Amamentação

Edição do jornal Sol, 10 de Abril de 2021

O choque, o horror, a surpresa.
Um liberal às costas do Estado?

Só pode ser mentira.

”Mais Estado” ou “menos Estado”, consoante os cargos disponíveis.

Para ler ao som de:

Quim Barreiros – A Cabritinha 

Comments

  1. Rui Naldinho says:

    Um liberal não pode mamar?
    Claro que pode.
    Só necessita de uma tetina ou um mamilo do qual extrai o seu sustento, e ser liberal desde tenra idade.
    Não é de pequenino que se aprende a mamar?
    Ora essa!

    • João L Maio says:

      Se calhar até são dos que mamam mais.

      Enquanto houver teta a jorrar, haverá um liberal a mamar.

  2. JgMenos says:

    A ideia de que ser liberal exclui o papel do Estado dá-nos a medida do estado catatónico de uma esquerdalhada ufana da sua congénita cretinice!.

    • CHEGA, Menos! says:

      Disseste bem, exclui o “papel” do Estado! De preferência aquele papel que se levanta nos Bancos.
      Vai-te foder menino!

    • João L Maio says:

      É isso, é isso…

      É isso e a Carochinha.

      Lave-se, sô Menos.

    • POIS! says:

      Pois tem V. Exa. carradas de toneladas de resmas pesadíssimas de razão!

      O Hayeck, Supremo Guru Liberalesco, nunca excluiu o papel do Estado. Até pensava que era necessária a intervenção do Estado, através de “boas ditaduras”, para impor à força…o liberalismo!

      O lema era assim uma coisa tipo: “quer tu queiras, quer não queiras hás-de ser liberal! Ou ainda acabas por “desaparecer” a voar sem paraquedas de algum avião, que é para aprenderes!”.

      • João L Maio says:

        POIS!,

        Dizia Hayek, em 1978, numa carta ao The Times, o seguinte:

        “(Tem havido) muitas instâncias de governos autoritários em que a liberdade pessoal está mais segura do que em muitas democracias. Nunca ouvi nada em contrário quanto aos primeiros anos do governo do Dr. Salazar em Portugal e duvido que haja hoje em qualquer democracia da Europa Oriental ou nos continentes da África, América do Sul e Ásia (com a excepção de Israel, Singapura e Hong Kong) uma liberdade pessoal tão bem protegida do que era então em Portugal”.

        Acho que fica tudo dito sobre as intenções de quem tanto se diz liberal. Se ser liberal é isto… “ditaduras transitórias”, ainda me hão-de explicar essa.

        • POIS! says:

          Já conhecia.

          Mas pior foi a sua digressão pelas ditaduras da América Latina, salvo erro em 1981. Foi ao Chile (e encontrou-se com Pinochet), Voando depois para a Argentina e para o Brasil.

          E deu umas entrevistas aos jornais locais onde, segundo um “post” colocado neste bolg, produziu umas afirmações “fora do contexto”. O pobre do “contexto” deve ter desaparecido, atirado sem paraquedas de um qualquer avião militar.

  3. Paulo Marques says:

    Ora bem; a diferença entre xuxalismo e liberalismo é o partido ao qual se tem ligações. Bom, isso e, frequentemente, qual é o fim do serviço; se é para pobres, esqueçam lá isso.

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