A luta pela liberdade não tem donos. Há 64 anos, começava a luta do povo húngaro contra o comunismo. Aqui fica uma música italiana que homemageia quem luta por um povo livre.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A luta pela liberdade não tem donos. Há 64 anos, começava a luta do povo húngaro contra o comunismo. Aqui fica uma música italiana que homemageia quem luta por um povo livre.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Nem comunismo, nem fascismo. Eles, uns e outros, andam por aí, cuidado com eles.
É muito difícil arguir com pessoas como Francº Figueiredo. Um diálogo com este personagem é difícil. Figueiredo não sabe história (terá rudimentos) sociologia, cultura humanística etc. O “Aventar” não devia dar a palavra a certos tipos, quando é patente que não passam de idiotas
Concordo consigo em quase tudo. No entanto, para haver pessoas com valor também tem de haver pessoas sem valor. Sendo eu uma pessoa que não sabe nada de nada, faço com que os meus colegas possam brilhar. Abraço e obrigado!
Mais um esquerdalho que, não tendo nada a dizer, traça a figura que lhe convém: sugere que o muito de saber que outro não tem são matérias que lhe são familiares.
Limita-te a dizer que és crente no totalitarismo comuna, e deixa de te armar em sábio!
Ora pois!
Pelo contrário, JgMenos tem sempre muito a dizer, só que hoje não teve tempo.
Aliás, não há aqui comentador mais prolixo que JgMenos. Nem mais pró lixo.
Olha, o totalitário faxo a ca gar sentenças …
Está a correr bem lá a luta contra o “comunismo” e pela liberdade do capital.
O problema de atitudes como a do Francisco ou máximas como ‘comunismo nunca mais!’ é que branqueiam, ainda que seja por omissão, o que superou o comunismo e o que nos devia preocupar hoje: o capitalismo. Cada vez mais selvagem.
Como qualquer ideologia triunfante, o capitalismo reescreve a História e branqueia os seus falhanços e atrocidades. Pior, pinta-se a si mesmo como natural e inevitável, tornando jovens bem-intencionados como o Francisco arautos do seu TINA.
Quando falamos de Estaline, de Mao ou Pol Pot, da miséria de Cuba, da fome na Coreia do Norte ou do papel higiénico na Venezuela, nunca fazemos contas às vítimas do capitalismo: as vítimas directas, pelas suas guerras bélicas e económicas, e as indirectas, pelo seu paradigma de egoísmo e ganância.
Celebramos o medicamento ou a inovação que o ‘capitalismo’ – nunca o progresso humano, independente da ideologia – nos trouxe, mas não os milhões que este sistema capitalista deixa morrer por dinheiro; por mera sede de lucro.
A ditadura comunista acabou na Hungria e noutros lados, Francisco, e isso é bom. Mas a injustiça e a desigualdade que deram origem à esquerda, e infelizmente aos abusos do comunismo, persistem. Pior, agravam-se. Não reconhecer isso é tão mau quanto não reconhecer os erros do comunismo.
Muito bom esse ultimo paragrafo.
« Cada vez mais selvagem»
Coitado do capitalismo!
Regulado por políticos cada vez mais incompetentes e corruptos.
Promovido por consumidores cada vez mais ambiciosos e insatisfeitos.
E a culpa é do capitalismo…
E donde vem a bondade do comunismo, totalitário e consequentemente mais corrupto e mais opressor?
Seguramente porque faz da insatisfação o acomodamento forçado à miséria e toda a ambição se realiza subindo na escala da subserviência à nomenclatura no poder (talento maior em todo o treteiro esquerdalho).
Pois não há palavras!
Que prosa mais comovente. Coitadinho do capitalismo que assume as culpas da ganância alheia, qual Cristo crucificado pelas perfídias de Satanás.
Sinais dos tempos, meus senhores, que não escapam à transcendental vidência de JgMenos cujo amor pelo capitalismo já lhe terá reservado um lugar no celestial paraíso fiscal, mais propriamente no condomínio privado onde habitam os capitalispios Von Hayeck e Milton Friedman.
Pois é!
Citando Menos: “Regulado por políticos cada vez mais incompetentes e corruptos.
Promovido por consumidores cada vez mais ambiciosos e insatisfeitos.”
Pois claro! O problema do capitalismo são os políticos e os consumidores. Nem sei o que mantém os tubarões capitalistas e empresariais em atividade num ambiente tão mau. Eu,se fosse a eles desistia. Não vale a pena o esforço de luta desinteressada por um mundo melhor para todos com a escumalha de incompetentes, corruptos, ambiciosos e insatisfeitos.
Ponham os olhos na nossa melhor classe empresarial. Olhem , por exemplo, Mexia ou Salgado.Haverá alguém mais competente, honesto, modesto, satisfeito? Quem, senhores, quem? A não ser JgMenos não me estou a recordar de ninguém.
Insiste nos disparates. Então são os políticos que criam as regulações e não a carrada de centros de estudo, “concertações” e demais facilitadores?
E quanto ao acomodamento forçado à miséria, então a dívida ao consumo, a protecção da burguesia existente, quer pela desregulação, quer pela regulação a novos concorrentes, a começar pela falta de habitação, são o quê senão capitalismo liberal clássico?
Será que esta gente, na sua aliteracia de conveniência, não sabe articular algo mais decente do que entre a casuísta e o choradinho?
Será que esta gente nunca quererá perceber como é que alguma coisa funciona desde que tenham o deles?
O sr.Francisco Figueiredo tem toda a razão no que se refere à luta do povo húngaro pela liberdade.Também sabemos o que isso nos custou aqui em Portugal.
Ficamos agora à espera do seu próximo “post” sobre a “admiràvel” governação do “DEMOCRATA” VIKTOR ORBÁN .
Cumprimentos
Viktor Orban aprendeu a ser “democrata” com os professores do regime comunista húngaro, sob domínio da URSS. Talvez por isso não conheça outra forma de governar que não aquela que aprendeu com os comunistas. O mesmo se passa com os polacos.
Não sou do tempo da ocupação soviética da Hungria, mas sou do tempo da ocupação soviética da ex Checoslováquia, durante a chamada Primavera de Praga. Estávamos no ano 68 do século passado. Eu com dez anos, já no início do liceu, lia jornais e revistas. Os meus pais eram consumidores compulsivos de órgãos de informação. Lembro-me bem desse trágico evento para os checos. Estávamos na era Leonid Brejnev. Mas se recuarmos a Estaline, antes e durante o período da II Guerra Mundial, tudo se torna dramático. Trágico. Apesar de Portugal viver em ditadura nesse tempo, um país miserável, com uma pobreza extrema fortes desigualdades sociais, duvido que alguém trocasse Portugal pela Rússia.
Uma ditadura é sempre uma ditadura, seja ela qual for.
A elite do leste era “comunista” porque tinha que ser geopoliticamente, se fosse do outro lado do mundo, eram “democratas” como Pinochet, López Arellano ou Castello Branco.
É natural que a estrutura se mantenha quando só se muda a côr da pintura.
Até porque a UE se borrifa para o assunto desde que sejam ordoliberais.
Pois, sim, Figueiredo.
Mas há exceções: o comunoliberalismo vietnamita é um regime admirável. Está a dar muito bons resultados.
” Viktor Orban aprendeu a ser “democrata” com os professores do regime comunista húngaro, sob domínio da URSS. Talvez por isso não conheça outra forma de governar que não aquela que aprendeu com os comunistas. O mesmo se passa com os polacos.”
Uau, espetáculo ! Que argumento falacioso. O ” democrata” mostrou a sua face. Olha pá, é o que dá ter andado -e andar ainda hoje – a ” aprender” com más companhias,não é?
É que isto pega-se, não é? Ai Influencias! E ninguém se
” livra ” delas! Olarica!
Coitados dos polacos…Mas, espera lá, aquela malta nova já nasceu no Pós… ups : tu queres lá ver que um certo Bicho sempre andou por ali? Escondidinho e sempre a ” influenciar as mentes dos Orbans . Ele á vírus do caraçes , pá. Inteligentes, Né?heheheheh
Pois, o povo húngaro lutou pela liberdade para ter agora miséria com fartura, as mulheres acabarem em casas de putas e os estrangeiros terem a culpa de tudo. Cumpre lembrar que tanto eles como a Polónia, outro glorioso combatente anticomunista, estão hoje afundados na religiosidade mais retrógrada e em valores próximos da época medieval. E o que tem de se dizer a essa gente é fascismo nunca mais e que se forem fascistas serão corridos da União Europeia, nem mais nem menos. Não podemos ter grunhos a defender que as mulheres devem ganhar menos ou que não devem ter direito a abortar num estado que só dá ao seu povo miséria e nenhuma possibilidade de tratar com dignidade deficientes. Nem mais nem menos. O que nos ameaça agora, e não é só na Hungria e Polónia é o fascismo. Salazar/Ventura nunca mais..