André Ventura, criminoso condenado

Depois de ser condenado em primeira instância, o Tribunal da Relação confirmou o que já todos suspeitávamos: André Ventura é um criminoso. E o criminoso bem pode ficar incrédulo e desiludido, e fazer o seu teatro calimerico, mas qualquer ser unicelular percebia o óbvio: não podes chamar “bandido” a pessoas que nunca cometeram um crime, entre as quais se incluía uma criança pequena, em prime time e perante uma audiência de milhões, usando essas pessoas como arma de arremesso num debate político. Agora, o arrogante é presunçoso Ventura, mais o seu partido de extrema-direita, terão que pedir desculpa à família Coxi. E o não cumprimento da sentença dará origem a uma multa de 500€ por dia de atraso. E cada reincidência terá o custo de 5000€. Portanto ou pedem desculpa, ou vão à falência, ou fazem como os outros neofascistas europeus e pedem ao tio Putin ou ao tio Bannon para bancar.

O ódio e o extremismo perderam, a democracia e o Estado de Direito ganharam. Venham mais dias assim.

Comments

  1. Luís Lavoura says:

    “criminoso”?!

    O que ele cometeu foi um delito, não um crime.

    • Paulo says:

      Seja…então deliquente.Serve?

    • LL, calunia é crime…

    • POIS! says:

      Pois bem, Sr. Lavoura…

      O comportamento do Venturoso Enviado é tipificado como crime no artigo 180º do Código Penal.

      Simplesmente os visados reagiram apenas em sede de processo cível, invocando o regime da Tutela Geral da Personalidade.

      O Enviado Venturoso não se coibiu de chamar “bandidos” a quem não conhecia sequer. Não disse, simplesmente que “cometeram delitos”. “Bandido”, para ele, digo eu com os nervos, significará criminoso. Ou não?

      Ora, a malta conhece o comportamento do Venturoso. Foi público.

      Conhece o Código Penal, é público.

      É natural que, logicamente, se considere tal comportamento como criminoso. E que tal se expresse publicamente. Com maior legitimidade, aliás, do que a imputação do Venturoso Enviado.

      • Abstencionista says:

        Querida “Picareta Insultante”,

        Uma coisa é a malta considerar criminoso o comportamento do Ventura no caso Coxi, (eu pessoalmente considero-o racista e difamatório)… outra coisa é tentar enfiar o que tu e a malta acha na lei.

        Apesar de seres um ignorante ainda julgo que deves saber a diferença entre um processo cível e um processo crime.

        Mas eu dou-te uma ajuda “uma ação cível ou civil é a forma de fazer reconhecer em tribunal um direito, prevenir a sua violação ou impor a sua realização.”(Glossário da Justiça) o que a juíza fez neste caso.

        Estuda para não fazeres figuras tristes no Aventar.

        • POIS! says:

          Pois…

          Outra vez a marrar, ó Abstencioneiro? Outra vez a marrar?

          Vosselência leu com atenção o que eu escrevi?

          É que Vosselência diz, ou melhor, tenta dizer, exatamente o mesmo que eu disse e depois chama aos outros analfabetos.

          Leia lá o que escrevi!

          Sabe o que é a tutela geral da personalidade?

          Estou mais que farto de saber a diferença entre os dois tipos de processo. O que é que leva V. Exa. a armar-se em superior em relação a quem não conhece, a partir da leitura de um dicionário?

          O que a juíza fez foi responder a um pedido em processo cível. Claro que não poderia condenar o Venturoso a uma pena, porque não foi feita queixa e tal não foi pedido em processo crime. Neste caso o processo crime é dependente de queixa. Não é um crime público.

          Mas isso não impede que o João Mendes apelide o Venturoso Enviado de criminoso. Porque o seu comportamento está tipificado como tal no artigo 180º do Código Penal. Qualquer pessoa pode verificar que cometeu um crime. Foi isso que escrevi.

          E não se arme em “virgem ofendida”! Porque em matéria de insultos de V. Exa. já tive a minha conta. Ou V. Exa. já perdeu o controle ao franchise do “Abstencionista”?

          • Abstencionista says:

            Querida “Picareta Insultante”,

            Parece que ficaste ofendido por eu te explicar que a juíza não condenou o Ventura por um crime mas sim reconheceu que violou um direito (ou vários) à família Coxi.

            Deves ser um pouco mais humilde e aprender com quem sabe mais que tu.

            E já que estou numa de pedagogia informo-te que o Ventura tem direito à presunção de inocência, por isso é considerado inocente até ter sido condenado por sentença transitada em julgado, num tribunal criminal, (o que não aconteceu), e não civil como tu insinuas.

            Se aprendesses mais comigo e insultasses menos fazias melhor figura!

          • POIS! says:

            Ah! Só mais uma coisinha, ó “Abstencioneira Marrante”

            Esqueci-me, a terminar, de citar aqui um conhecido comentador do Aventar.

            “Estuda para não fazeres figuras tristes no Aventar”.

            Gostou? Deviam mesmo estar a pensar em si!

          • POIS! says:

            Exma Sra. “Abstencioneira Marrante”

            Excelência,

            Mas onde, onde, onde é que eu disse que o Venturoso foi condenado por um crime?

            Poderá Vosselência indicar igualmente onde é que eu insinuei que o Venturoso foi condenado num tribunal criminal?

            E algum dia lhe neguei, ao contrário do que ele fez aos Coxi, a presunção de inocência? Onde? Diga lá onde, ó “Abstencioneiro Marrante”!

            Pode, logo ao lado, colocar o link para os plágios de que me acusou cobardemente, especialmente para o tal artigo do “Correio dos Açores”, para as traduções do Google, e para a “minha” afirmação segundo a qual “o mestrado faz-se sem estudar”.(*)

            Presunção e água benta, cada um toma a que quer. Até agora não aprendi nada consigo.

            Ou melhor, aprendi. Aprendi que há gajos cá com um descaramento!

            Repito: não se arme em “virgem ofendida”! Porque em matéria de insultos de V. Exa. já tive a minha conta. Ou V. Exa. já perdeu o controle ao franchise do “Abstencionista”?

            (*) Fique claro que, se for sério, não se faz sem trabalho. E também lhe posso dizer que Voosselência não vai longe em matéria de Direito simplesmente a ler dicionários.

          • Abstencionista says:

            Querido “Picareta Insultante”,

            “Poderá Vosselência indicar igualmente onde é que eu insinuei que o Venturoso foi condenado num tribunal criminal?”

            Resposta tua:

            “É natural que, logicamente, se considere tal comportamento como criminoso. E que tal se expresse publicamente.”

            Não fujas com o cú à seringa jogando com as palavras e manipulando os aventares.
            Como não percebes aquilo que eu pretendo ensinar eu vou fazer o desenho:

            Mete na tola que nem tu, nem eu, nem a maralha pode formalmente, perante a lei, chamar de criminoso ao Ventura, pois o homem não tem sentença transitada em julgado onde esteja condenado por qualquer crime.

            E já agora, para teu conhecimento, mais informo que a sentença só transita em julgado quando já não há recurso possível.

            De qualquer maneira gabo a estratégia da advogada dos Coxi pois, no cível, mata vários coelhos de uma só cajada.
            Perante este “reconhecimento” do cível acho muito difícil ao Ventura safar-se do pedido de desculpas, (que o vai desacreditar junto dos apaniguados), mas isso sou eu a dizer que nada percebo de estratégias de advogados,.

            Sei que és um tipo sem educação mas não te ficava nada mal agradecer-me as explicações legais que te tenho dado, algumas com dicionário e outras porque tenho cultura geral suficiente para perceber o básico do funcionamento dum estado de direito.

            Aconselho-te a rezar muito Pois estás cada vez mais “esquisito”!

            Beijinhos carinhosos!

          • Abstencionista says:

            Enquanto não vem o linguado grelhado com legumes, assaltou-me uma inspiração vulcânica e fabriquei um “puema” dedicado ao sedutor “Picareta Insultante”!

            O “doutor Picareta”
            Diz que sabe de direito
            Confunde o cível com crime
            “É só questão de conceito.”

            O Picareta sabe de leis
            Mas não as sabe interpretar
            Diz que é um criminoso
            Antes de o juiz o julgar

            Presunção de inocência
            Ao criminoso presumido?
            “Pois não tem importância
            É a lógica do crime assumido!”

            São os “doutores Picareta”.
            Que torcem as leis a seu gosto
            Direito e Justiça para eles
            Estão sempre em lado oposto

            (Sem música … o “puema” vale por si só!)

            Beijinhos

          • POIS! says:

            Exma Sra Abstencioneira Marrante,

            Como todos já verificá
            mos, sumidade em matéria de Leis é Vosselência.

            Já lhe dei até um conselho: vá lendo mais uns glossários. Em breve o Fonseca e Castro vai deixar o lugar vago e uma sumidade jurídica como é o caso de V . Exa. terá sempre grandes possibilidades de ficar com o lugar.

            Será a substituição de um chalupa por outro, numa perspetiva de continuidade, porque a malta gosta muito de rir.

            Também como já disse noutro lado, V, Exa não se fique pelo Direito!

            Tem de alargar a todas as áreas do saber a sua espinhosa missão de combate à ignorância: dizer aos mecânicos que os carros têm rodas, aos médicos o que é uma bactéria, aos pianistas onde está o dó central ou aos chefes de cozinha que é melhor tirarem as tripas antes de assarem o frango. Só para dar alguns exemplos.

            Em relação ao “puema”, já dizia o outro:

            “O sostro Abstencionista,
            A puesia descobriu.
            Só lhe falta mandar versos,
            P’rá pueta que o pariu”.

            Olhe, e já agora: tire lá as aspas das “afirmações”. Fui eu que disse aquilo? Onde?

            Ponha lá o link e, já agora aquele da minha suposta afirmação “o mestrado faz-se sem estudar”.

            Vá lá! Ou Vosselência terá de assumir que é um retinto ALDRABÃO!

        • POIS! says:

          Exma Sra Abstencioneira Marrante

          Se V. Exa. está com carências afetivas, dê beijinhos ao bobi. Deixe-se de psicopatices, que aqui não pegam.

          Excelência,

          Vejo com prazer que até já tira um tempinho ao almocinho especialmente para me responder.

          E ainda bem, porque cada resposta sua é mais uma avençazinha que eu recebo. O seu colega lá nos Psicopatas Anónimos, o Abrantes (tá com saudades suas, coitado!) encarregou-me me de o lidar e entreter para que V. Exa. não produza aqui mais discurso moraleiro de trazer por casa.

          Francamente só um asno como o Abrantes é que é capaz de pagar para um tipo chatear um asno megalómano como V. Exa.! São feitios, sei lá!

          Objetivo cumprido! Avença em caixa!

          E vamos ao resto. Perguntei eu:

          “Poderá Vosselência indicar igualmente onde é que eu insinuei que o Venturoso foi condenado num tribunal criminal?”

          V. Exa. respode com esta afirmação minha:

          “É natural que, logicamente, se considere tal comportamento como criminoso. E que tal se expresse publicamente.”

          Ora leia lá outra vez! E mais uma vez! E mais uma vez!

          Onde é que está escrito, nessa afirmação que foi condenado? E que foi num tribunal?

          Eu não digo que Vosselência marra só por marrar? Não está aqui demonstrado?

          O Venturoso é uma figura pública. Um político, diria eu com os nervos. Goza da presunção de inocência?

          Goza! Mas isso não impede que a gente use da nossa liberdade de expressão. Não é nenhum abuso dizer que o comportamento do Venturoso se enquadra num tipo legal de crime. Logo…

          Quanto à “estratégia da advogada”, que será, antes do mais, a da família Coxi que a mandatou, custa-me a dizer, pois V. Exa. vai-se babar a ponto de terem de chamar os bombeiros, mas estou plenamente de acordo.

          O processo penal seria, certamente, mais moroso. E uma condenação penal seria, com toda a certeza, aproveitada pelo energúmeno para se vitimar.

          Até já o tinha dito aqui, num diálogo com o Filipe Bastos, aquando da primeira Venturosa condenação em primeira instância. E salientei, contra a opinião de outros, a dignidade que representa o facto de nem sequer terem pedido indemnização (embora, em relação ao menor, eu achar que até se justificava), certamente para não serem acusados de oportunismo.

          Quanto às explicações de V. Exa: não se incomode, ó Abstencioneiro Marrante. Não se incomode mesmo!

          Não sei o que deu a V. Exa. para duvidar dos conhecimentos dos outros. Neste caso, ó Abstencioneiro Marrante, Vosselência não vai longe!

          Mas continue a ler os Glossários. E, já agora, se tiver alguma dúvida, pergunte! Se estiver dentro dos meus conhecimentos, e V. Exa. pedir educadamente, não hesitarei em responder.

          Se Vosselência pedir educadamente!

          A terminar: onde é que está o link para a minha afirmação “o mestrado faz-se sem estudar”? E para os “plágios”? E para as “traduções do Google”?

          “Esquisito” anda Vosselência. Oxalá que não tenha mesmo levado com um raio pelo fundo das costas acima. Era o que Vosselência merecia!

          • Abstencionista says:

            Encantador “Picareta Insultante”,

            Depois de ler todo o arrazoado com que tentas lavar as imbecilidades que escreveste sobre as leis que regem o nosso estado de direito, (por vezes muito torto), fico muito satisfeito por me dares razão.

            Sabes como é…água mole em pedra dura…

            E os nervos, como estão?

            Será do tintol?

            Aconselho que tomes o “Ratax forte 50 mg”.

            Depois de tomar um comprimido, ou dois, ficas logo lânguido.

            Olha que resulta … nas catacumbas do convento de Mafra é o que usam.

            Bjs

          • POIS! says:

            Exma Sra Abstencioneira Marrante

            Excelência, será caso p’ra dizer, mais uma vez…

            …’travez a marrar?? ‘da-se!!!

            Eis uma resposta muito bem educada e cheia de conteúdo! Finalmente!

            Vosselência levou foi um baile do caraças! Pensava que estava a falar para quem???

            Estava era à espera dos tais “links” que já lhe pedi. Principalmente para aquela afirmação “o mestrado faz-se sem estudar”.

            Talvez se faça é a ler glossários, mas não me consta.

            Vá! Vá lá para a caminha que o bobi já está a ganir à espera dos ósculos a que o habituou.

          • Abstencionista says:

            Charmoso Picareta Insultante,

            Levei um baile, sim senhor, mas se não fosse cá o Abstencionisa ainda hoje não sabias a diferença entre um processo cível e um processo crime, não fazias ideia o que era a presunção de inocência, ignoravas o que era uma sentença transitada em julgado …etc.

            Só te fica mal esta ingratidão em não reconheceres o esforço que faço para lavrar esse deserto cultural que tens no resort onde os piolhos passam férias.

            Vê lá se tomas o medicamento que te aconselhei, e faz a distribuição pelos teus colegas do largo, e vais ver que não vales nada…és apenas uma circunstância transformada em cinzas boa para temperar picanha.

            (Que belo mote para um “puema”…tenho de pensar melhor no regresso à minha “puesia”)!!!!!!!

            Bjs

          • POIS! says:

            Exma Sra Abstencionista Marrante

            Outra vez a marrar? E na mesma parede? ‘da-se!!!!

            O primeiro parágrafo de V. Exa. é simplesmente revelador! Delirante, mesmo! A psicopática megalomania aldrabona de V. Exa. em todo o seu esplendor!

            V, Exa não se fique pelo Direito! Tem de alargar a todas as áreas do saber a sua espinhosa missão de combate à ignorância: dizer aos mecânicos que os carros têm rodas, aos médicos o que é uma bactéria, aos pianistas onde está o dó central ou aos chefes de cozinha que é melhor tirarem as tripas antes de assarem o frango. Só para dar alguns exemplos.

            Um conselho: vá lendo mais uns glossários. Em breve o Fonseca e Castro vai deixar o lugar vago e uma sumidade jurídica como é o caso de V . Exa. terá sempre grandes possibilidades de ficar com o lugar.

            Será a substituição de um chalupa por outro, numa perspetiva de continuidade, porque a malta gosta muito de rir.

            Medicamentos, dispenso. Mas agradeço o conselho de V. Exa. É sempre comovente que connosco partilhe o que lhe resolveu os problemas pessoais e familiares.

            Aliás consta por aí que há até uma canção dos GNR dedicada a Vosselência. É aquela que canta o Reininho:

            “Salto para cima experimento o colchão
            Onde era sangue é só solidão

            Os meus amigos enterrados no jardim
            E agora mais ninguém confia em mim”.

            PS (post scritum, nada de confusões): acabo de receber mais 100 euros da avença! A coisa vai mesmo bem! Cada comentário de Vosselência é carcanhol em caixa!

            Olha! Mais 100. O Abrantes está maluco! De adiantamento pela ameaça “puética”! A coisa promete! A lide continua!

            Ei Abstencioneirooo! Ei Abstencioneiro lindooooo!

  2. Tal & Qual says:

    À merda com os L.L.

  3. “não podes chamar “bandido” a pessoas que nunca cometeram um crime […] em prime time e perante uma audiência de milhões, usando essas pessoas como arma de arremesso num debate político”. Bem, poder até podes, se a pessoa for o Cavaco ou o Passos (ou a Merkel, antes do “quatitative easing”, porque depois de passar a mandar para cá o graveto sem fazer muitas perguntas passou a ser uma “estadista”).

    • Paulo Marques says:

      Naaa, a dama de ferro parte 2 continua a ser igual à primeira, só que a ignorância económica é tanta que não falta quem ache que saímos a ganhar.
      Quanto ao tema, os requisitos para ofensa a pessoa pública são diferentes… pelo menos chegando a tribunais onde não há a coisa do bom nome a quem não o tem.

  4. estevesayres says:

    Eu só falo na presença da minha advogada, e tb vou ter segurança privada… não vão os neofascistas aparecer…

  5. JgMenos says:

    A lata destes esquerdalhos que insultam meio-mundo a troco de nada!

    Num ambiente em que a polícia é apedrejada o Pai dos Povos parece ter tido a sorte de ter uma selfie com gente sem cadastro.
    Vai daí, a canalha esquerdalha promove o rigor da moral burguesa para erguer mais uma p* de uma bandeirinha.

    • antifascista says:

      JgMenos

      “Vai daí, a canalha esquerdalha promove o rigor da moral burguesa para erguer mais uma p* de uma bandeirinha.”

      Claro, nunca ouviste falar de agit-prop, nojento salazarista

    • Paulo Marques says:

      Taditos, até amansam à frente de um juiz a caminho da rescisão e nem lhe fazem frente (e bem) sem poder descarregar no primeiro que apanham.

    • POIS! says:

      Pois foi!

      O Pai dos Povos teve sorte. Porque, no momento da selfie, V. Exa não estava presente.

    • POIS! says:

      Pois, ou seja,

      O “respeitinho é muito bonito, senão tás bem lixado e apanhas que nem bufas” só se aplica à esquerdaria.

      A direitrolhada pode ajavardar à vontade. Pelo Menos tem salvo-conduto.

  6. Filipe Bastos says:

    É muito bem feito ao pulha Ventura: o que disse da tal família foi pura discriminação. A esquerda woke dirá que esta foi sobretudo racial; mas se fosse uma família negra rica jamais o teria dito. A grande discriminação é de classe. De dinheiro.

    E é esse o grande problema do pulha Ventura. Não é a treta da extrema-direita, que ele usa como um megafone para ter atenção garantida dos merdia, sempre à cata de polémica e pulhitiquice.

    Ventura sempre foi um servidor de mamões. Com ele traz a direita mais reaccionária e abjecta, que pretende evitar qualquer mudança ou progresso social. Mas certa esquerda só bate na treta do racismo e dos ciganos. Por isso Ventura continua a subir.

    Vi a foto do Martelo com a tal família: assumir que são bandidos é ofensivo e descabido. Mas o Ventura só o fez porque são pobres do Jamaica. Se fossem da bilionária família Dos Santos, esses sim bandidos, até lhes lambia o cu. A raça é o menos.

    • Se fosse apenas uma questão de classe o Ventura ira fazer essa figurinha num bairro operario do Barreiro.
      Claro que isso nunca irá acontecer até porque uma boa parte dos seus votos veem de pessoas modestas.

      • Filipe Bastos says:

        Se fosse apenas uma questão de classe o Ventura ira fazer essa figurinha num bairro operario do Barreiro.

        A selfie do Martelo não foi no Barreiro, foi no bairro Jamaica. E o Barreiro terá pobres e bandidos, mas não é um bairro de lata nem tem a fama – justa ou injusta – do Jamaica.

        O Ventura é um escroque, mas não é parvo e provavelmente não é racista: não ia atacar uma família negra por ser negra. É uma família negra pobre do Jamaica.

  7. Criminoso, não será. Não obstante, a eficácia da retratação pública foi anulada pelas posteriores declarações, conforme procuro demonstrar em https://mosaicosemportugues.blogspot.com/2021/11/desventurosa-retratacao.html, que o convido a visitar e amplamente divulgar, porque, assim, não me parece que as coisas devam ficar!
    Bom fim-de-semana.

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