Perigos de má memória

Não tardou que a morte de Otelo Saraiva de Carvalho, servisse para dar ânimo à teoria que há mais condescendência moral com os excessos da Esquerda, do que com os da Direita.

Desta feita à boleia das FP-25, e do indulto presidencial a Otelo Saraiva de Carvalho e companhia. Para chegar ao desejado destino de como a Extrema-Esquerda foi ou é mimada com condescendência jamais expectável em relação à Extrema-Direita.

Esquecem tais teóricos – ou, conforme os casos, querem fazer esquecer -, que Otelo Saraiva de Carvalho esteve 5 anos preso numa cela. Enquanto que, por exemplo, António de Spínola ou Alpoim Calvão, líder e responsável operacional, respectivamente, do MDLP, nunca responderam perante a justiça pelos actos bárbaros de assassinato e de destruição praticados por aquela organização terrorista.

Isto, para não falar no terrorismo castrador e assassino que a PIDE levou a cabo durante décadas, a bem de uma nação orgulhosamente só, e pelo qual ninguém respondeu.

Pelo contrário: houve quem fosse premiado por “serviços excepcionais e relevantes prestados ao país”.

Pode-se pensar que esta espécie de calimerismo de que há mais condescendência com os excessos da Esquerda do que com os da Direita, é apenas mais do mesmo. Mas, nos dias de hoje, não é apenas isso. E não é, pelo risco de ser parte de algo muito mais pernicioso em construção: o revisionismo que aproveita aqueles para quem a memória é inimiga.

Comments

  1. Paulo Marques says:

    Não só não responderam, quanto mais alguma vez ilibados, como tiveram direito a dia de luto nacional, a continuarem na política, ou com lugar marcado no comentariado nacional.
    Both sides, pá.

  2. Alexandre Barreira says:

    ….até estou a “ver”….o Otelo ao lado de Salazar……a “deleitarem-se”…..com um “drink celestial”…..!!!

  3. Filipe Bastos says:

    É verdade que a direita é calimera e que muitos PIDEs (todos?) ficaram impunes. Mas não é inteiramente falso que os media nacionais – os Públicos, DNs, JNs, TVs, até o Espesso – embora detidos por mamões privados, tendem mais para a esquerda.

    Ou melhor: para os partidos de esquerda – e para o Partido da Sucata, claro, que diz ser esquerda. Basta ver o cerco que fizeram ao governo passista, ou como tratam os comunas e como tratam o Chega. E digo isto considerando o Chega (e já agora, o governo passista) um grande balde de merda.

    A ‘Overton window’ partidária, ideológica e dos costumes está sem dúvida centrada à esquerda. A económica é que é 99.9% direitalha. E esta é que interessa, mas isso é outra história.

    • Jaime Neves says:

      Mais um com o azimute orientado para a efabulação que “os media nacionais […] embora detidos por mamões privados, tendem mais para a esquerda”.

    • Paulo Marques says:

      Os média alguma vez não estão contra todas as greves, a favor de diminuir direitos laborais, ou de subsdiodepêndencia do capital a fundo perdido?
      Querem é clientes, são lá de esquerda.

  4. POIS! says:

    Estou completamente de acordo com o post.

    E nem de propósito!

    Ontem, noutro local aqui do Aventar chamei apenas a atenção de um tipo que queria fazer de Otelo o satanás em pessoa e de Jaime Neves um santinho para a pouca santidade deste último.

    Mas não se ficou por aí: todos os que, “apoiam o Otelo” são responsáveis pelas mortes das FP-25, nomeadamente os autores e comentadores do Aventar que o louvassem.

    Chamei, evidentemente, a atenção para Wyriamu. A resposta: Jaime Neves não esteve lá!

    Ainda bem que alguém descobriu o isqueiro utilizado por Hitler para acender os fornos crematórios. De outro modo, seria difícil responsabilizá-lo. Não se provava que esteve lá.

    E fui instantaneamente acusado de ser “uma besta nazi” por um dos frequentadores cá do sítio, porque “estava a utilizar mortes como argumento para justificar outras”.

    Sim, “besta nazi”. O idiota já nem tem a noção das proporções, mas a coisa tem uma vantagem: já não há hipóteses de o insulto piorar. Já atingiu o limite.

    É este o clima. A Esquerda tem de carregar ás costas e sempre o toneloso peso da História. A Direita nunca esteve lá. A começar no regime salazaresco-marcelisco e acabar nas Pinochetadas e quejandos. Foram acidentes. Já passou tudo, agora somos liberais e venturosos democratas e tal.

  5. Bombas no “verão quente” de 1975, quando o PCP e a esquerda radical tinham subvertido o MFA (estudem: vão ler o programa) para transformar Portugal num “paraíso socialista” (a dúvida era ser seria brejnevista ou maoista); quando o COPCON e a PM prendiam e torturavam quem lhe apetecia (estudem: vão ler o “relatório das sevícias”), e quando os media estavam mais controlados ideologicamente do que durante a ditadura (estudem: vão ler o “documento dos nove”), são mesmo comparáveis com bombas em 1986 (estudem: vão ler o “presos por um fio”), quando o camarada Otelo e comitiva já tinham sido várias vezes rejeitado pelo povo, em eleições livre (estudem: vão ao site da CNE ver as votações do Otelo e da FUP ). De facto, a má memória, misturada com a falta de vergonha dá nisto.

    • Ah, os do ELP e MDLP eram os terroristas bonzinhos e por isso não mereciam ser incomodados pela justiça só por terem executado uns atentadozinhos bombistas ou uns assassinatozinhos.
      Já entendi o seu esquema mental, obrigado.

      • POIS! says:

        Tá com sorte, ó EMS.

        Ainda aqui não apareceu o Polícia dos Comentários Alheios.

        Eu fui logo apelidado de “besta nazi” por uma argumentação/resposta semelhante à sua!

      • Não. Não eram terroristas bonzinhos. Eram terroristas num momento em que, em Portugal, não existia estado de direito. Em que se roubava, ocupava, se cortava estradas, se sequestrava, se incendiava, se batia, torturava, e matava sem que houvesse autoridade para punir e julgar – aliás, até se fazia “julgamentos populares”, e, por vezes, até eram as “autoridades revolucionárias” a praticar os desmandos. Nesse período, uma suposta “vanguarda” tentou, com violência, privar a maioria dos portugueses do direito a votar livremente, a ter as suas casas e empresas, a ler os jornais que queria e a exprimir-se como bem entendia. Como saberá, havia mais presos políticos em Caxias, em Abril de 1975 do que em Abril de 1974. Entendeu-se por bem (e, parece-me, sabiamente) não sancionar essas atrocidades, bem como as atrocidades praticadas em reacção (ou, se quiser, pela reacção). Para se prender o Alpoim, tinha de se prender o Tomé. Para se prender o Melo, tinha de se prender o Otelo. O que é que isso tem a ver com homicídios e assaltos praticados, 12 anos depois, numa democracia estabilizada e depois do povo dizer, nas urnas, o que queria e o que não queria?

        • Filipe Bastos says:

          …depois do povo dizer, nas urnas, o que queria e o que não queria

          Nas urnas o povo só pode votar nas opções que lhe dão: se v. for a um restaurante e as opções forem poia, bosta ou caca, o que é que v. escolhe?

          Se tiver mesmo muita fome, como o povo tinha após 40 anos de ditadura saloia, talvez escolha uma. Mas a maioria das pessoas prefere não escolher nenhuma. Porque não gosta de comer merda.

          Tudo que havia para escolher era uma partidocracia. Dum lado o Centrão Podre, do outro comunas. Nada foi referendado ou validado democraticamente, nem sequer a Constituição. E após 40 anos, é essa a única escolha que continuamos a ter: merda ou merda.

        • Tal como eu disse, há terroristas bons, os que são guiados por valores nobres e há os outros.
          Normalmente os outros são os que estão do lado oposto ás nossas preferências políticas.

    • Paulo Marques says:

      E não adiantou de nada, estamos numa ditadura censória socialista na mesma.
      Mas quem virou os tanques para trás e insistiu que não se disparasse sabemos quem foi.

  6. Abstencionista says:

    Querido Pois,

    Que mania a tua de fazeres “queixinhas” sobre a minha pessoa.

    Queixas-te de eu te apelidar de “besta-nazi”!

    Passo a explicar: “besta” porque és um pouco burro e como sabes os burros são bestas.
    Até se chama besta de carga ao burro do moleiro.

    Quanto ao”nazi” passo a explicar: é uma metáfora no sentido em que negociar números de mortos como argumento para sustentar teses, faz parte do esquema dos neo-nazis negacionistas do holocausto.

    Por isso eu, Abstencionista, certifico que não considero o Pois um nazi, apesar deste se esforçar muito por o parecer.

    Quanto ao meu elegante poema, pleno de sensibilidade e beleza, certifico que a hiena e o abutre são liberdades poéticas produto da minha prodigiosa e criativa imaginação.

    Pronto.

    • POIS! says:

      Pois, que liiiiindo! Que boniiiito!

      “Querido”??? Deixe isso V. Exa. para seu bobbi, ou para quem trata domesticamente abaixo do mesmo.

      A retractação de um psicopata é sempre um acontecimento pungente!

      “Metáfora”? “Negociar números”? “De mortos”? Quem, eu? A frase que motivou a “metáfora” de V. Exa. foi simplesmente esta:

      “E o tal “Jaime”?”. Em resposta a quem fazia de Jaime Neves uma espécie de santo.

      Aliás, V. Exa. apressou-se a salientar que Jaime Neves “não estava em Wyriamu”. Comandante das tropas? Ora, isso agora não interessa nada!

      Aconselho, a propósito, que leia o seguinte:

      https://www.revistaencontro.com.br/canal/internacional/2019/04/hitler-nao-queria-ver-o-exterminio-dos-judeus-diz-programa.htm

      Vosselência aqui não certifica nada. De outro modo teria forçosamente de certificar-se a si próprio, o que, em matéria de “bestas” colocaria um sério problema de incompatibilidades.

      Resumindo: veio com este paleio todo, para conseguir fazer o comentário que vem a seguir…De outro modo teria de tornar-se a si mesmo em mais uma “besta nazi”…

      E teria forçosamente de nomear como “bestas nazis”, pelo menos, os aventares João Maio, J. Mário Teixeira, João Mendes e Paulo Franzini, que me lembre. E mais uma dezena ou duas de comentadores.

      Por isso, veio aqui meter as patas de frente pelas de trás. Foi para tentar voltar a ser “sério”.

      PS. E só mais uma coisa sobre “metáforas abstencionistas”: Como é que Vosselência classifica quem se mete com os paizinhos dos comentadores? “Proxeneta” é uma metáfora de quê?

      Olhe, dou-lhe um conselho: na próxima vez que sair á rua, olhe para cima e veja se vem trovoada. Se tal acontecer, abrigue-se, pois corre o risco de lhe entrar um raio pelo fundo das costas acima!

      Não acredita? Eu também não, mas o certo é que pode acontecer. Pelo sim pelo não, V. Exa. devia começar por usar umas cuecas em malha de aço. Não diga que não foi avisado.

      Pronto.

      • Abstencionista says:

        Poisinho,

        Pregaste-me uma partida, seu malandreco!
        Fui ao link que enviaste e dei com isso!
        …eheheheheh…
        …enganaste-me bem seu aldrabão!

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      • Abstencionista says:

        Pois,

        “Eu teria forçosamente de nomear como “bestas nazis”, pelo menos, os aventares João Maio, J. Mário Teixeira, João Mendes e Paulo Franzini, que me lembre.”
        (Fonte: Pois, no postal acima)

        Não posso concordar contigo quando apelidas de “bestas nazis” aventares ilustres pelos quais tenho muita estima…pois caso contrário não andaria por aqui.
        Tenho simpatia por todos eles, apesar de discordar a maioria das vezes da suas opiniões.
        No entanto não esqueço que este espaço de liberdade, sem censura, se deve a esses suspeitos do costume.
        Se não gostas só tens dois caminhos:

        1 – Ou vais para o Blasfémias;
        2 – Ou então habitua-te!

        Pronto

        • POIS! says:

          Pois não se faça de analfabeto.

          Leia o que escrevi. Eu não apelidei ninguém de nazi seu VÍGARO, ALDRABÃO e PROPAGANDEIRO!

        • POIS! says:

          E já agora!

          Vosselência comprou o Aventar? Agora é dono?

          Quem é que lhe deu autoridade para me nadar seja para onde for?

          • Abstencionista says:

            Querido Pois,

            Insultas-me aos gritos porque as verdades custam a ouvir.

            Mas até calha bem, pois como vou de férias para as Maldivas vou ter tempo de recuperar deste desaforo e aproveito para me despedir.

            Apesar de insultado, não deixo de me preocupar com a tua saúde.
            Aconselho-te a que descanses, nestas férias, e que faças umas termas em Barcelos na Casa Amarela.
            O Rangel também vai lá estar.

            Como vou estar ausente não vou ler o Aventar, por isso podes plagiar à vontade que eu não vejo; só que não me parece sério plagiar artigos do Mithá do Notícias Viriato.

            Quando regressar já devo ter o meu livro prefaciado pela minha amiga, e colega de curso, Clara F. Alves, que até me aconselhou a mudar o título do meu livro de poemas.
            Propõe ela, como queirosiana que é, que o título da colectânea poética deve ter o nome de “O Libaninho” pois, diz ela, que “este gajo tem muitas semelhanças com o Pois”.
            Vendo bem as coisas, por este prisma, eu até te acho mais parecido com o Z. Zagalo, mas sabes como ela é…quando empina aqueles peitos não há nada a fazer.

            Pois o postal já vai longo, por isso apenas me resta estimar-te em consideração e…ah …já me esquecia…tem cuidado com o Carlos…olha o que aconteceu em Gijon.

            Bem, agora vou fazer o check-in on-line nos Emirates, 1ª classe!
            Se encontrar por lá o Salgado entrego-lhe os teus cumprimentos!

            Pronto.
            Adeus e até ao meu regresso

            Abstencionista
            (ex-Alferes miliciano da Companhia de Comandos “Os tremendos”)
            (Guiné)

            P.S. Nadar? Eu mandei-te nadar?Que metes água eu sei mas não faço ideia se sabes nadar ou não.

            Agora é que é pronto.

  7. Abstencionista says:

    Muito bem: chegamos pois à conclusão que o Otelo foi um terrorista, assassino, julgado, condenado e amnistiado.

    Agora podemos falar do cónego Melo, (amigo do Mesquita Machado que ajudou na estátua), Ramiro Moreira, Alpoim Galvão e Spínola.
    ….

    Simplificando: nestas histórias não há bons exemplos e muito menos há lugar para qualquer tipo de condescendência democrática.

    • POIS! says:

      Pois CHEGAmos! CHEGAmos, pois CHEGAmos. Oh se CHEGAmos!

      Respondo aqui a V. Exa., porque a caixa anterior está um tanto cheia.

      Passo por cima do “nadar”. V. Exa. sabe muito bem o que eu disse. E não respondeu! Comprou o “Aventar”, foi? É dono?

      Começo por registar que V: Exa citou assim uma afirmação minha:

      “Eu teria forçosamente de nomear como “bestas nazis”, pelo menos, os aventares João Maio, J. Mário Teixeira, João Mendes e Paulo Franzini, que me lembre.”
      (Fonte: Pois, no postal acima)”

      Ora, V. Exa. começou por acrescentar uma letra que muda completamente a frase. A primeira palavra não é “Eu”, é “E”.

      Ou seja, como VIGARISTA e ALDRABÃO atribuiu-me, na primeira pessoa, uma afirmação que não fiz.

      Agora despede-se, e muito bem! Até que enfim que vai fazer uma cura em regime de internato lá nos “Psicopatas Anónimos”. Em ambulatório a coisa não resultou.

      E é melhor dar de frosques de mansinho porque estava a ficar desacreditado. Qualquer dia temos aí uma nova Xantipa para disfarçar.

      Registo mais uma série de bacoradas ao nível a que nos habituou V, Exa. Qualquer dia vem aqui dizer que foram “metáforas”. Já estamos habituados. Relembro aqui o PS de um comentário anterior:

      PS. E só mais uma coisa sobre “metáforas abstencionistas”: Como é que Vosselência classifica quem se mete com os paizinhos dos comentadores? “Proxeneta” é uma metáfora de quê?

      Olhe, dou-lhe um conselho: na próxima vez que sair á rua, olhe para cima e veja se vem trovoada. Se tal acontecer, abrigue-se, pois corre o risco de lhe entrar um raio pelo fundo das costas acima!

      Não acredita? Eu também não, mas o certo é que pode acontecer. Pelo sim pelo não, V. Exa. devia começar por usar umas cuecas em malha de aço. Não diga que não foi avisado.

  8. JgMenos says:

    A contribuição dos comentários no Aventar para a construção de um perfil psicológico do ‘esquerdalho abrilesco’ é substancial e dificilmente replicada no muito que se passa na blogosfera.

    A ignorância da História aqui se condimenta com a imbecilidade ideológica sempre acrescida da idiotia que os mantras do corretês esquerdalho sempre providenciam.

    Importa em nada o século em que ocorrem os factos, tão pouco interessa se o cenário é de guerra, de revolução ou de normal funcionamento institucional.

    À imbecilidade esquerdalha importa tão só o resultado seja o apropriado ao alimento do bestunto de esquerda, progressista (inevitávelmente) e necessáriamente contrário a tudo que não se assuma como aderente a semelhante corja!

    • “Importa em nada o século em que ocorrem os factos, tão pouco interessa se o cenário é de guerra, de revolução ou de normal funcionamento institucional.”

      Umas estatuas a homenagear alguém que cometeu uns “erros” noutro século em cenários de revolução ou de guerra são aceitáveis?
      Isso significa que o menos está disposto a glorificar o Estaline?

      • JgMenos says:

        Os erros medem-se no tempo em que são cometidos.
        Estaline foi, no seu tempo, um carniceiro e opressor do seu povo.
        Mais do que a ideologia, que ao tempo não era um logro comprovado, o seu carácter assim o definiu.

        Os que hoje adoptam a mesma ideologia são opressores sem requerer nota de caracter.

        • POIS! says:

          Pois e…

          O Oliveira da Cerejeira? Não foi responsável por nada, ou é tudo uma questão de números?

          É passado? E o Estaline, não?

      • JgMenos says:

        No seu tempo, Salazar, teve que pagar a bancarrota que herdou, evitar que o país entrasse na GG sem perder território, defender o país dos agentes soviéticos e mais canalha esquerdalha, manter e fazer progredir os territórios ultramarinos.
        Desapareceu de cena em Agosto de 1968 e até 1974 outros pouco mudaram de substancial
        Os turras mantiveram-se os grunhos incompetentes que vieram a provar ser, as reformas foram hesitantes mas a economia cresceu a ritmo não repetido, e a canalha esquerdalha manteve os mantras de sempre.
        Salazar foi homem do seu tempo, não mandou matar quem não pegasse em armas, e fez calar gente que mais que o país servia mantras de interesses estrangeiros.

        Ontem, a guerra civil esteve a um passo.
        Hoje, só o estatuto esmoler permite que tanto idiota tenha presença activa na política.

        • POIS! says:

          Pois tá bem.

          Ainda bem que essa estúpida “resposta” não é para mim!

        • Paulo Marques says:

          Não só se esqueceu da progressão, também se esqueceu da Terceira, incluindo bebés oferecidos aos ocupantes por quem não queria dar contas certas ao jantar.

    • Paulo Marques says:

      Ai, afinal aconteceram “no seu tempo”? Muito me contas. A chatice, por outro lado, continua a ser o país estar cheio de portugueses – uma pena.

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