Citações: O Mexia da EDP ainda mexe no seu bolso

É perfeitamente ultrajante que António Mexia, que abandonou a chefia da EDP por questões judiciais, vá receber 800 mil euros por ano até 2023. É uma vergonha tão grande que ninguém imaginou que possa vir a ser preso, e continue a mamar da eléctrica que paga dividendos e salários à custa da factura obscena que mensalmente pagamos, tal é a certeza de que os processos contra poderosos nunca chegam a uma sentença e na maior parte dos casos prescrevem. Mexia, na minha opinião e escrevo-a há muito tempo quando ele era todo-poderoso e todos se curvavam perante ele e paguei por isso como imaginam (contarei um dia qualquer), é o chefe de fila das elites medíocres e incultas que continuam a encarnar o pior do País. Quem hoje luta para salvar as suas empresas, quem batalha para salvar os seus postos de trabalho, ao ver esta notícia ignóbil só pode sentir nojo deste repelente marajá de triste figura.
Bom dia. Por Rui Calafate, Facebook

Comments

  1. POIS! says:

    Pois que linda foto!

    Que lindo ramalhete de “liberais”!

    Compram’isso, Portugal!

  2. JgMenos says:

    Entre o ressentimento da inveja e a doutrina dos coitadinhos.
    Os que têm meios para corromper são sempre vilãos, os corrompidos… tadinhos.

    A questão de saber onde começa a corrupção pouco interessa.

    • POIS! says:

      Pois tem V. Exa. carradas de toneladas de volumosas resmas de razão!

      Por exemplo, lá na EDP, a corrupção, tal como V. Exa. doutamente denuncia, começa na própria clientela. Aquela gentinha está disposta a tudo para ter uns miseráveis KW em casa.

      E para quê? Olhe, para andar por essa blogosfera afora á procura de comentários de colonialistas salazarescos! Uma vergoooooonha!

      Temos de combater esta cambada! A luta é difícil mas, se V. Exa. estiver em apuros, não hesite em pedir ajuda! Tenho ali uns 100 quilos de velas no sótão. Mais duas ou três candeias de azeite e está tudo resolvido. Era assim no tempo de Salazar e ninguém morria! Ou melhor, morria, mas com Ordem!

      Desculpe mas tenho de me ausentar. Tenho de recarregar o fogão a petróleo porque vou preparar uma plancha de grelhados do mar com aspargos frescos, cogumelos e batatinhas na manteiga de limão com alho crocante em cama de ravioli de queijo gruyére com picadinho de mignon e cogumelos paris porque vem cá a casa almoçar um senhor que é eletricista na Iberdrola e tem lá muitos conhecimentos.

    • RUI SANTOS says:

      Tentando branquear a barbaridades dos privilegios obtidos em privatizações manhosas.??? Não se pode esperar outra coisa.

    • abaixoapadralhada says:

      Nazi menor

      Tadinho és tu que apos 50 anos ainda es Salazarista

  3. Rui Naldinho says:

    Como é óbvio, António Mexia nunca receberia um décimo deste valor, tendo presidido a um grupo económico como a Jerónimo Martins ou a Sonae, a Douro Azul ou a Abreu, a Salvador Caetano ou a Amorim, por exemplo, podia citar outros, ainda por cima sem fazer a ponta dum “corno”, mesmo que já tivesse sido empalitado pela outra senhora, ao que parece.
    Já ele, Mexia, o Dr. Paulo Teixeira Pinto e o Engº Jardim Gonçalves, entre outros, parece terem uma reforma milionária sem que as suas instituições lhes devam assim tanto.
    Qualquer um deles, nunca receberia esse montante noutra empresa, porque nenhum patrão estaria disposto a dividir os seus lucros, mesmo que chorudos, fruto do trabalho de muitos, com um seu subordinado, mesmo que do topo da hierarquia empresarial do grupo. Porque onde há verdadeira concorrência, onde não há monopólio, os ganhos tem de ser mitigados por vários operadores. E mesmo aí conhecem-se alguns truques fiscais.
    Então qual a razão para esta e outras barbaridades acontecerem?
    Porque estas empresas EDP, GALP, ANA, CTT, etc, etc, aquando da sua privatização, garantiram do Estado e até das organizações nacionais e internacionais que as tutelam, um conjunto de privilégios e benesses de renda fixa, por exemplo, de exclusividade em determinados territórios, outro exemplo, ficando o contribuinte e/ou os clientes regionais e nacionais à mercê dos seus desígnios, sem que esses mesmos Estados lhes possam exigir contrapartidas ou alguma moderação na sua imensa gula.
    O caricato é que tudo isto foi feito sob o “reinado” de PS e PSD, com o beneplácito dos vários PR em funções em cada período, através de maiorias parlamentares sólidas, como no tempo de Cavaco Silva, António Guterres, Durão Barroso, José Sócrates e Passos Coelho.
    No fundo estamos a lamentar a nossa própria infantilidade, ingenuidade ou até idiotice, eu incluído, porque outrora votei nalguns destes artistas, infelizmente.
    Hipócrates há mais de 2500 anos escreveu isto:
    “Somos aquilo que comemos”
    Algures deve ter havido ao longo destes séculos, algum iluminado que tenha escrito algo parecido com isto:
    “Somos as escolhas políticas que fazemos”

    • estevesayres says:

      Gostei do texto… Se me é permitido!
      É só para dizer que não votei em nenhum dos senhores citados (para não dizer outros nome), nem tão pouco nos seus partidos (antes morto)!!!

    • Filipe Bastos says:

      “Já ele, Mexia, o Dr. Paulo Teixeira Pinto e o Engº Jardim Gonçalves”… faria bem em evitar títulos, Naldinho, pois são parte do problema: este respeitinho parolo e bacoco ao Sr. Dr., Sr. Engº ou Sr. Arqº, herdado do Estado Novo.

      Qualquer artigo ou debate neste país pacóvio mais parece um congresso de cirurgiões, tal a profusão de doutores. A ironia é que poucos sequer exerceram a profissão; passaram a vida em tachos não relacionados, como o ‘Engº Sócrates’.

      Como o estevesayres, tenho a objectar que não votei em ninguém – literalmente ninguém, voto NULO há décadas.

      E quando apregoo que façam o mesmo, ou constato que é tudo a mesma merda, que me respondem? Lá vem o taxista, anarquista, botabaixista, etc. Pois aqui têm o resultado. Tal como diz, somos as escolhas que fazemos. Pois são.

      • POIS! says:

        Pois tá bem!

        Não escolheu mas grama-os na mesma. Se há diferenças, por aqui não se nota nada…

      • Filipe Bastos says:

        Pois gramo. Eu e os os outros +50% da população que rejeitam esta partidocracia podre.

        Todos gramamos as vossas escolhas, os vossos botinhos, a velha cantilena de como ‘a política é a arte do possível’, o eterno ‘mal menor’, todas as desculpas do costume.

        Gramamo-lo eleição após eleição, governo após governo, decepção após decepção, saque após saque, bancarrota após bancarrota, desastre após desastre, há mais de 40 anos.

        Entende então o meu cansaço, asco e mau humor?

        • POIS! says:

          Pois tá bem!

          Há mais de 40 anos? Isso inclui a sua “ditadura light”? E o liberalismo? E o “Antigo Regime”? E a “expansão”? E o feudalismo? E os Romanos, Suevos, Visigodos e os Bárbaros Todos? E os fenícios em Lisboa e os “designers” de Foz Côa?

          Realmente dá para ficar cansado, enjoado e chato como a potassa!

          Já lhe dei várias vezes os parabéns pelas suas retumbantes vitórias eleitorais, que muito têm contribuído para a evolução da Humanidade em geral e dos portugueses em especial.

          Aproveito por lhe dar mais um: os suíços proibiram os véus islâmicos por referendo. Sei que é uma causa que o mobiliza imenso, até já uma vez deu umas 20 voltas ao sofá antes de se voltar a sentar.

        • Filipe Bastos says:

          Proibiram? Compreendo perfeitamente.

          Véus e burkas, além das considerações práticas – serem absurdos e alienantes, ocultarem as feições das pessoas em público, etc. – são uma forma de opressão.

          Que mulheres os usem voluntariamente diz muito sobre os efeitos nocivos da educação religiosa. Também muitos ingleses ou espanhóis acham normal a monarquia porque cresceram com ela. Não podemos mudar a casa deles, mas podemos – devemos – não o permitir na nossa.

          Em sua casa pode andar de burka ou de cuecas, adorar deus ou o diabo; é lá consigo. Não pode é mudar-se para casa dos outros e impor-lhes as suas manias.

          • POIS! says:

            Pois proibiram!

            Veja lá, com o voto favorável de apenas 26% dos suíços!

          • Filipe Bastos says:

            Pois então acho mal. Sou contra burkas, mas um referendo com tal participação é tão (i)legítimo quanto a nossa fantochada partidocrática.

            Se apenas 26% o querem, então 74% não o querem. É duplamente mau: mau para a Suíça, que aceita de forma acrítica e apática as taras do Islão, e mau para a sua democracia. Ainda assim, quem no-la dera.

          • POIS! says:

            Pois é!

            Estavam inscritos 5 498 695 eleitores. Participaram 51,4% (vá lá! costuma ser menos!). 0,7 % dos votos foram brancos ou nulos. Votaram a favor da proibição 1 627 426 eleitores, mais 67 309 que os que votaram contra.

            Ou seja, 67 309 suíços decidiram pela população toda! Desculpe lá, mas é a minha vez de ser demagogo!

            Como vê, V. Exa. lá na Suíça também ganha as eleições quase todas. E os referendos, essa “suprema” forma de decisão sobre toda a merdinha.

            Nem com voto antecipado, eletrónico, por correspondência…na Suíça existe isso tudo, dependendo dos cantões. Todos os eleitores recebem um caderno com as propostas e instruções de voto.

            Aqui há uns anos houve um referendo sobre uma proposta que pretendia que se impusesse aos bancos que não aceitassem mais depósitos de proveniência duvidosa. Ganhou o não!

            Como vê, a democracia direta funcionou. Os “interesses dos suíços” foram acutelados.

            E os de mais alguém?

          • Filipe Bastos says:

            O problema aí, como no Brexit, foram as regras do referendo. Muitas decisões devem requerer maioria de 2/3 e, obviamente, um nº mínimo de votantes. De contrário lembra a partidocracia.

            Quanto ao resto, nunca disse que uma democracia directa fazia milagres. O povo é o mesmo, o mundo é o mesmo. Mas é mais justa; é mais democrática; e sobretudo retira poder à classe pulhítica.

            Conquistado esse direito básico poderemos falar do que quiser, como o egoísmo: os suíços votaram para manter a mama da banca suíça. Se a Irlanda fizesse um referendo sobre a sua mama fiscal, sabendo que podia perder Amazons, Googles e afins, seriam os irlandeses diferentes?

            Esse é talvez o maior obstáculo a ultrapassar. Mas muito antes dele temos a partidocracia, a classe pulhítica e apologistas como o POIS.

          • POIS! says:

            Pois é Sr. Bastos!

            Desculpas e mais desculpas. Afinal V. Exa. nem sabe sequer o que é um regime referendário e os problemas que tem.

            E mais uma acusaçãozinha do duvidoso caráter que o carateriza quando se sente confrontado. “Apologista”? Eu? Por alma de quem?

            V. Exa. prefere a velha tática da imputaçãozinha dos males a outros porque não sabe bem qual é a raça do gambozino que quer ver no lugar daquilo que existe, e porque nem sequer é capaz de uma qualquer iniciativa para dar um passo que seja no sentido do que “pretende”.

            A proposta é não fazer nada a ver se o regime cai de podre. Já muitos embalaram nisso e sofreram as consequências de situações bem piores.

          • Filipe Bastos says:

            O POIS é apologista do actual regime, é por isso que estamos agora a falar: eu defendo uma democracia mais directa, o POIS não. Ou defende?

            Claro que um referendo pode ter regras boas ou más; a questão pode ser bem ou mal colocada; a resposta pode ser ou não adequada. Como tudo que é melhor, uma democracia directa dá trabalho. É muito mais fácil deixar que decidam tudo por nós.

            Não sei os problemas? Nunca chegamos é a discuti-los, pois rejeitam logo qualquer democracia mais directa. Para si é tema de gozo: a ‘semidemocracia semidirecta’ do Bastos, etc.

          • POIS! says:

            Pois está enganado, Sr. Bastos!

            Eu nunca, mas nunca, me opus a uma “democracia mais direta”. Nunca! V. Exa. é que gosta de pensar pelos outros. Nada de novo, já lhe o disse várias vezes.

            Mas desde já lhe digo: os regimes referendários têm imensos problemas e perigos.

            O problema está em como é que se lá chega. E V. Exa. faz parte daqueles que acham que a coisa lhes vai cair no colo pelo apodrecimento do regime e rejeita qualquer ação no quadro das instituições que existem, porque coloca todos ao mesmo nível.

          • Filipe Bastos says:

            É uma crítica justa: rejeito realmente as instituições deste regime podre; e falo duma alternativa mas não a tenho pronta a usar.

            Já se o POIS apoia uma democracia mais directa, pois realmente não parece. Nunca o vi apoiá-la.

            Na minha experiência, é um conceito tão estranho à maioria que só falar dele é já alguma coisa. Mete-me confusão como tantos se contentam com tão pouco. A Suíça devia ser a norma, não a excepção.

            Como transmitir-lhe isto? Imagine que voltava ao tempo do feudalismo. Via as pessoas conformadas com o seu destino, a sua miséria, a sua inferioridade perante os senhores feudais. Metia-lhe confusão, não metia? Pois eu sinto-me assim todos os dias.

    • Paulo Marques says:

      Está a ser injusto, o que fala é fruto da importação dos mais melhores bons modelos de gestão estrangeiros, quer ao nível do rentismo, quer ao nível dos paraquedas dourados. Porque é modernaço privatizar monopólios.
      Não é, mesmo, um caso de província.

  4. Luis Lavoura says:

    Se o autor deste texto considera que a fatura da EDP que mensalmente paga é obscena, porque é que não transita para outro fornecedor de eletricidade?

    • Não hã outros fornecedores de eletricidade.
      O que conseguimos mudar é a agencia de cobranças do serviço de eletricidade.

      • Luís Lavoura says:

        Há montes de produtores de eletricidade. Montes de empresas com mini-hídricas, montes de empresas com eólicas, montes de empresas com parques solares. Cada uma produz ao seu preço, num mercado competitivo.

        Também há montes de fornecedores. Além da EDP, há muitas empresas espanholas (Luzboa, Iberdrola, Endesa, etc) que fornecem eletricidade em Portugal.

    • E o burro sou eu ? says:

      Sr Lavoura

      Como bem diz EMS não ha mais nenhum fornecedor, o que ha são balcões de atendimento para vender o produto fornecido pelos bandidos monopolistas EDP
      Ao fim destes anos todos ainda vainessa onda ?

      • Luís Lavoura says:

        o que ha são balcões de atendimento para vender o produto fornecido pelos bandidos monopolistas EDP

        A Luzboa, por exemplo, fornece-lhe eletricidade a um preço indexado ao preço do MIBEL, o mercado ibérico de eletricidade. Ou seja, você pode optar por pagar o preço do MIBEL, seja a eletricidade fornecida pela EDP ou por outro produtor qualquer. Nestas condições, ainda acredita que o preço que você paga é fixado pela EDP?

    • Paulo Marques says:

      Porque em caso de problemas, perde uma semana sem electricidade e acaba a resolver com a EDP na mesma.

      • Luís Lavoura says:

        em caso de problemas, perde uma semana sem electricidade e acaba a resolver com a EDP na mesma

        Nos últimos tempos nunca tive problemas. Mas os problemas que há são usualmente da rede elétrica geral, a qual é da responsabilidade da E-Redes. A E-Redes repara a rede elétrica, bem ou mal, independentemente de o seu fornecedor de eletricidade ser a EDP ou outro qualquer, e independentemente de o preço que você paga ser alto ou baixo. Aliás, os problemas da rede elétrica não o afetam só a si, afetam sempre um conjunto grande de consumidores, que são fornecidos por diferentes fornecedores e com diferentes tarifas.

        • Paulo Marques says:

          Problemas de facturação e de contracto, faltou-me dizer, com cortes ao contador feitos à pressa porque o consumidor que se lixe. Basta procurar.

  5. Luis Lavoura says:

    O dinheiro que a EDP paga a Mexia é algo que só aos acionistas da EDP diz respeito. Eles é que são os proprietários da EDP, eles é que decidem que remunerações a sua empresa paga. O público em geral nada tem a ver com isso.

    • RUI SANTOS says:

      Esse é um argumento beato e meloso . O publico nada tem a ver com isso excepto pagar um preço obsceno pelo serviço. Não são só os atentados bombistas que são actos de terrorismo – a privatização da EDP e os privilégios criados também o são.

    • anticarneiros says:

      Lavoura

      “O dinheiro que a EDP paga a Mexia é algo que só aos acionistas da EDP diz respeito. Eles é que são os proprietários da EDP, eles é que decidem que remunerações a sua empresa paga. O público em geral nada tem a ver com isso.”

      Deves pertencer a essa mafia !

  6. Filipe Bastos says:

    Creio que todos aqui – salvo o Jg e o Lavoura, honra lhes seja, sempre a dar o peito às balas e os testículos às botas – concordam sobre o Mamão Mexia e outros pulhas como os da foto.

    Eles, porém, representam outra coisa de que pouco se fala: o nocivo mito do gestor. E de como tem de acabar.

    Um simplório pensa: se gerir uma pequena empresa dá trabalho, gerir uma grande dá muito mais! Pode ser; mas é distribuído por muito mais pessoas. Cada gestor tem um batalhão de assessores, directores, consultores, técnicos, assistentes, advogados, um mar de gente que lhe faz a papinha toda.

    Até na vida pessoal, onde o comum mortal tem de preocupar-se com as tarefas da casa, com os filhos ou a revisão do carro, tudo antes e depois de ir trabalhar, o mítico gestor tem staff às ordens. Que faz esta canalha a mais que os outros?

    O simplório pensa a seguir: mas assume tanta responsabilidade! Outra asneira. Ao contrário de um empresário, não é o dinheiro dele que está em jogo. Jamais é responsável. Corre bem? Mama mais. Corre mal? Mama na mesma.

    No limite, como se vê pela EDP, PT ou Volkswagen, vai-se embora com um ‘golden parachute’. Até quando há bronca o CEO sai com o rabo cheio de milhões. Qual responsabilidade?

    A fábula do gestor é sintomática da mentalidade primitiva, e aqui apoiada, do ‘chefe’: milhares de anos depois das cavernas, ainda precisamos dum Grande Líder que nos guie e nos salve, que decida e pense por nós. Assim o gestor; assim a partidocracia.

  7. Júlio Rolo Santos says:

    O Sr Mexia teve sempre os políticos como seus lacaios e fez deles o que quis daí, que todas as negociatas em que se meteu, terem sempre sucsso com o aval politico. A negociata das rendas e das barragens são o exemplo porque estamos hoje a pagar o preço da energia com língua de palmo. Contrariar isto não é fácil num país de cegos que tem o Sr. Mexia com olho para ser rei e senhor deste reino há muito desgovernado.

  8. foto notavel, pela elevada percentagem de superficie ocupada com excrementos. Muito excremento numa só foto.

    • POIS! says:

      Pois será verdade, e a saúde pública correu perigo.

      Tá a ver aqueles reposteiros lá atrás? É papel higiénico “Renova”, à época de última geração. O problema é que não terá sido suficiente. Algumas das poias ainda nadam por aí. É preciso ter cuidado.

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