Na última edição, a revista SÁBADO cometeu um enorme erro. Partilhou esta notícia sobre Catarina Martins. Veio a ser desmentido que se trata de Catarina Martins. O jornalismo português cada vez é menos levado a sério por culpa própria.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Na última edição, a revista SÁBADO cometeu um enorme erro. Partilhou esta notícia sobre Catarina Martins. Veio a ser desmentido que se trata de Catarina Martins. O jornalismo português cada vez é menos levado a sério por culpa própria.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Qualquer pessoa minimamente informada já percebeu que o BE é o alvo a abater. Os neoliberais de pacotilha dignos representantes duma direita sem ética nem valores, à falta de argumentos políticos substantivos recorrem desesperadamente à insidia e às “fake news” tão falsas como eles próprios. Eles sabem bem que à sempre desesperadamente quem acredite nas suas balelas.
E quando querem um caso, falam sempre no Robles. Não conseguem vislumbrar mais nada. Como se o caso Robles, mesmo sendo pouco ético, tivesse alguma analogia com as trafulhices que por aí vão, praticadas por políticos oriundos do Centrão, do PS ao CDS, passando como é óbvio pelo PSD, o campeão do tráfico de influências entre os grandes grupos privados e o sector público.
Ora muito bem!
O Robles não fez nada de ilegal. E ainda por cima aquilo que por aí circula não é bem o que realmente aconteceu.Se fosse de direita o Robles era, no mínimo, um “arrojado empreendedor de sucesso”. A questão ética é, obviamente, importante. mas fica-se por aí e não será a Direita venturesca ou liberalesca que estará na melhor posição para o fazer.
Pelo que teve piada o que o Ventura disse numa recente resposta a Catarina Martins no Parlamento. Citando de cor foi qualquer coisa como “a mim nunca me verá investir (ou viver de) alojamento local”. Como se tal fosse ilegal ou uma qualquer atividade de tráfico ou parasitagem. E com uma agravante: parece poder dizer-se com certeza que o caso do Robles nada tem a ver com alojamento local pelo que a imputação é propositadamente distorcida.
Acontece que o “Chega”, tomando como base o publicado na “Visão” e que, até agora, não vi desmentido, está pejado, ao nível dos dirigentes e outros membros do circulo de Ventura, de tipos e tipas ligados a toda a espécie de negócios imobiliários.
Espera-se que Ventura tome medidas colocando essa gente no lugar: como militantes de base a trabalhar forçadamente, no duro, até se reabilitarem, tal como advogam para os condenados em geral. E que os estatutos do Chega impeçam a adesão de indivíduos que vivam de alojamentos locais e outras coisas mais.
Sugestões de “sound-bytes” para próximas intervenções de Ventura:
“A mim nunca me verá numa seita evangélica!”.
“A mim nunca me verá junto a pseudo-sindicalistas!”.
“A mim nunca me verá ao lado de retintos nazis!”.
Toda a renda é parasita. Mas, sendo o que temos, não se pode culpar as pessoas por fazerem pela vida.
A seguir quem acredita na santidade do mercado vai crucificar os comunistas por irem à CUF e investirem em fundos? Juízo.
O partido que é mais bem tratado pelos MERDia do neo-liberalismo é na verdade um alvo a abater? AHAHAHAHAHAH!!! As ilusões do Esterquistas fazem-me rir. Só falta dizer que o Pinto “Bilderberg” Balsemão e companhia estão a carregar baldes de água para o Chega! lol…
Não te preocupes porque foi apenas algumas personagens em busca de cliques e atenção, já foi tudo rápidamente corrigido e “behind the scenes” a Catarina e Companhia até vão ter direito a mais tempo de antena para compensar o inconveniente.
Quanto á atriz em questão…coitada, não teve lugar no “Casting Couch” e ficou fula com a vida, é o que dá escolherem artes e cultura na “Democracia Liberal Ocidental”.
Pois ora lá está!
Ele é “pedófilos”, é “parque Eduardo Vii”, é “Casting Couch”…O Vaz não brinca, está em todos! É o que se chama um saber de experiência feito!
Força Vaz! Bem sei que lhe sai do lombo, os danos na coluna podem ser irreparáveis,mas o sacrifíco é justificado! A bem da Nação Nacional Nacionalista!
Porra até aqui encontro nazis!!
O jornalismo português, com honrosas excepções, tornou-se num mero instrumento de propaganda ideológica dos seus donos.
Os donos dos meios de comunicação social, são bastas vezes pessoas pouco recomendáveis, não é necessário nomes, eles são bem conhecidos.
Disseminam as chamadas Fake News como qualquer rede social, embrulhada como notícia de fonte fidedigna. Mas chama-se órgãos de comunicação social.
O comentário e a análise carecem de contraditório. Ou seja, ouvimos e lemos a opinião de uns, mas nunca existe um outro que possa no mínimo contrariar essa tese, defendendo outra perspectiva.
Esta medida paliativa do governo, de investir por antecipação em publicidade institucional nos média, é para mim um erro.
Mais valia deixá-los falir, pagando o subsídio de desemprego aos profissionais do jornalismo, até emergirem de novo outro tipo de projectos com mais qualidade. E eles apareceriam.
Convém não confundir o Cofina com jornalismo!…
correcção: “o grupo Cofina”
aVent(o)ando: “(…) “Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.(…) . sic. ~ Eça de Queirós ~.
Bolsonaro, és tu??
Mas qual Eça de Queirós? – quem escreveu isso foi Guerra Junqueiro!!
Só alguém mesmo muito limitado é que, tendo acesso à Internet para comentar, nem se dá ao trabalho de confirmar o que cita!…
Enfim… a citação assenta-te como uma luva e é de “inteligentes” como tu que os Ventura’s gostam!…
“amigo” Daniel (27/05/2020 at 00:28):
Sem dúvida ! Quem escreveu “aquilo”, foi como diz, e muito bem, (Abílio Manuel de ) Guerra Junqueiro ( 1850-1923). In, ” Pátria, 1ª edição: 1896.
P.S. ando a elaborar pesquisas várias, para uma eventual tese de doutoramento, acerca das designadas ” fake news”, e em função do seu mui atento e oportuno comentário,somente me resta agradecer-lhe o seu contributo.
Não disse, mas com patetices destas, quem o disse só mostra a razão de quem o fez. Principalmente ali a parte da direita relativa à CS.
Ao menos esses da “Sábado” sempre publicaram um desmentido.
Outros acreditam que repetir uma mentira mil vezes torna-se verdade.
https://www.facebook.com/PartidoChegaOficial/posts/3096784067054781/