Revolução Liberal, há 200 anos, no Porto.
Não esperemos pela degradação total da nossa Liberdade para voltar a agir em prol do valor mais importante.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Revolução Liberal, há 200 anos, no Porto.
Não esperemos pela degradação total da nossa Liberdade para voltar a agir em prol do valor mais importante.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Agora com a esponja Z.Seabra, aquela que absorve tudo e não retém nada, no I.L. é que vamos conseguir, não uma mas muitas revoluções liberais, bem ao estilo de Deng Xiaoping .
Fiquei a saber agora que a Zita foi para o “Iniciativa Liberal” para reconstruir a direita…
Esta gente não tem qualquer vergonha na cara…
Portugal tem sido governado por sucessivos governos neoliberais (obviamente incluindo os do PS) e mesmo assim não lhes Chega!
Enquanto não acabarem de vez com o SNS, Escola Pública e reduzirem à miséria quem vive do trabalho os liberais não descansam.
É pela defesa da “liberdade”… acreditem!!
Para as multiplas e necessárias revoluções liberais bem ao estilo de Deng Xiaoping, temos o I.L. que recrutou para o plantel a esponjosa Z.Seabra, aquela que absorve tudo e não retém nada.
Que é que estes liberocas têm a ver com a revolução liberal de há 200 anos. Deviam ter vergonha
Fale em Liberdade aos comunas e eles todos se arrepiam.
Bons totalitários não negam.
Pois claro!
Ai que saudades! A liberdade salazaresca era tão bonita! Que lindas fardas as da Legião Portuguesa! E que belas gravatas usavam os torturadores da PIDE!
Já para não falar nas indescritivelmentemente belas jalecas da Mocidade Portuguesa com aquela fivela do cinto, uma coisa retorcida que era o símbolo da virilidade salazareira!
E os hinos! Que belos…
Minhas botas velhas, cagadas,
De andar na lama sem parar.
Quanto mais velhinhas e borradas,
Mais amor eu tenho a Salazar.
É por isso que o Menos pode dizer disparates em blogues de esquerda à anos, com perfis diferentes, sem nunca ninguém o mandar embora; é a falta de liberdade.
Repugnante Sa Lazarento
O teu conceito de liberdade passava por dar liberdade à PIDE de matar ou apenas prender os infelizes que combatiam o regime da ditadura
Que 50 anos depois, continues a pensar assim, diz bem quem és e o que pretendes numa qualquer sociedade.
Isto por aqui só está um bocadinho melhor que o Insurgente. Sempre os mesmos a palrar e a comentar.Como são todos do Porto porque é que não fazem uma fusão? Sempre animava. Mesmo sem o Amorim Lopes, o mais inteligente do Insurgente, que percebeu que aquela manjedoura se tinha tornado tóxica.
Nem só de doutrina vive o homem.
Pois bem, li e oferece-se-me dizer o seguinte:
Parafraseando Magritte “isto não é um comentário”. Aliás, nem isto.
E porque é que não vais para a tua terra ter com a tua progenitora?