E se os chalupas que tentaram agredir Gouveia e Melo fossem de esquerda, Ventura?

O que se passou há dois dias com o vice-almirante Gouveia e Melo é a ilustração perfeita do quanto a extrema-direita defende os interesses dos militares, e das forças de segurança em geral, que é nada, excepto quando a defesa desses interesses se cruza com os interesses pessoais se André Ventura. Imaginem que o vice-almirante era cercado por uma manifestação de esquerda, ainda que pequena e insignificante como aquele ajuntamento de chalupas que ontem vimos, sendo igualmente insultado como ontem foi. Ventura e as venturettes teriam rasgado todas as vestes do armário de onde saíram. Como foram negacionistas, importante base de apoio dos neofascistas, nem um pio se ouviu ou leu da parte do Bolsonaro português. Nem vai ouvir, pelo simples facto de que Ventura se está perfeitamente nas tintas para militares, policias ou quem quer que seja. Para Ventura existe apenas Ventura. Nada mais.

Comments

  1. JgMenos says:

    Tudo vai dar a Ventura!
    Seguramente não é pela dimensão da personagem.
    O que incomoda a esquerdalhada é haver quem não tema denunciar-lhe a falsa superioridade moral, quem os tome pelo que são: ambiciosos controleiros do pensamento e da acção, tão mesquinhos e oportunistas como os básicos que agregam no que chamam massas e a quem prometem o poder.

    • POIS! says:

      Pois é!

      Coitadinho do Venturoso Enviado! A que sofrimento atroz foi condenado, meu deus!

      Mais lhe valia que o covide fosse Menos mansinho e cumprisse o seu dever. Pelo Menos acabava-se-lhe a provação e perfaziam-se os desígnios da Divina Providência.

      • POIS! says:

        Eu não digo?

        Agora foi suspenso por 24 horas do faicebuque e do tuiter! A tortura continua!

        Será que irá sobreviver a tanta provação?

    • Sophie says:

      E quando o Ventura se denunciar a ele próprio, ou será que já acontece? Ele é tão sistema como os outros. Ao denunciar também está armado em moralista, o problema é que não tem moral nenhuma para o fazer. E é verdade se estas manifestações fossem de esquerda até o JgMenos estaria aqui a rasgar as vestes e já estaria nu. Ou será que já está? 😀

      • POIS! says:

        Pois, ao Menos segundo o que se sabe, nem por isso está nu.

        Por razões morais. É um grande devoto de Sâo Oliveira e de Santa Cerejeira.

        Mas está de tanga. Deitadinho numa caminha de rede, a curtir este calorzinho tropical. Que saudades lá das áfricas, meu deus! De que Venturosa vidinha nos privaram!

      • JgMenos says:

        Grunharia há-a em tons vários.
        À grunharia de esquerda só lhe presto mais atenção por se darem ares de quem se presume inteligente o que contradiz o superlativo implícito.

        Um grunho legítimo , limita-se a sê-lo, e não é direito que possa ser negado.

        • POIS! says:

          Pois, por quem sois, Menos!

          E quem a V. Exa. negaria tal direito?

    • Paulo Marques says:

      Ui, já com inveja por o coisinho lhe ter roubado o divino destino de manifestar a sua projecção em todo o país? Vai sempre a tempo da usurpação, mas cuidado com os bombistas.
      Tem é que ter maior resistência quando lhe apontam a hipocrisia, assim ninguém compra os disparates.

  2. estevesayres says:

    Os neofascistas do Chega/Ventura, sempre tiveram o apoio da maioria da comunicação social, e não só!

  3. João Paz says:

    E, de repente, a justa denúncia do colégio da Especialidade de Pediatria ( o mais perto que conheço de cientistas) de que as vacinas anticovid são muito mais perigosas para as crianças do que o virus em si mesmo deixou de ter importância. A ÚNICA coisa que conta são os interesses da BIGFARMA. Que o Governo pense E EXECUTE dessa maneira é simplesmente normal pois é um Governo de capachos p/ limpar os pés desses e de outros monopólios Que o João Mendes ALINHE nesse desvario da CORRENTE PRINCIPAL (main stream Se quiser) é , para além de triste vergonhoso porque legitima o NEOLIBERALISMO EM CURSO dirigido pelo António Costa.

    • E onde é que o Colégio da Especialidade de Pediatria diz que as vacinas anticovid são mais perigosas para as crianças que o próprio vírus?

      • POIS! says:

        Ai não viu? Nem ouviu? Nem leu? Como é possível, ó EMS?

        E denunciou mais, o Colégio: que as vacinas se tornam bastante mais perigosas se forem tomadas em conjunto com iogurtes de baunilha, outro perigo para a saúde pública que tem sido menosprezado!

        E que um copo de rum pela manhã inativa os covides, mesmo em bébés de colo. Um remédio tão bom, tão barato, e a malta a insistir nas vacinas! Assassinos!

        • João Paz says:

          Até o Palhaço residente cá do sítio (vulgo POIS!) alinha no desvario. Está perfeitamente em linha com a adulteração do número de gostos e desgostos nesta e em outras e recentes publicações. O debate sobre este tipo de matérias é demasiado “Quente” para, mesmo no Aventar, ser debatido de forma séria. Que falta faz por cá o João Mendes de ANTES DE LEVAR RIPADA e outros publicadores cá do “sítio”.

          • POIS! says:

            Pois pois!

            V. Exa. é mesmo um tipo muito sério!

            É para a mentira ser segura. E atingir profundidade.

            O EMS fez-lhe uma pergunta.

            “Palhaço”? Com muita honra. É uma arte muito difícil,

    • Paulo Marques says:

      Ainda bem que acabou!

      Hillsborough County Public School Board will hold an emergency meeting Wednesday after 5,599 students and 316 staff have entered quarantine for COVID. The Tampa-area district, seventh largest in the U.S., has only been in school four days.

      Wealthy countries have gotten used to the idea that children are extremely rare pandemic victims. In the United States and Europe, people under 18 have accounted for about one of every 1,500 reported Covid deaths.

      But the toll in less developed countries tells a different story. The pediatric society’s figures suggest that in Indonesia, about one of every 88 officially counted deaths has been that of a child.
      […]
      Children living in poverty tend to have more underlying conditions like obesity, diabetes, heart disease and malnutrition that can multiply the risks of Covid. Respiratory ailments like tuberculosis and asthma that are more prevalent in poorer regions, and the corrosive effect of air pollution can make it more difficult for children to survive Covid, which can attack the lungs.
      In Indonesia, nearly 6 percent of reported child deaths from Covid have been of children suffering from tuberculosis. Southeast Asia, including Indonesia, has the world’s heaviest TB burden, accounting for 44 percent of new cases globally in 2019, according to the World Health Organization.

  4. luis barreiro says:

    Em pleno sec. XXI apanhar um texto de louvor da Bielorrússia é dose.

    • POIS! says:

      Pois mas, se reparar, está muito equilibrado.

      Louva a Bielorrússia mas, logo a seguir, dá também loas ao Venturoso Enviado, que a todos vai demonstrar que o covide é mais mansinho que uma mansinha coelha.

      O Mendes é muito sensato. Não é por acaso que o Soros lhe paga muito bem. Neste momento, aliás, está a gozar umas bela estadia nas praias da Bielorrússia. Inveja!

    • antigo says:

      És muito avançado

      Deves ter conta no Fakebook !

  5. Júlio Rolo Santos says:

    Independentemente dos intervenientes serem de direita ou de esquerda, estes f.p. não tinham o direito de invadirem o espaço reservado aos que voluntariamente se apresentaram para a vacinação e , pela complacente atuação da polícia, leva-nos a crer que se tratavam de vândalos pertencentes a extrema direita. Convém chamar á atenção de que a vacinação não é obrigatória mas sim um ato voluntário e, nessa medida, é forçoso que os dois lados se respeitem, o que infelizmente não tem acontecido, por parte dos extremistas de direita. Se os negacionistas negam a vacinação e estão no seu direito, obviamente que, em caso de levarem com o vírus, os serviços se saúde não os devem acolher para lhes prestarem cuidados de saúde, se prejudicarem o acesso daqueles que não negam a ciência.

    • Carlos Almeida says:

      Caro Sr Julio

      Não concordo com esta sua frase sobre os negacionistas:

      ” Se os negacionistas negam a vacinação e estão no seu direito, obviamente que, em caso de levarem com o vírus, os serviços se saúde não os devem acolher para lhes prestarem cuidados de saúde, se prejudicarem o acesso daqueles que não negam a ciência.”

      Para alem de toda a gente já ter percebido quem está por detrás dos chamados “negacionistas”, acho que toda a gente tem o direito de não se querer prevenir duma pandemia, arriscando a sua saúde mas arriscando a saúde e a vida dos outros.

      Eu faria assim:

      O Sr não quer ser vacinado, tudo bem, mas assina um papel a dizer isso e que se responsabiliza depois pelo pagamento ao SNS ou privados, de todas as despesas relacionadas com o seu tratamento de Covid19, se for infectado.

      Isso é que era o “liberalismo”, mas ainda nos os vi a defenderem esta medida. Querem o que eles chamam a “liberdade individual” mas sem essa responsabilidade.
      Querem o sol na eira e chuva no nabal

      80% dos totós ignorantes influenciados por aqueles que não tendo mais argumentos políticos usam o Covid19 como arma politica, pensavam duas vezes antes de assinar esse papel.

      Assim como está, sou eu e as outras pessoas que pagam impostos a pagar as despesas da hospitalização dessa gente.

      • Elvimonte says:

        As designadas vacinas – que para todos os efeitos jurídicos não o são, descrevendo-as as patentes como terapia genética – não foram aprovadas nem pela FDA nem pela AEM, tendo apenas recebido autorizações para uso de emergência e de comercialização condicional. Nas páginas da FDA, da AEM e dos próprios fabricantes essa informação é explícita.

        Desconhecem-se potenciais efeitos adversos de médio e longo prazo, continuando os ensaios clínicos até 2023. Por bem menos efeitos adversos já registados (conforme EUDRA e VAERS) uma vacina contra a gripe de 2009 foi suspensa.

        A redução de risco dos inoculados contrairem a doença relativamente aos não inoculados ronda apenas 1%. No ensaio clínico da Pfizer houve 162 infectados entre cerca de 20000 não inoculados, contra 8 infectados entre cerca de 20000 inoculados (números aproximados). Fazendo as contas
        (162/20000)-(8/20000)=0,77% (vd. artigo científico “Outcome Reporting Bias in COVID-19 mRNA Vaccine Clinical Trials” para números exactos)

        A inoculação não impede que se contraia a infecção e por isso não impede que os inoculados propaguem a doença. Segundo relatórios oficiais do governo inglês:

        “32. The resurgence in both hospitalisations and deaths is dominated by those that have received two doses of the vaccine, comprising around 60% and 70% of the wave respectively. ”
        (…assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/975909/S1182_SPI-M-O_Summary_of_modelling_of_easing_roadmap_step_2_restrictions.pdf )

        Relativamente à variante delta, a taxa de mortalidade dos inoculados é cerca de seis vezes maior do que a taxa de mortalidade dos não inoculados, conforme Tabela 5, páginas 18-19 do relatório “SARS-CoV-2 variants of concern and variants under investigation in England Technical briefing 19” publicado aqui
        …assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/1005517/Technical_Briefing_19.pdf ,
        de onde podemos chegar a estas conclusões:
        – vacinados, 2 doses: 28773 casos, 224 mortos, taxa de mortalidade 0,779%
        – não vacinados: 121400 casos, 165 mortos, taxa de mortalidade 0,136%.

        Sobre a existência da substância tóxica óxido de grafeno nalgumas vacinas ainda não cheguei a conclusão definitiva. Mas uma visita à página da Sinopeg e a patente pendente CN112220919A (“Nano coronavirus recombinant vaccine taking graphene oxide as carrier”) levantam-me muitas suspeitas.

        (comentário meu originalmente publicado noutro blogue)

        Notas:
        “O diário adianta ainda que, até 22 de julho, foram administradas 11 milhões de vacinas, em Portugal. O Infarmed contabilizou 4.015 casos graves de reação adversa, sendo que 1.087 ficaram incapacitados e 68 morreram.”
        …zap.aeiou.pt/seguradoras-cobrem-riscos-vacina-425362

        “As elevadas taxas de vacinação não evitaram a subida de casos e óbitos verificados no passado mês de Julho, claramente superiores ao mesmo período em 2020. Com um total de 268 novos óbitos atribuídos à Covid-19, Julho de 2021 termina com um excesso de 110 mortes relativamente ao ano transato.
        Segundo as declarações desta Terça-Feira da Directora-Geral da Saúde, Graça Freitas, a maioria das mortes recentes atribuídas à covid-19 têm mais de 80 anos e têm a vacinação completa.”

        “Ora bem, esta nova informação vem demonstrar que o que parecia ser um certificado de garantia, de que não havia riscos, não é.”
        …dn.pt/edicao-do-dia/05-ago-2021/estudo-sobre-carga-viral-em-vacinados-lanca-alerta-certificado-nao-substitui-uso-de-mascara-14007152.html

        • POIS! says:

          Pois temos aqui um habilidoso…

          De alto coturno!

          Citemos:

          “A redução de risco dos inoculados contrairem a doença relativamente aos não inoculados ronda apenas 1%. No ensaio clínico da Pfizer houve 162 infectados entre cerca de 20000 não inoculados, contra 8 infectados entre cerca de 20000 inoculados (números aproximados). Fazendo as contas
          (162/20000)-(8/20000)=0,77% (vd. artigo científico “Outcome Reporting Bias in COVID-19 mRNA Vaccine Clinical Trials” para números exactos)”

          Em primeiro lugar: as contas estão mal indicadas. Para se chegar á “brilhante” conclusão do Herr Elvimonte as contas seriam: (162100/20000)-(8100/20000).

          Então a redução de risco é apenas de 1%???

          Como, se os não inoculados que contraíram a doença foram 162 e os inoculados apenas 8?

          Quanto dá 162 a dividir por 8, Herr Elvimonte? Dá 20,25. Isto é a probabilidade de não contrair a doença é vinte vezes menor nos inoculados!

          Não é significativo em termos globais? Então porque não aplicam a mesma receita ao Ébola, que, em termos igualmente globais, representa um número de casos incomparavelmente menor? Porque não se deixa evoluir o vírus e deixar que se chegue á “imunidade de grupo”?

          Porque se vacina contra o Ébola? Por passatempo?

          E não se esqueça que, por cada um a mais que a contrai a doença muitos mais vão ser contagiados. O ensaio clínico, aliás, foi feito em plena pandemia, com cuidados de todo o tipo por parte dos participantes, enquanto membros de uma comunidade que estava a seguir essas mesmas medidas.

          • POIS! says:

            Apercebi-me que a indicação das contas não sai como eu queria:

            É assim, para que não haja confusão:

            (162 a dividir por 20 mil, vezes 100) – (8 a dividir por 20 mil vezes 100) = 0,77.

          • Carlos Almeida says:

            Pois

            Pois será, mas para copy & past já temos o caríssimo e excelentíssimo Sr Elvimente

            Já chega um e bastante competente na difícil técnica do copy&past

            O que é de mais é moléstia, já dizia a mina avozinha

            Mas no Aventar há para todos os gostos

          • POIS! says:

            Sr. Almeida:

            A quem se está a dirigir, em concreto?

            Se é a mim, pode crer que não copiei isto de lado nenhum!

            Leu bem o que escrevi?

          • Carlos Almeida says:

            Pois

            “Sr. Almeida:

            A quem se está a dirigir, em concreto?

            Se é a mim, pode crer que não copiei isto de lado nenhum!

            Leu bem o que escrevi?”

            Estava a brincar consigo e ao mesmo tempo a meter-me com o legitimo, verdadeiro e único copy&past desta casa

          • POIS! says:

            Bem é que sabe…

            Já seria por aí a quinta ou sexta vez que me acusavam de “plágio”. Nunca aparecem é os “originais”…

            O Elvimonte copy/pasta mas, desta vez, foi mais longe e tentou “martelar” uns números. Daí ter-me dado ao trabalho de responder.

            Como escreveu Pedro Ramos, professor da Faculdade de Economia de Coimbra, recentemente – e precocemente- falecido, “Torturem os números, que eles confessam” (ed. Almedina, 2014).

          • Elvimonte says:

            “Relative risk, relative and absolute risk reduction, number ….ncbi.nlm.nih.gov › books › NBK63647
            Absolute risk reduction (ARR) – also called risk difference (RD) – is the most useful way of presenting research results to help your decision-making”.

            “The risk difference, excess risk, or attributable risk is the difference between the risk of an outcome in the exposed group and the unexposed group. It is computed as {I_e – I_u}, where I_e is the incidence in the exposed group, and I_u is the incidence in the unexposed group.”

            “Simply put, Absolute Risk Reduction is the only way to identify the true context of something reported in a clinical trial. It’s usually a much smaller number than Relative Risk Reduction (RRR), but it helps you assess the real world impact of a study finding.”

            «The absence of reported absolute risk reduction in COVID-19 vaccine clinical trials can lead to outcome reporting bias that affects the interpretation of vaccine efficacy.
            (…)
            Unreported absolute risk reduction measures of 0.7% and 1.1% for the Pfzier/BioNTech and Moderna vaccines, (…)»
            (vd. artigo científico “Outcome Reporting Bias in COVID-19 mRNA Vaccine Clinical Trials”)

            0,1 = 10%
            0,0077 = 0,77%

            ARR = RD = (162/20000) – (8/20000) = 0,0077 = 0,77%

            (vd. artigo científico “Outcome Reporting Bias in COVID-19 mRNA Vaccine Clinical Trials” para números exactos)

            Portanto, volto a repetir: a redução de risco dos inoculados contrairem a doença relativamente aos não inoculados ronda apenas 1%.

          • POIS! says:

            Pois é Herr Elvimonte!

            V. Exa. respondeu a quem? A mim?

            Não parece, porque eu não coloquei em causa as contas, nem sequer o conceito.

            O que eu coloquei em causa foi, precisamente, o facto de V. Exa. e, eventualmente, os copiados/pastados por V. Exa. de não levarem em linha de conta a enorme diferença de probabilidade de contrair a doença entre inoculados e não inoculados.

            Percebo perfeitamente o uso do tal conceito de “risco atribuível”, neste caso. Sabe o que significa? Significa isto: deixem lá morrer uns quantos, que a diferença, no global é apenas de 1% da população. Não é relevante! O que representa um ótimo consolo para os defuntos e respetivas famílias.

            Mas acresce outra falácia, que V. Exa. omite: é o facto de os que contraem a doença a transmitirem a outros.

            Sim porque, em primeiro lugar, o resultado de um estudo clínico, como foi o caso, é apenas uma espécie de “instantâneo”. Durante aquele tempo, naquelas coortes (de igual dimensão, note-se) existiram 162 infetados não inoculados e 8 inoculados.

            Mas não se sabe o que se veio a passar depois.

            Então vamos a um exemplozinho:

            Admitamos que os dois grupos de 20 mil indivíduos viviam em duas ilhas diferentes, a A e a B.

            Na ilha A, ninguém levou vacina. Adoeceram, no período um, 162 pessoas.

            Na ilha B, todos foram vacinados e adoeceram apenas 8.

            Admitamos ainda que o Rt era de um, ou seja, que cada positivo contaminava, em média, uma pessoa.

            Ao fim do segundo período, na ilha A existiam 324 casos acumulados. Na B 16.

            Ao fim do terceiro: 486 na A e 24 na B.

            E assim sucessivamente.

            Quando se atingissem os 10 mil infetados na ilha A, quantos existiriam na B? Apenas 494, já com arredondamento!

            Admitindo que o Herr Elvimonte aceite que o COVID mata uns quantos (pois, se considerar que o vírus é bonzinho e até dá beijinhos não vale a pena a discussão…), alguém pode achar que, afinal, não há uma redução de risco considerável???

            Vá, Herr Elvimonte. Continue a torturar os números. Eles ainda não confessaram tudo!

        • Paulo Marques says:

          What? A alteração genética é na substância da vacina, não é nas pessoas. Isso nem chega a errado, é só estúpido. E as aprovações finais são esperadas em Setembro. É que vacinas com efeitos secundários depois de 6 semanas é coisa que nunca existiu.
          E também nunca foram vendidas como imunizantes, e isso também seria impossível, replicando-se antes de entrar no corpo.
          Quanto ao resto, escolhas selectivas do universo estudado são muito bonitas, mas quando se mede as infecções e mortes por taxa de vacinação, cai tudo. E sem Regeneron para todos, que a mim não me pagam para isso.

  6. Júlio Rolo Santos says:

    A ciência deve ser discutida mas não pode ser negada numa altura de catástrofe pandémica quando morrem milhares de seres humanos em todo o mundo e milhões vão a caminho, negar está evidência é subverter toda a lógica do racional. Apesar de terem esse direito a não serem vacinados, com o qual não concordo visto tratar-se de um problema de saúde pública grave, será que estes negacionistas também consideram o direito de um pai ou uma mãe negarem a transfusão de sangue a um filho a precisar dele num bloco operatório? O direito de opção para não colidir com a liberdade individual, é uma treta porque a mim ninguém me põe essa opção de poder ou não usar o cinto de segurança, sem Sansão. Concordo com o Sr. Carlos Almeida sobre como proceder com estes negacionistas, a quem não lhes posso chamar palhaços para não ofender os profissionais do riso, só lhes posso chamar fp porque não me ocorre outro nome mais apropriado.

    • Carlos Almeida says:

      Caro Sr Julio

      Essa tipo de gente não merece sequer, que lhe chamemos nomes baixando assim ao nível deles.
      Negacionismo sempre houve e sempre haverá, bem como o seu aproveitamento político.
      Claro que está associado à ignorância e obscurantismo, que neste país a direita sempre soube explorar muito bem.

      Mas mesmo noutros países, bem maiores que o nosso, o obscurantismo é rei.
      E não é só nesta área do conhecimento, como a saúde.
      Por exemplo, calcula-se que cerca de 22 milhões de brasileiros acreditem que a Terra é plana e não esférica.
      Não tenho dados sobre a percentagem de portugueses que acha o mesmo.

      Mas obriguem os negacionistas a pagar a sua estadia no hospital em caso de Covid19, a situação mudava rapidamente

    • Elvimonte says:

      Se quiser ver os números de relatórios oficiais, publicações científicas e artigos jornalísticos que apresentei em comentário anterior, esteja à vontade. Ciência é isso mesmo: números e publicações científicas. Nos seus comentários apenas vi lugares comuns, paleio, muita ignorância e propaganda q.b.

      As questões pertinentes continuam sem resposta. Deixo-lhe abaixo um resumo do que tenho escrito em blogues estrangeiros. Se precisar traduza.

      No long term safety studies, no one knows what the future will bring: ADE, immune system reprogramming, reproductive toxicity, vascular, cardiac and brain issues? We simply don’t know. No one went to the future and got back to tell us. And this is the biggest gamble in the history of humanity.

      No experience with mRNA or viral vector vaccines.
      Big truth: vaccines are not approved, they are experimental.

      Why are life saving pre-hospital treatments being suppressed?
      Why are life saving metabolic and immune system enhancements like vit D and zinc being suppressed?

      Why are adverse reactions and death rates being suppressed?
      Why are entire countries being coerced into vaccines we don’t know the medium and long term safety profiles?

      Why take something which is for the majority medically unnecessary?
      0-18 years: 99.998% chances of recovery from the infection with no treatment – safer than influenza.
      18-45 years: 99.95% chances of recovery from the infection without treatment.

      Natural infection more effective than the immune response from the vaccines which focus only in the spike protein.
      Why vaccinate people who have recovered from the infection?

      HCQ+zink+azithromycin, colchicine, fluvoxamine, ivermectin and others given at the onset of symptoms work and we can add quercetin, melatonin, EGCG and vit D.
      COVID-19 is one of the easiest infections to treat in the proper time frame before the cytokine storm and doing this the reduction in hospitalizations and deaths is about 85%.

      Global fear, the most powerful tool in manipulating the behavior of people. The fear has been used to create the psychological motivation and need to get vaccinated. Who profits?

      What will be the global death rate from the vaccination?

      PS – If you type in the search engine box azithromycin, colchicine, fluvoxamine or ivermectin there is a search option for side effects. If you type covid vaccines no such option is presented. Why?

      • British says:

        What ?

      • Paulo Marques says:

        Só falta o estudo que justifique o cocktail de drogas (ou uma, mas enfim), e os seus efeitos secundários, que nem Trump ou Abbot se aproximam quando lhes calha a eles.
        Para nem falar de como raio um vírus inactivado havia de produzir qualquer efeito novo “a longo prazo”.

        • Elvimonte says:

          Acho que o camarada Paulo “cassete” Marques não deve ser suficientemente inteligente para usar um motor de pesquisa. Caso assim não fosse já teria descoberto artigos científicos, entre os quais meta-análises, cuja existência desconhece.

          Uma pergunta: sabe quanto custa realizar um ensaio clínico formal? Não sabe? Vou-lhe dizer: entre 20 e 50 milhões de dólares americanos.

          Percebe agora porque não existem ensaios clínicos de grande dimensão para substâncias genéricas que se compram ao preço da uva mijona? Ainda não percebeu? Vou-lhe dizer: não há lucro a obter na realização desses ensaios.

          Mas adiante. Nos links abaixo encontra bases de dados de todas as publicações científicas, que já se viu que desconhece, sobre algumas das substâncias referidas e outras. Estão lá os artigos e os links para os artigos científicos. Sobre todas elas dispõe de meta-análises com resultados visualizados de fácil compreensão.

          …c19ivermectin.com/
          …c19vitamind.com/
          …c19proxalutamide.com/
          …c19fluvoxamine.com/
          …c19budesonide.com/
          …c19bromhexine.com/
          …c19hcq.com/
          …c19colchicine.com/
          …c19melatonin.com/
          …c19zinc.com/
          …c19quercetin.com/

          Agora não venha dizer que “só falta o estudo que justifique”. A partir daqui deixa de ter desculpa para ser ignorante.

          • British says:

            What ?

          • Paulo Marques says:

            Portanto, não há ensaios, numa altura em que os estados atiram dinheiro para tudo o que mexe. É tudo.
            Avise aí os camaradas à espera de cama no chão de Jacksonville, ou vários outros camaradas pelo Alabama, que insistem em ter problemas com a falta de camas.

        • Paulo Marques says:

          Tenho que apontar aqui o meu erro, é o corpo que produz a proteína que o vírus vai combater nestas vacinas. Mas isso não altera em nada que os problemas (atacar a proteína errada) seriam rapidamente detectados, e nunca um ano depois com centenas de milhões de vacinados.

  7. Júlio Rolo Santos says:

    Pois não foram aprovadas por algumas das entidades que refere mas, se o fossem sr.Elvimonte, será que na cabecinha dos negacionistas modaria alguma coisa? Mas os não negacionistas também sabem, que em tempo de guerra não se limpam armas e também sabemos que nas ciências não há verdades absolutas mas, perante um. epidemia coma que atingiu todo o mundo só havia uma opção a tomar “para a vacinação em força” e, perante os resultados mesmo que irracionais por alguns, a opção foi tentar evitar perdas humanas ainda maiores. Felizmente, temos de reconheçer que, apesar dos avanços e recuos nas medidas tomadas,o saldo está a ser francamente positivo.

    • Carlos Almeida says:

      “apesar dos avanços e recuos nas medidas tomadas,o saldo está a ser francamente positivo.”

      Francamente positivo para o povo em geral, mas para os “negacionistas” e quem os promove e apoia, não está a correr nada bem.

      Ao ponto de deslocarem para aqui um aprendiz de escriba no seu pasquim oficial, para vir para o Aventar escrever uns bitaites em apoio á canalha negacionista e arruaceira que insulta quem tem feito um bom trabalho.
      Se os tivessem identificado iriam encontrar filhos de gente muito fina.

    • Filipe Bastos says:

      Felizmente, temos de reconhecer que, apesar dos avanços e recuos nas medidas tomadas, o saldo está a ser francamente positivo.

      Sem dúvida, Júlio: só escavacámos alguns milhões de empregos e negócios, e causámos incontáveis mortes por falta de consultas e tratamentos, tudo por causa duma gripe bera… e só forçámos uma vacina criada e impingida às pressas, que nem evita o contágio, cujos efeitos a longo prazo ninguém ainda realmente conhece.

      Como bónus enchemos o rabo às farmacêuticas, à Amazon e aos mamões da ‘gig economy’. Coitados, bem precisam.

      Cereja no bolo: o António Bosta e seu governo sucateiro ficou com desculpa para todos os desastres, para não falar do mamanço das esmolas europeias que já começou à tripa-forra.

      Positivo, francamente positivo. Só falta ilibar de vez o 44 e fazê-lo Conselheiro de Estado. Depois é esperar o Vara sair da choça e pô-lo no lugar do Ferro. O sonho comanda a vida.

    • Elvimonte says:

      ” …o saldo está a ser francamente positivo.”, como se vê:

      “O diário adianta ainda que, até 22 de julho, foram administradas 11 milhões de vacinas, em Portugal. O Infarmed contabilizou 4.015 casos graves de reação adversa, sendo que 1.087 ficaram incapacitados e 68 morreram.”
      …zap.aeiou.pt/seguradoras-cobrem-riscos-vacina-425362

      “As elevadas taxas de vacinação não evitaram a subida de casos e óbitos verificados no passado mês de Julho, claramente superiores ao mesmo período em 2020. Com um total de 268 novos óbitos atribuídos à Covid-19, Julho de 2021 termina com um excesso de 110 mortes relativamente ao ano transato.
      Segundo as declarações desta Terça-Feira da Directora-Geral da Saúde, Graça Freitas, a maioria das mortes recentes atribuídas à covid-19 têm mais de 80 anos e têm a vacinação completa.”

      “Ora bem, esta nova informação vem demonstrar que o que parecia ser um certificado de garantia, de que não havia riscos, não é.”
      …dn.pt/edicao-do-dia/05-ago-2021/estudo-sobre-carga-viral-em-vacinados-lanca-alerta-certificado-nao-substitui-uso-de-mascara-14007152.html

      • Paulo Marques says:

        Tudo para a trituradora, que até parece uma narrativa.

    • Nascimento says:

      É pá o que se aprende aqui. Eu também sou a favor( já estamos a rabiscar á taxista), que quem fuma ou bebe deve de assinar umas cartinhas a dizer que no caso do Outro Bicho Aparecer nos pulmões ou na figadeira, pimba,,,Nicles! Paga do seu bolso! Não achas ó Rolinho?
      Mas estes grunhos ” inteligentes” nem vêm a porta que abrem quando preconizam esta merda para ou Outros? Esta porcaria é futebol?
      Aprovam Cercas Sanitárias quando eles mesmos também são portadores de vírus e transmitem aos outros?
      Estes totós aceitam que se tenha de andar com um Passaporte Sanitário para ir ao teatro, um museu, ou alugar um AL ( como se este fosse igual a um Hotel)?
      Vejam bem: um gajo pode andar a jogar á bola e depois quando se senta nas bancada ao ser substituído poe a Mascara! Depois de andar abraçado, enrolado aos beijos com os seus colegas, e se rá no vestiário ( fechadinho, pá) toma banho com Ela, é ?
      O ridículo não vos tolhe os ditos ou nunca os tivestes? Quem é que deu ou dá estas merdas de ordens ou conselhos ou o raio que os parta? Cientistas? eles são os ” Reinaldos da Charneca” cá do burgo a darem toques na xinxa e com tempo de Antena? Dass.
      É esta malta que hoje comanda o barco? Não vêm? Temos
      O capitão gancho? Temos aqui o quê? um Plesidente do FUTULO a ser ” marinado? É isso?

      Eu inté já sou Bácinado… mas, isto já está a passar para o Outro Lado. Olha o merdoso do Micron? Olha a França! Democracia?
      A sério? Ui…

      Não, não vou por aí.

      • Capitão Gancho ???? ha ha ha says:

        Isso é o que se chama uma diarreia mental

        • Nascimento says:

          Diarreia mental tens tu meu f. da p.
          Tens medo de assinar o teu nome, ó nojento?
          O que é que não percebes? Vá, vai lá por a mascara dentro do carro que anda um bicho a mexer na tua cabeçorra mas é há muitos anos. Agora o vírus apareceu e o bicho do Medo que estava escondidinho nessa tua cabeçorra merdosa saltou cá para fora.
          É uma verdade, é sempre assim com os cobardes. Sempre dispostos a bater a pala quando ” há Alguém que Mande! ui, se tiver uma Farda…)
          Normalmente Morrem sempre cheios de Saúde.
          Olha pá: Não te esqueças do Cartãozinho ou da APP no télélé , tá bem ?
          É que senão não comes umas belas bifanas e emborcas umas jolas ( acompanhadas com a TV aos berros como é sempre da praxe). E atenção: o passaporte pra manjedoura bem á vista, que o xo guarda tem muito trabalho a “conferir”… lol.

      • Paulo Marques says:

        França é França, e o Macron é Morcão. O que se escolhe são medidas simples de implementar e controlar, e mesmo assim há quem não entenda. Dá patetices, até exageros evitáveis e medidas que continuam quando nada fazem, mas a alternativa de grande plano era fazer à Nova Zelândia, que nunca foi opção.
        E já ninguém tem bem paciência para discutir se alguém faz individualmente mal ou bem ir aqui ou ali, desde que haja mínimos, até já toda a gente arriscou.

        Quanto ao tabaco, já se paga imposto para isso e para mais, obrigado.

        • Nascimento says:

          Ai pagas o imposto ..Logo Existes! Que beleza de argumento. Essa é de ” esquerda” e da Boa , suponho? e
          qual é o Saldo ó faxavor, já agora…??? Bom, não é?
          Eu também Pago, e não me agrada nada pagar as PPPs das Autoestradas para outros irem de popó prós Allgarves passar as vacanças … não tenho voiture sabe , nãu USO. também aqui vale o ” argumento”( agora á facho eheheheh), não é? do utilizador pagador, etc. e tal…
          E podia continuar, vê? dá para Tudinho é Só Abrir a Porta, entendido?

          Sobre a França? Ou anda tudo ” distraído”, ou pior, é cobarde para desviar a cara ao que se está a passar.

          Com esta lei Pode-se ser Suspenso ou Despedido ( e em certos caso são os patrões a refilar e estão contra claro está porque depois não têm onde encontrar quem substitua estes trabalhadores Rapidamente senão era Outra historia ), não se pode entrar nos supermercados com determinada área), por ordem dos presidentes de câmara.

          Curioso; se for para ir trabalhar entre Chartres e Paris por exemplo ( 80 km), aí já se pode andar de comboio mas, TGV ?Só de passe sanitário.
          Curioso ; se for numa autoestrada já se pode frequentar os restaurantes, bares, etc. ( medo de rebelião, não é?).
          Curioso; aos policias Nada é exigido de Bácinas.

          Tudo bem , tá tudo Normal. Uma ” patétice” não é?… uns naïfs estes franciús…
          ui, se isto fosse implementado pelo gajo da Hungria… como era? á sim….”de Pé ó Vitimas da….lá,lá,lá,lá…

          • Capitão Gancho ??? says:

            Que fedor !

          • Tuga says:

            ” aos policias Nada é exigido de Bácinas.”

            Bacinas ? BACINAS ??????

            Tudo explicado

          • POIS! says:

            Pois temos de reconhecer!

            A patente originalidade da encorpado estilo literário desse Venturoso escriba que é o presente “Nascimento”.

            Trata-se de uma prosa ostensivamente enodoada, desenvolvida com uma Venturosa soltura, certamente fruto de um visceral e descontrolado alívio em ambiente latrinal.

            Aguarda-se a sua tradução para Português para que possa ser objeto de uma crítica mais aprofundada.

          • Paulo Marques says:

            Portanto, de chamar morcão ao morcão entendeu que estava a elogiar as capacidades governativas do betinho? Esperava mais.
            Mas de quem atira que o custo das autoestradas são os automóveis, de facto, faz sentido. Dispare para aí. Acrescente um imposto ao café. E a quem atravessa a rua. E a quem apanha chuva. Lute pela verdadeira justiça!

          • Nascimento says:

            Ó PoisINHO, estás enjoado, é? Não percebes-te? Tadinho. Vai tomar mais uma ” Bácina”
            E não sonhes tanto com o “Venturoso”, senão acabas a dormir com ele e nem dás por isso.

            ó Tuga és mesmo uma Vesta… baite lá Bácinar…

            ó nojo ” capitão ” estou á espera que te identifiqus e assinse o nome, pela parte que me toca os donos do tasco até podem por o meu IP…Sem problemas! Entendido, ó latrina cobarde?

          • POIS! says:

            Pois não entendo, ó “Nascimento”!

            Uma crítica tão favorável às bestiais peças de latrinoteratura aqui pespegadas por V. Exa. e é assim que responde?

            Desgraçado e mal agradecido, é o que é V. Exa! Francamente!

  8. Júlio Rolo Santos says:

    É verdade Sr. Bastos, todas as economias do mundo ficaram devastadas e Portugal não fugiu á regra mas qual a alternativa? deixar andar até ao aparecimento de um iluminado para decidir o que fazer? Iluminados apareceram bastantes em todas as latitudes do globo e nós também cá temos um, que se dá pelo nome de ventura, que muitos apelidam de venturoso.Mas a tragédia não podia esperar mais. Lamentável, lamentável é usarem a pandemia como arremesso político. Critiquemos e julguemos os políticos no momento e na hora certa.

    • Paulo Marques says:

      Todas? Não, houve algumas que levaram a coisa a sério.

  9. Júlio Rolo Santos says:

    Sr. Bastos só o vejo referir-se aos membros do PS como uma forma de malfeitores, será no PSD serão todos uns santinhos? Olhe que não é o que de Dias Loureiro, Passos Coelho e outros. Tento no que se escreve, precisa-se.

  10. Filipe Bastos says:

    Os membros do PS são malfeitores, Júlio. Como todos os partidos, o PS é um viveiro de chulos e trafulhas. Uma máfia.

    Mas a máfia PS consegue ser mais mafiosa e mais ruinosa do que as outras máfias – até a Laranja Podre, o que é obra. Num país só meio decente, todo ou quase todo o PS estaria na cadeia há muito tempo. Aliás, tanto PS como PSD deviam ser extintos.

    Na histeria covideira dou-lhe razão: o governo fez o mesmo o que outros fizeram. Mais cagada, menos cagada, não foi muito melhor ou muito pior do que o resto da Europa. É verdade.

    Mas isso não é uma fasquia alta; e não é certamente razão para lamber o rabo ao Bosta, ou ao Capitão Iglo das vacinas.

    ‘O momento e a hora certa’ para julgar esta máfia é agora, Júlio. É sempre. 40 anos de saque e podridão não lhe chega?

    • Paulo Marques says:

      Até acertarem nas decisões todas que tomarem do início ao fim da vida, são todos podres, e deviam perder todos a cabeça.

    • Filipe Bastos says:

      Não é preciso acertarem nas decisões todas.

      Já não seria mau não chularem, corromperem e saquearem o país, ou enterrarem-no em calotes criminosos.

      Seria também positivo não fugirem depois com o saque para casas de luxo em Paris. Sejam do amigo ou do motorista.

      • POIS! says:

        Pois fiquei mais descansado.

        Com esta importante afirmação.

        Afinal, alguns serão salvos, mas só os Superiores Bastos Desígnios saberão quais são.

        Infelizmente, pressagio que não estarei entre eles. A propriedade de meio apartamento coloca-me, claramente, fora dos Eleitos.

      • Paulo Marques says:

        Tendo em conta que critica todos independentemente do que fazem, só posso concluir que decidir é chular.

        • Carlos Almeida says:

          No meu tempo, dizia-se desse tipo de gente:
          Ou é parvo ou provocador.
          Ja vimos que não é parvo

          • Paulo Marques says:

            Acho que também não é provocador, desistiu, por raiva. O que percebo, também acredito que isto não melhora enquanto eu cá estiver, mas o nihilismo não serve para uma sociedade. Até porque pode piorar, e muito, até perder o privilégio e perceber o que era.

  11. Elvimonte says:

    O que nos diz a Ciência:

    “SARS-CoV-2 Spike Protein Elicits Cell Signaling in Human Host Cells: Implications for Possible Consequences of COVID-19 Vaccines”
    ( …ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7827936/ )

    “SARS-CoV-2 Spike Protein Impairs Endothelial Function via Downregulation of ACE 2”
    ( …ahajournals.org/doi/10.1161/CIRCRESAHA.121.318902 )

    “The BNT162b2 mRNA vaccine against SARS-CoV-2 reprograms both adaptive and innate immune responses”
    (…medrxiv.org/content/10.1101/2021.05.03.21256520v1 )

    Relório Confidencial da Pfizer obtido do Governo Japonês
    ( …docdroid.net/xq0Z8B0/pfizer-report-japanese-government-pdf#page=17 )

    “We then review both components of and the intended biological response to these vaccines, including production of the spike protein itself, and their potential relationship to a wide range of both acute and long-term induced pathologies, such as blood disorders, neurodegenerative diseases and autoimmune diseases. Among these potential induced pathologies, we discuss the relevance of prion-protein-related amino acid sequences within the spike protein. We also present a brief review of studies supporting the potential for spike protein “shedding”, transmission of the protein from a vaccinated to an unvaccinated person, resulting in symptoms induced in the latter.”

    “Pfizer’s own documents admit covid vaccines will shed infectious particles to others: ‘Coronavirus vaccine shedding can occur through inhalation or skin contact’. Pfizer’s own internal report (page 69, link below) warns health care workers about being exposed to people who have been vaccinated — which is rather ironic considering most health care workers are required to be vaccinated themselves”.
    (…cdn.pfizer.com/pfizercom/2020-11/C4591001_Clinical_Protocol_Nov2020.pdf )

    prntscr.com/167ea10 – efeitos adversos, dados extraídos da EudraVigilance

    Cerca de 50% da população apresenta imunidade cruzada ao SARS-Cov-2, conferida pelas células T, de acordo com os artigos científicos “Targets of T Cell Responses to SARS-CoV-2 Coronavirus in Humans with COVID-19 Disease and Unexposed Individuals”, “SARS-CoV-2-specific T cell immunity in cases of COVID-19 and SARS, and uninfected controls”, entre outros.

    No artigo científico “Infection fatality rate of COVID-19 inferred from seroprevalence data”, publicado no Bulletin of the World Health Organization, afirma-se que «In people <70 years, infection fatality rates ranged from 0.00% to 0.31% with crude and corrected medians of 0.05%.» e «If one could sample equally from all locations globally, the median infection fatality rate might be even substantially lower than the 0.23% observed in my analysis.», valor este corrigido para 0,15% em Abril último.

    • POIS! says:

      Pois como disse Kierkegaard:

      “A fire broke out backstage in a theatre. The clown came out to warn the public; they thought it was a joke and applauded. He repeated it; the acclaim was even greater. I think that’s just how the world will come to an end: to general applause from wits who believe it’s a joke.”

      O que é que isto tem a ver com a pandemia? Nada!

      Mas já que estamos em mar de citações, também se arranja qualquer coisa. E Kierkegaard, em matéria de citações, é um “must”!

      E, lendo bem…até que…

    • Paulo Marques says:

      É bonito que até boilerplate para evitar processos fúteis é uma admissão do que não existe. Nem sei para que me dou ao trabalho de ver algum.
      Olhe, e a correlação entre infecções e mortes em estados e nações vacinados ao contrário de não-vacinados, há? Para me rir um bocadinho.

  12. Elvimonte says:

    De comentários meus anteriores, tendo por base relatórios oficiais e publicações científicas e jornalísticas de que apresentei números e links, é possível concluir que:

    i) a hospitalização e a mortalidade são dominadas pelos duplamente vacinados;
    ii) relativamente à variante delta, a taxa de mortalidade dos vacinados é cerca de seis vezes maior do que a dos não vacinados.

    Com base no recente surto em Provincetown nos EUA e em documento do CDC (power point divulgado pela imprensa america), é possível concluir que:

    iii) a carga viral dos vacinados é idêntica à dos não vacinados; iv) por isso o CDC passou a recomendar máscara também aos vacinados.

    Em síntese, as vacinas:

    v) não impedem que se contraia a doença;
    vi) apenas diminuem em cerca de 1% o risco de a contrair;
    vii) não impedem que se transmita a doença;
    viii) não impedem a doença grave;
    ix) a taxa de mortalidade nos vacinados é cerca de seis vezes superior à dos não vacinados;
    x) desconhecem-se efeitos adversos de médio e longo termo;
    xi) causam efeitos adversos graves a curto termo e segundo dados do Infarmed até 22/7/2021:
    xii) registaram-se 4015 casos graves de reação adversa;
    xiii) 1087 pessoas ficaram incapacitadas;
    xiv) 68 pessoas morreram.

    Para que servem então as vacinas?

    • POIS! says:

      Pois é Herr Elvimonte!

      Citando V. Exa:

      Em síntese, as vacinas:

      v) não impedem que se contraia a doença;
      vi) apenas diminuem em cerca de 1% o risco de a contrair;(…)

      Já que V. Exa repete a falácia, repito a resposta que já lhe dei acima, na parte que interessa:

      É acerca do o uso do tal conceito de “risco atribuível”, neste caso.

      Sabe o que significa? Significa isto: deixem lá morrer uns quantos, que a diferença, no global é apenas de menos de 1% da população. Não é relevante!

      O que representa um ótimo consolo para os defuntos e respetivas famílias.

      Mas acresce outra falácia, que V. Exa. omite: é o facto de os que contraem a doença a transmitirem a outros.

      Sim porque, em primeiro lugar, o resultado de um estudo clínico, como foi o caso, é apenas uma espécie de “instantâneo”. Durante aquele tempo, naquelas coortes (de igual dimensão, note-se) existiram 162 infetados não inoculados e 8 inoculados.

      Mas não se sabe o que se veio a passar depois.

      Então vamos a um exemplozinho:

      Admitamos que os dois grupos de 20 mil indivíduos viviam em duas ilhas diferentes, a A e a B.

      Na ilha A, ninguém levou vacina. Adoeceram, no período um, 162 pessoas.

      Na ilha B, todos foram vacinados e adoeceram apenas 8.

      Admitamos ainda que o Rt era de um, ou seja, que cada positivo contaminava, em média, uma pessoa.

      Ao fim do segundo período, na ilha A existiam 324 casos acumulados. Na B 16.

      Ao fim do terceiro: 486 na A e 24 na B.

      E assim sucessivamente.

      Quando se atingissem os 10 mil infetados na ilha A, quantos existiriam na B? Apenas 494, já com arredondamento!

      Admitindo que o Herr Elvimonte aceite que o COVID mata uns quantos (pois, se considerar que o vírus é bonzinho e até dá beijinhos não vale a pena a discussão…), alguém pode achar que, afinal, não há uma redução de risco considerável???

      Vá, Herr Elvimonte. Continue a torturar os números. Eles ainda não confessaram tudo!

    • Paulo Marques says:

      Se não nota diferença no número de mortes e infecções e entre Israel ou Reino Unido e Brazil ou Índia, ou entre Texas, Flórida ou Alabama e Vermont e Massachusetts, tem problemas de visão.

      • POIS! says:

        Eu já sei que o Elvimonte não me responde.

        Por uma razão muito simples. não estava á espera que voltasse lá do Inferno (assim mesmo, com maiúscula) para onde me mandou para lhe torturar o juízo.

        Note-se que usei números do estudo da Pfizer dados por ele mesmo.

        Mas as contas que apresenta e a tal utilização da noção de “risco atribuível” são propositadamente utilizadas para minimizar diferenças significativas que não convêm à narrativa que pretendem difundir.

        Tomemos um novo exemplo: suponhamos que dividimos Portugal em duas regiões a Norte e a Sul, ambas com a mesma população, no caso, 5 milhões de habitantes. No país grassa uma epidemia do vírus “VENTURID21”.

        Na região Norte todos tomaram a “Tugavacina” e, ao fim de um mês morreram 500 (quinhentas) pessoas.

        Na região Sul, por venturosa coincidência, ninguém quis tomar a “Tugavacina” e morreram 50 mil pessoas.

        Sabem qual é a diferença em termos do tal “risco atribuível”? Menos de 1%!

        É só fazer as contas: 500 a dividir por 5 milhões, vezes 100 = 0,01%.

        E 50000 a dividir por 5 milhões, vezes 100 = 1 % (um por cento).

        E não haverá diferença nenhuma entre 500 e 50 mil pessoas? Ou será assim tão desprezível?

        A utilização do tal “risco atribuível” nas tomadas de decisão pode ser útil em casos como riscos de desvalorização de ativos financeiros ou de investimento em mercados menos seguros.

        Aí estão em causa euros ou dólares, não vidas humanas.

        Para o Herr Elvimonte é tudo igual ao litro.

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