso, por motivos nunca apurados pela ciência) e o COVEREJEIRA77, muito afim do anterior, mas em versão beata. Mais recentemente atacou o COVASCAL19 (muito ativo em Espanha) e por cá, numa versão um bocado bronco-provinciana o COVENTURA69.

  2. antonio says:

    Só a quantidade de velhas que vão todos os dias dizerem que lhes dói os joelhos por causa do reumático,, dá para encher 5 salas iguais…
    E não estou contra os velhos, estou contra os que em vez de irem para o jardim vão para a ARS.

  3. Ana A. says:

    A maior parte das consultas nos centros de saúde são de rotina e de controle de doenças crónicas. Ora o povo, que ainda sofre as influências do analfabetismo da outra senhora, não é, apesar de tudo, gente burra!
    E além disso, os médicos de família devem estar a “racionar” a marcação destas consultas.

  4. JgMenos says:

    Vamos fazer contas para 80 anos, nascidos a partir de 1940.
    Idade escolar em 1946-47,
    Ensino obrigatório 4ª classe –ler, escrever e contar
    Ana, um argumento fundamental à tua estrutura ideológica dificilmente vai sobreviver à pandemia!

    • POIS! says:

      Pois, mas…

      A taxa de analfabetismo, em 1946 rondava os 47%, certamente um pouco mais! Ensino obrigatório de quatro anos o tanas! Estatisticamente falando, entre Salazar e Cerejeira um dos dois não devia saber ler.

      E em 1950 os 42%; em 1960, 33% (40% nas mulheres); em 1970, 26% (31% nas mulheres. Ainda hoje anda à roda de 5% e é uma das maiores da Europa.

      E a prova de que ainda é um grande problema é que há quem leia o comentário da Ana A. e veja lá reflexos de uma “estrutura ideológica” qualquer.

      • Ana A. says:

        Pois!
        Obrigada pelos números!

        Eu vivi na pele essa influência do analfabetismo / obscurantismo, pois nasci em 1955 e tive um pai analfabeto e uma mãe que frequentou a escola até à 2ªclasse. E não era porque fossem preguiçosos, tiveram é que trabalhar ainda crianças.
        Talvez o Menos só conheça esses tempos pelos relatos da sua família que devia ter uma posição dominante na sociedade da altura…e não terá sido “educado” para sentir empatia pelo outro, especialmente pelos que estão na mó de baixo!

    • abaixoapadralhada says:

      Jerico negativo
      “Idade escolar em 1946-47,
      Ensino obrigatório 4ª classe –ler, escrever e contar”

      A 4ª classe passou a obrigatória a partir de 48. Até lá era apenas a 3ª classe. Não alteres a Historia

  5. antonio says:

    A maior parte das consultas nos centros de saúde são de rotina e de controle de doenças crónicas

    As doenças crónicas têm normalmente consulta de 6 em 6 meses, com dia e hora marcada para controlo das análises e passagem de receita.
    Por isso, continua de pé o que disse.

    • Ana A. says:

      Temos que saber quantos médicos existem em cada centro de saúde e quantos doentes têm em “carteira” cada um;

      juntar ainda os que ainda não têm médico de família mas precisam de consulta.
      Depois de feitas essas contas dividir pelos dias úteis em cada 6 meses, e chegaremos ao valor real dos doentes que estão lá a controlar as doenças crónicas e quais pertencem ao tal grupo das velhas que vão lá queixar-se das dores do reumático.

    • Ricardo Pinto says:

      Passar uma receita de doença crónica não implica consulta. O utente deixa o pedido na recepção e vai buscar a receita 3 dias depois sem chegar a falar com o médico.
      Tem alguma razão no que diz, mas durante o ano há também muitos pedidos de P1 para exames ou análises fora, muitas vacinas e outros actos de enfermagem, o famoso “ir ao curativo”. Já para não falar das consultas domiciliarias.
      Da minha parte, só vou se for necessário. Vergonhosamente, pago mais para ir ao médico de família do que a uma consulta de especialidade pela ADSE num hospital privado.
      Quanto ao centro de saúde, a verdade é que aquela sala está todos os dias a rebentar pelas costuras.

  6. antonio says:

    Já sei !
    É formada em sociologia ou em direito !
    Tem sempre razão…Ufff.

  7. esteves ayres says:

    As politicas levadas acabo por este governo de direita do PS de Costa /Centeno, são as mesmas que o Governo de traição -nacinal de Passos (vendeu as empresas Publicas aos seus amigos) /Portas(submarinos e documentos desviados no ministério))/Cristas ( lei da habitação fascista)…e fico por aqui – pelo que li existe muita gente inteligente na defesa dos seus interesses!!!
    Rua com os Miguéis de Vasconcelos!
    Nem fascismo nem social-fascismo!.

  8. esteves ayres says:

    O surto de coronavírus representa um teste de fogo para os serviços de saúde europeus! Onde eu já ouvi isto?!

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