Excesso, Aqui

João Loureiro diz-se encontrar num filme sempre pop, cumprindo uma tradição familiar iniciada algures pelo mato da Guiné. Um irreal social provocado por diletâncias sem fim. Ah, explicar. Excesso, Aqui? Observo a extravagância…

Comments

  1. estevesayres says:

    Eu não sou de intrigas… Mas isto vai muito mal para os lados do o João Loureiro, esperamos que seja só uma viagem de avião privado em confinamento…

  2. Filipe Bastos says:

    Eu também não sou de intrigas. Sou de constatações.

    Lisboa é a campeã da podridão, sendo a capital deste regime chulo e corrupto, mas o norte – sobretudo o PORTO – sempre procurou reduzir essa distância. Não é por falta de tentar.

    Pintinhos e Loureiros competem com qualquer mafioso do sul português ou siciliano, e pulhíticos como o Menezes ou o Mesquita pedem meças a qualquer Isaltino ou Bokassa da Mamadeira.

    Só não vê quem não quer. E muitos não querem.

    • POIS! says:

      Pois muito interessante!

      Esta evidente correlação entre o grau de chulequice e os pontos cardeais, tão brilhantemente demonstrada por V. Exa, certamente após longos anos de trabalho de campo.

      Sim, está provado em relação ao Norte, ao Sul e ao Leste faltará o Oeste, talvez porque a nação é fininha e para lá da fronteira a mama é espanhola, portanto de outra qualidade.

      De qualquer modo posso dar-lhe uma informação que lhe será muito útil: vi um lince bastante gordo, muito acima da média, em plena Serra da Malcata. Talvez V. Exa. possa lá ir identificar o mamão.

      • POIS! says:

        Pois tenho de corrigir!

        O entusiamo foi tanto que troquei o Leste com o Oeste. É um problema muito comum. Este país, em vez de trabalhar, passa a vida virado para o Algarve à espera do Verão.

    • Paulo Marques says:

      Podia ir buscar, sei lá, a família Amorim ou a família Azevedo, ou António Tiago ou Fernando Gomes, mas não, só vê bola à frente.

    • Filipe Bastos says:

      Só bola? Mencionei o Menezes e o Mesquita de Braga. Mas podia ir buscar mais, pois podia. Obrigado pela ajuda.

      Sabe, é tanto pulha, tanto chulo, tanto corrupto neste país, de norte a sul, do futebol à pulhítica, do público ao privado, que podíamos estar aqui todo o dia a citar nomes.

      Compreendo que quem leia, como o Paulo e o POIS, tenha aquela atitude também muita tuga: olha este, deve ser santo! Claro que não sou santo; mas também não sou chulo, nem mamão, nem corrupto; nem defendo quem o é.

      Não é difícil. Isto devia ser absoluta, anódina e mediocremente normal. Em vez disso, temos o esgoto a céu aberto que se vê.

      • POIS! says:

        Pois claro que não é santo!

        Toda a gente sabe que levou o Leste para casa porque reparou que ficava bem em na mesa da sala de “petit déjeuner”, em cima do “naperon” de “ajour”.

        Mas, fora isso, nada a apontar.

      • Paulo Marques says:

        Não, mas, que carago… O homem há 15 anos, ou quase, que não tem nada a ver com o futebol.
        Quanto ao PdC, não é boa pessoa, mas, carago, basta ver as pernas dos jogadores, é muito mau a ser corruptor nestas últimas décadas.

  3. esteves aires says:

    Uma ideia para o próximo filme do cineasta João Canijo ; “Droga da Epidemia!!!

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