Meghan, Harry e Oprah: a anatomia de uma encenação

brilhantemente escalpelizada por Pedro Boucherie Mendes

Comments

  1. Filipe Bastos says:

    Mau, ó Mendes: v. também é racista? O Boucherie é de certeza; só falta saber se é skinhead ou KKK. Quiçá ambos.

    Então fala-se assim da Santa Markle? E do seu pagem Harry? Duas vítimas, dois discriminados, dois pobres horrivelmente perseguidos pela raça e pela vida? Não têm vergonha?

    Já aí virá o Paulo Marques dizer-vos como é. O Boucherie que vá preparando o pedido de desculpa e carta de demissão.

    • Paulo Marques says:

      Não se apoquente o maior interessado no assunto, a melhor monarquia do mundo já está bem defendida, e o racismo resolvido.

    • Filipe Bastos says:

      Está resolvido? Ufa. Nem conseguia dormir.

      Só de pensar na dura vida da pobre Meghan, da pobre Oprah e do pobre Harry… olhe, tenho de parar. As lágrimas já estão a infiltrar o teclado.

      • Paulo Marques says:

        Ao quanto projecta o seu nível de preocupação, acredito. Eu sei, também queria ser cancelado para ir ganhar mais 20%, será isso?

      • Filipe Bastos says:

        A última da brigada identitária:

        Há muito que os Grammys são, mais que prémios pífios de pseudo-música de supermercado e de elevador, uma espécie de wankfest / wokefest: uma celebração, ou antes masturbação colectiva, de ‘artistas’ alinhados com a brigada woke e PC. Tudo de Beyoncé para baixo.

        Ora este ano contrataram, certamente como provocação, um comediante chamado Bill Burr: o tipo só conta piadas anti-PC. Escândalo. Claro os seus compinchas identitários lhe chamaram logo racista.

        Só que o tipo, veja o azar, é casado com uma negra… resposta: “os racistas também se casam com negros”.

        • Paulo Marques says:

          A defender xulecos que nada produzem em prémios de consentimento manufacturado? Isso é que são valores consistentes.
          Vai-se a ver, ainda descobre quem não só se casam, como têm filhos à centenas de anos.

        • Filipe Bastos says:

          Que chulecos, o Burr? Nem por sombras: um piadista sobrepago, como todos. Só o citei para gozar com os seus amigos – o Burr é branco, logo tem de ser racista.

          E chulo por chulo, sempre chula menos do que a sua cara Beyoncé – a rainha da mama woke.

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