O sonho molhado dos liberais portugueses


Despedir 400 pessoas (maioritariamente pretos e mulheres) de uma só vez, em videochamada sem direito a perguntas, com recurso a uma gravação robotizada e a um botão que desligue de imediato o trabalhador.
Digam lá que não é o sonho molhado de qualquer liberal português…

Comments

  1. Pedro Vaz (Nacionalista) says:

    “(maioritariamente pretos e mulheres)”

    O “Homo Americanus” parolo já aprendeu a linguagem SJW do seu Deus a America. Irónico falar mal do liberalismo quando o liberalismo e americanismo andam sempre de mãos dadas.

    Quanto á companhia e o despedimento essa companhia já vinha a perder dinheiro a torto e a direito antes da pandemia imagina agora…é mais uma daquelas companhias começadas por hipsters parolos destinada a servir uma clientela de hipsters parolos, tipo o Ricardo Pinto. Companhias dessas raramente vão longe.

    • Albino Manuel says:

      A este “nacionalista” eu fazia um teste de ADN para levar para casa o atestado do património genético de preto, mouro e judeu.

      Até o nosso Duque de Bragança se gaba de descender de Maomé por via de Branca de Castela. Quanto mais um borra-botas destes…o que lá deve ter de sangue “infecto”.

      • POIS! says:

        Pois não!

        O Sô Vaz já aqui revelou o segredo da sua alva pureza: é celta por parte da mãe e visigodo por parte do pai.

        Eram povos que não se misturavam com ninguém, como toda a gente sabe. Um celta, nas suas andanças aí pelo continente quando via uma tipa jeitosa primeiro tinha de ter a certeza que era celta, via-lhe o bilhete de identidade e tal. Se não fosse, agarrava numa pedra e batia com ela forte nos tmates e restante material para aquilo passar depressa. Não se podiam arriscar a misturas.

        Com os visigodos passava-se quase o mesmo: para evitarem cair em tentação tinham umas revistas com suevas nuas e autoaliviavam-se numa técnica conhecida por “masturvazão”, popularmente conhecida por “vazeta”.

        Aliás o Vaz não vai deixar descendência pela mesma razão: é tão puro, tão puro, tão puro que o cruzamento com quem quer que fosse só podia dar em degenerescência. Não pode arriscar! O puto ainda nascia com uma orelha judaica e tinha de o mandar para um campo de concentração!

    • Paulo Marques says:

      Claro, são todas tão parolas que o Pedro não lhes dá dinheiro todos os anos nem lhes dá os dados pessoais de graça, evitando sites como o Aventar.
      E, no entanto, são mesmo as minorias que vão para a rua.

    • Henrique Silva says:

      Esta crise teve como consequência o despedimento de muita gente. É de esperar pois que os primeiros a ir tenham sido os mais inúteis e incapazes, ou seja, nacionalistas. Parasitas que muito patrão por este país agradeceu pela oportunidade de se livrar deles, mesmo que tivesse chateado o paizinho que lhe pedira a cunha uns anos antes. Daí o incremento na parolice em redes sociais e afins.
      O parolo nacionalista reage a certas palavras chave como o cão de Pavlov. Como não tem nada para fazer, pendura-se durante dias a fazer copy-paste da propaganda e dogma que o formatou, na esperança vã que consiga recrutar alguma ovelhinha perdida por aqui. Pelo meio é enxovalhado constantemente, mas se o nacionalista tivesse um pingo de amor próprio ou respeito, não era nacionalista pois não?
      Em qualquer dos casos, há que aproveitar para brincar com os parvinhos pois de uma forma ou outra, não vão andar por aqui muito tempo. Ou a sociedade evolui outra vez e estes retorna ao seu estado natural, aos gritos nas rotundas ou bermas das estradas nacionais, ou a sociedade colapsa na típica ditadura periódica. Neste caso a barra de sobrevivência sobe bastante como consequência da burrice do ditador e como tal estes são os primeiros a ir para a fossa comum. Seja como for, com ditador ou não, daqui a uns anos deixam de piar. Até lá, olha, vamos fazendo umas piadolas à sua custa, nem que seja para os meter a cuspir o rissol e minie com a revolta

  2. Pedro Vaz (Nacionalista) says:

    Mais uma coisa. Como todas as empresas “tech” parolas da California parola é uma impresa 100% comprometida com a diversidade:

    https://www.bird.co/es/diversity/

    e

    https://www.bird.co/about/

    Portanto Ricardo Pinto não fales mal dos teus camaradas Globalistas-Tolerantes que é apenas mais um caso do uma empresa “tech” parola a ir pela água abaixo, como o bom “Homo Americanus” parolo que és e que até já pensas e falar a linguagem parola SJW-Americana devias ter solidariedade com os teus camaradas americo-parolos (da California ainda por cima!).

    • Albino Manuel says:

      O velho botas se cá estivesse é que lhe tinha dado a receita que passou ao Rolão Preto ou parecido; Caxias Palace, Gulf and Resort Grand Hotel, Ainda acabava como ele no reviralho a apoiar o Humberto Delgado.

  3. Fernando says:

    Quando é que as pessoas vão admitir que a uberização da economia não só é uma violência contra quem trabalha (que alguns pensavam que tinha ficado para trás) como é uma forma de degradar a própria economia?

    Trabalho precário não é aceitável, o trabalho não tem que ser organizado conforme os interesses mais gananciosos.
    Uma sociedade sem padrões é uma sociedade de perdição, não vale a pena.

    E a uberização (degradação) da economia não é apenas o sonho molhado do liberais nacionais. Os liberais, seja qual for a nacionalidade, nutrem desprezo por quem trabalha, pelo ambiente e isto se deve porque não se sentem afectados pelas coisas que defendem.

    Quando o liberal levar com o chicote do “mercado-livre” rapidamente se torna socialista, mas mesmo aí só pode ser socialismo para ele e para os amigos nunca para a generalidade da população.

  4. João Paz says:

    Obrigado pela Denúncia Ricardo Pinto!
    Trata-se de MAIS UMA demonstração de que para a humanidade poder viver o capitalismo tem de morrer. E, como é óbvio, não me refiro à eliminação física dos capitalistas (mesmo os detentores de fortunas de triliões que destroem de per si a riqueza mundial) mas sim à destruição do sistema.

  5. esteves ayres says:

    Como é dito pelo meu amigo Luis Júdice, “(…) foi imposto por toda a sorte de políticos vendidos ao capital, oferece aos proletários a oportunidade de se distanciar deste Estado tão adulado pela pequena burguesia”

    (…)Devem parar de confiar no Estado dos ricos. Ele deve ser desconstruído, desarmando, assim, os plutocratas, abolindo a sua tarefa e a sua função. Depois disso, um mundo inteiro terá que ser construído, não uma pseudo-Nova Ordem Mundial baseada nas mesmas leis do capital … mas um Novo Mundo sem capitalismo”.

  6. Rui Naldinho says:

    A Uber, a Bird e outros sistemas mais abrangentes, estão a eliminar vários direitos laborais para enriquecer mega-empresas.
    Vivemos cada vez mais, no sector dos serviços, naquilo a que alguns estudiosos chamam, “o capitalismo de plataforma”. Tudo isto assente em aplicações informáticas bem estruturadas, centradas num determinado ponto do planeta, a partir do qual a empresa controla uma série de agentes que actuam por sua própria conta e risco, desde o uso do carro pessoal, a casa, o computador, enfim, uma série de ferramentas de trabalho que não tem qualquer relação patrimonial com a empresa gestora do serviço.
    Estamos numa fase em que os chamados meios de produção, já nem sequer pertencem ao dono da empresa, mas sim ao prestador de serviços.

  7. Nada como um despedimento personalizado, com assistência psicológica, técnico sociólogo, agente ACT e juíz.
    É outro serviço!

    • POIS! says:

      Pois tinha de ser!

      JgMenos sonhou e está completamente encharcado. Os vizinhos até já chamaram os bombeiros!

    • Paulo Marques says:

      Nada como mais de 20% de desemprego e uns subsídios do empeci… perdão, do estado para as acções subirem e a economia “recuperar”.

    • Albino manuel says:

      JgMenos

      Louvado seja o Senhor e as PPP na saúde e na educação. Estradas é que não! Isso é coisa do diabólico 44.

      Rezemos pela broa do erário público.

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