Brutalidade desumana

Mais de 1.400 golfinhos foram mortos nas Ilhas Faroé. A caça que é feita todos os anos tem grande significado para os habitantes das Ilhas Faroé. “A minha intuição diz que a maioria dos golfinhos vai ser atirada para o lixo ou para buracos escavados no chão.”

Misérias da espécie humana que se escuda na “tradição” para perpretar massacres selvagens. É vergonhoso. E sempre com argumentos retorcidos na ponta da língua para justificar, neste caso, a crueldade, noutros, a injustiça e desigualdade. Raios partam esta aberração da natureza que é a espécie humana.

Comments

  1. RedRevolution says:

    Alguém (tem de ser uma pessoa muito paciente e pedagógica) faça o favor de relembrar a autora que ela também faz parte da espécie humana.

    • Maria Alzira says:

      Ela sim, mas aparentemente tu não, aberrante jerico apoiante de barbárie. Deves ser também aficionado de touradas, grande cavalgadura.
      Como oportunista vais dizer que não disseste isso, grande anormal, mas só um aficionado das touradas e similar faria um post destes

      • JgMenos says:

        Ó animal! o que é que sabes sobre as ilhas Faroé.

        Eu sei uma só coisa: são menos 1.400 golfinhos a comer peixe todos os dias.

        • Tuga says:

          Sempre o mesmo nazi retrógado a vomitar aqui, repugnante menor

        • Maria Alzira says:

          Anormal Salazarista

          Vivi na Escandinávia muitos anos e sei que não é esse o comportamento normal daqueles povos.

          Se ideais como os teus passassem, começavamos a ver esses espectáculo a que só retardados como tu apreciam, nos estuários do Tejo e Sado.
          Repugnante medieval, o que é que tu achas que os golfinhos vêm fazer lá.? Ver os turistas que os fotografam ou comer peixe?

          Pensa nisto repugnante nazi

        • POIS! says:

          Pois claro!

          Foi como na Torre Bela! São menos 540 veados a comer erva todos os dias!

          Querem matar o Menos à fome, é?

  2. Luís Lavoura says:

    Excelente, muito apropriado post.
    Aparentemente esta caçada é realizada uma vez por ano, sempre com a mesma tecnologia, nas ilhas Faroe. Este ano, por um acaso da Natureza, a caçada resultou num número brutalmente elevado de animais caçados, tantos que a fome de todos os habitantes das ilhas não dará para os consumir todos.

    • POIS! says:

      Pois é!

      Deviam era obrigá-los a fazer croquetes e, depois de congelados, a consumi-los do pequeno-almoço até à ceia durante os próximos anos.

      Claro que só me refiro aos autores da proeza. Também podiam aproveitar o sangue para fazer shampoo e gel de banho. Aposto que a taxa de natalidade iria baixar bastante lá nas Faroé.

      • Abstencionista says:

        Só um palerma como tu pode fazer piada com uma barbaridade destas!

        • POIS! says:

          Exmo Sr Abstencionasno Marrante,

          ?travez a marrar?? ‘da-se!

          Louvo a súbita sensibilidade de V. Exa. Certamente que só uma besta de grande qualidade é que vinha incomodar-se com uma boca destinada às bestas autores desta brilhante proeza.

          É tudo uma questão de solidariedade!

          • POIS! says:

            E a prova de que Vosselência Abstencioneira é um hipócrita…

            É que há por aqui comentários a defender a proeza e V. Exa. a eles disse…nada!

          • Abstencionista says:

            Já vais tarde para te lavares.

            És uma má pessoa!!!

          • POIS! says:

            Pois tá bem, ó Abstenciomneiro!

            Arme-se agora Vosselência em santinho!

            Pode ser que para a semana já esteja canonizado e suba aos altares.

            Aliás, já há uma dúzia de beatas a armar uma procissão em sua honra, soube de fonte eclesiástica.

          • Tuga says:

            POIS

            O Sr é do Benfica e anda sempre com a bandeira.no ar.
            Sabe que o vermelho é muito desafiante para determinadas criaturas.
            Esqueça a bandeira encarnada e vista discretamente de cinzento

          • POIS! says:

            Por acaso…

            até sou adepto de outro, de cor bem mais escura, atualmente muito em baixo em divisão mais baixa…E, mesmo assim, a minha afeição “tem dias”…

            Eu só utilizei uma “ironia carregada” como resposta aos que justificam aquilo como uma necessidade da população. Como é relatado num artigo do Expresso:

            “Ainda assim, o deputado dinamarquês defendeu que a caça aos mamíferos pode ser feita, se for da “maneira correta”. “Do ponto de vista do bem-estar animal, é uma boa maneira de providenciar carne – e muito melhor do que manter vacas e porcos presos.sustentou Sjurdur Skaale.””

            Se é uma necessidade, então os energúmenos que caçaram aquilo tudo têm, pelo menos, de o comer. Não há desculpas! Nada pode ser “desperdiçado”!

            Mas deixe lá. Se eu tivesse dito de outra maneira, o gajo marrava na mesma. Depois arma-se em santo! Se estivesse realmente incomodado, respondia a outros que por aqui andam que, inclusivamente, defendem a cagada, perdão, a caçada.

      • Abstencionista says:

        Pois, Tuga e Dupond Dupont e outros…

        “Também podiam aproveitar o sangue para fazer shampoo e gel de banho.”

        Só um Tuga imbecilizado pode ser solidário com esta piada ordinária feita à custa da matança de animais que são conhecidos, no nosso imaginário, pela confiança que têm nos seres humanos.

        Pois podes ter a solidariedade de todos os avençados que recrutas para apoiar as tuas palermices neste blog, que isso não te lava da porcaria de seres uma má pesoa.

        • POIS! says:

          Pois tá bem!

          Exmo Sr. Abstencioneiro Marrante

          Realmente não sou grande coisa.

          Realmente nunca acusei ninguém de plagiar coisa nenhuma, de publicar coisas tiradas do “tradutor Google”, ou de atrubuir a outros afirmações que nunca fizeram (como aquela “o mestrado faz-se sem estudar), ou alterar deliberadamente afirmações de outrem, exclusivamente para rebaixar alguém.

          Realmente nunca acusei ninguém de ser um avençado com cartão partidário ao serviço, nomeadamente, de corruptos.

          Realmente nunca me armei em fiscal da ACT, insinuando que quem não tem um horário das oito ao meio-dia e da uma ás cinco não trabalha e vive do RSI “roubado aos pobres”.

          Realmente nunca utilizei em relação estilo e linguagem de parvo psicopata, estilo “estou aqui para te corrigir”.

          Realmente nunca apelidei de ignorante e me armei em superior em relação a alguém, distorcendo o que afirmou, para o fazer passar pelo que não é.

          Realmente nunca me armei ao ponto de “ensinar o padre-nosso ao vigário” para insinuar a ignorância ou a estupidez alheia.

          Realmente nunca chamei “proxeneta” ao paizinho de ninguém só porque não gramo os seus comentários..

          Realmente, assim, será muito difícil tornar-me uma pessoa ao nível de V. Exa. mesmo muito difícil.

          De V. Exa? De Vossas Excelências, que já deu para ver que houve vários a usar o “franchise” Abstencioneiro. Se o barrete não assentar a Vosselência, pois será para a cachola da Vosselência do lado.

          • POIS! says:

            E mais…

            Realmente nunca cheguei ao ponto de pensar que alguém aqui comenta num sentido ou noutro porque alguém os “avença”…

            Realmente nunca cheguei à megalomania de achar que sou tão importante e que ligam tanto ao que escrevo que há uns parvos a pagar a outrem para me rebaixar ou calar…

            Realmente não consigo mesmo atingir um tal nível de arrogância a ponto de conseguir classificar as pessoas que não conheço de lado nenhum em boas ou más.

  3. Não me surpreende, os povos nórdicos gostam muito de dar lições de ética aos outros, mas eles próprios seguir o que ensinam é mais complicado, veja-se o que se passou nos tempos da austeridade com a arrogância mesquinha e invejosa deles, têm inveja do nosso clima e qualidade de vida, são patéticos.

    • Filipe Bastos says:

      …têm inveja do nosso clima e qualidade de vida, são patéticos.

      V. não teria, se por fatalidade geográfica tivesse nascido no meio da neve, frio e escuridão? Acaso o clima, o sol e as praias são de alguma forma mérito nosso? Fizemos algo para tê-los?

    • Luís Lavoura says:

      os povos nórdicos gostam muito de dar lições de ética aos outros, mas eles próprios seguir o que ensinam é mais complicado

      Um caso interessante é o trabalho infantil, que é muito utilizado no norte da Noruega em fábricas de processamento de bacalhau. Cortar as línguas dos bacalhaus (as quais são comidas pelos noruegueses, parece que aquilo é uma iguaria) é trabalho de crianças ou jovens a partir dos 10 ou 12 anos de idade. Trabalham nas fábricas como se fossem adultos. Coisa que em qualquer outra parte da Europa é proibido.

      • Carlos Almeida says:

        “Um caso interessante é o trabalho infantil, que é muito utilizado no norte da Noruega em fábricas de processamento de bacalhau. Cortar as línguas dos bacalhaus (as quais são comidas pelos noruegueses, parece que aquilo é uma iguaria) ”

        Sr Luis Lavoura

        Uma pessoa que desconhece que as línguas do bacalhau bem como as cabeças, é a melhor parte do bacalhau, que é o que aprecio mais e como desde que me lembro de comer bacalhau há mais de 70 anos, sabe que cortar as línguas “é trabalho de crianças ou jovens a partir dos 10 ou 12 anos de idade” na Noruega

        Estou com curiosidade de saber onde viu essa informação, se tiver a bondade de ma indicar a partir de fonte credível, não a partir de “fakebooks” e outro lixo informativo

  4. J. M. Freitas says:

    Tenho ultimamente comentado neste blogue mas começo a ficar cansado de ler tanto comentário a chamar nomes feios. Exemplo: o de Maria Alzira acima. Limita-se a chamar nomes inestéticos a quem não pensa com o ela mas nada adianta.
    Quanto ao artigo de Ana Moreno. Não gosto, embora agora seja comum pôr os animais nos píncaros da Lua. Quem utiliza este vocabulário certamente não leu nunca um livro de História ou esqueceu. Ou não tem bem a noção do que é a humanidade. Ou não sabe o que foi a nossa guerra colonial (que não foi das piores).
    Se os animais mortos servirem para comer, nada tenho a objectar. Se forem para estragar (como Ana Moreno imagina embora não saiba mas imagina o que lhe agrada) desaprovo.
    Podem agora apodar-me de …. aqueles nomes que são frequentes …. ignorarei e não me importo. Já vi coisas muito piores.

    • Maria Alzira says:

      Freitas

      Outro aficionado das touradas de certeza. Sempre com o politicamente correcto para disfarçar o oportunismo.

      “Se os animais mortos forem para comer …….”

      O que é que não percebeu ?
      Estamos a falar dumas ilhas no sul dos países nórdicos, não em
      Africa ou na Ásia remota.
      O problema é a “sagrada tradição” que leva a gente que e muito bem, critica as medievais “touradas” aqui na Ibéria, fazerem coisas inimagináveis num país civilizado do séc 21.
      Mas as “tradições” mandam muito.
      Oportunistas como o Freitas, pretendem justificar a barbárie cujo único motivo é a “tradição”, com outras barbáries cometidas em guerras coloniais ou outras.

      • J. M. Freitas says:

        “Oportunistas como o Freitas,” Só me chama oportunista? Estava à espera de mais. Está a fugir à tradição das redes sociais.

        • Maria Alzira says:

          A palavra Salazarista, chamo ao JgMenos, que sendo retrógado e ignorante do que se passa nos países nórdicos, nunca lhe poderia chamar de oportunista.

          Mas chamo por exemplo oportunistas aos do PCP, que continuam a apoiar o espectáculo bárbaro das touradas, como medida eleitoralista e ao sr Freitas que pretende justificar uma matança gratuita daquela quantidade de golfinhos, que obviamente não foram para matar a fome a ninguém e apenas por tradição, com os crimes igualmente feitos contra seres humanos durante guerras.

          A tradição aparentemente justifica estas aberrações, como justifica as touradas.

          • JgMenos says:

            Militante assanhada da idiotia dominante!
            O crime de homicídio qualificado é bastante frequente durante as guerras, e se algum dia a guerra passar perto de tua casa imagino que prefiras um pegador de touros a um ecologista para te defender o coiro.

          • Maria Alzira says:

            Caríssimo e alternadíssimo JgMenos

            Ficou ofendido por eu dizer que lhe chamo Salazarista? Não é verdade ?
            Já tem vergonha de pertencer a esse grupo dos saudosistas ?
            Muito folgo em saber.

            Mas não concorda com a frase que escrevi :

            “com os crimes igualmente feitos contra seres humanos durante guerras.”

            É mentira ?

            Então para que servem os tribunais de Haia ?

            “O crime de homicídio qualificado é bastante frequente durante as guerras,”, disse o caríssimo JgMenos.

            Claro que sim, mas julgo que só concorda aceitável que sejam feitas pelas NT contra o IN e nunca ao contrario, não é verdade ? Pois é, já percebemos a sua ideia há muito tempo

          • JgMenos says:

            Não te confundas, Alzira!
            Salazarista não é insulto nenhum.
            O esterco que povoa a política e a administração pública faz do salazarismo um padrão de excelência.

    • Paulo Marques says:

      Se não querem ser fasços, não lhes vistam a pele. Vistam uma de golfinho ou touro, assenta melhor.

    • Luís Lavoura says:

      Se os animais mortos servirem para comer

      Como eu disse no meu comentário mais acima, sim, tradicionalmente os animais (golfinhos) são comidos. E são caçados, um dia por ano, sempre usando a mesma técnica. Normalmente a caçada resulta em muito menos animais abatidos do que este ano, e os animais são todos comidos. Este ano, sabe-se lá por quê, houve tantos golfinhos que a matança foi maior e, como resultado, não se irá comer nem metade do que se caçou.

      • Carlos Almeida says:

        Caro Sr Lavoura

        ” Este ano, sabe-se lá por quê, houve tantos golfinhos que a matança foi maior ”

        Houve tantos golfinhos, porque as aguas do Atlântico Norte estão muito mais quentes do que eram anteriormente.

        Alias não é preciso ir tão longe. há cerca de 60-70 anos a temperatura da agua do mar em Agosto Setembro nas costas de Peniche para o norte, por exemplo Figueira da Foz, Quiaios, Barra em Aveiro, eram da ordem dos 14 no máximo 15 graus. Agora é normal andarem pelos 18 a 19 graus, que era a temperatura da agua do mar no Algarve há 60 anos atrás e portanto mais 4 a 5 graus mais alta.
        Isso reflecte-se em tudo, desde a variedade de peixe existente e as suas migrações.
        Por exemplo nos anos 60/70 em Agosto as douradas encostavam para desovar, nas praias entre Sines e a Comporta, mas na costa a norte da Figueira não apareciam. Agora estão por todo o lado.
        Claro que estou a falar da dourada selvagem e não nas de “aviario” que é o que aparece vulgarmente nos supermercados e cujo gosto nada tem a ver com o gosto e textura da dourada selvagem.

        Por curiosidade fui ver a temperatura da agua de mar hoje em Matosinhos e era de 21 graus e na zona da Dinamarca 18 graus que pode ver neste link

        https://www.windy.com/pt/-Temperatura-do-mar-sst?sst,43.141,-5.186,6,m:eOsafT5

        Assim o peixe de aguas quentes sobe para norte cada vez mais

        • Tuga says:

          Interessante

          Pergunto-me o que o Exmº Sr Dr Leitor de cassetes digital, também conhecido aqui por ElvisMentes, dirá sobre estas altas temperaturas no mar, ao que diz 5 graus acima do que eram há 60 anos

          • POIS! says:

            Mas não sabe?

            Está tudo explicado. É porque os portugueses têm péssimos hábitos!

            Já reparou o que acontece quando se cozem umas postas de bacalhau? Tiram-se as postas e manda-se a água fora quase a ferver. Agora multiplique por milhões de bacalhaunivoros todos os dias e está a ver o que acontece!

            Mas há mais: com o desenvolvimento a malta passou a mijar para o cano e aquilo vai tudo parar ao mar ainda quente. Antigamente usavam-se os bacios, e sempre ficava um bocado a arrefecer. O desenvolvimento tem destas coisas!

            Não acredita?? Não?? Olhe que eu vou chamar o Elvimonte, que de esgotos percebe ele!

  5. Filipe Bastos says:

    Em defesa dos faroenses, por regra pessoas civilizadas, muitos ficaram chocados com o massacre e o PM lá do sítio já prometeu rever as regras da chacina anual (e ritual).

    A maioria, no entanto, continua a apoiar a chacina, apenas mais focada em baleias e menos em golfinhos. Esta em particular foi uma surpresa para todos, nunca mataram tanto. Boa parte será mesmo para nada, não devem conseguir tratar e comer tudo.

    Há pior, como diz o Freitas? Talvez haja. Mas isto é mau q.b.; os faroenses não são melhores que os energúmenos das touradas. O facto de serem civilizados piora a situação.

    Ah e tal, a natureza é cruel e as tradições fazem parte da cultura. Pois, mas a ideia é evoluir, não voltar às cavernas ou à Idade Média. Também era tradição executar condenados na praça pública e despejar o penico pela janela. Se bem que a última até pode ser útil, se for a passar um faroense ou um aficionado.

    • Carlos Almeida says:

      “; os faroenses não são melhores que os energúmenos das touradas”

      Correcção se não se importa.

      -1 Nem todos os faroenses apreciarão aquela ritual bárbaro,
      -2 Os chamados “aficionados ” das touradas são uma minoria do povo português e em rápida regressão

      É que os povos nórdicos, sempre se manifestaram pouco amigos dos nossos rituais bárbaros, como as touradas, e eu não gostaria que eles me englobassem no grupo “energúmenos das touradas”,

      • Filipe Bastos says:

        Entendo, mas não parece uma generalização injusta. Cito:

        Mais de 83% dos faroenses ainda são a favor da matança de baleias-piloto … de acordo com uma pesquisa publicada pela emissora Kringvarp Føroya.

        Pode-se discutir se é tão mau como as touradas: apesar de tudo comem os animais, não passam horas a torturá-los numa praça sob os uivos duma multidão de labregos.

        Visto por aí, talvez os nossos ‘aficionados’ sejam piores. Mas nem aficionados nem faroenses se aproveitam.

        • Carlos Almeida says:

          ” não passam horas a torturá-los numa praça sob os uivos duma multidão de labregos.”

          Aí tem razão. Os nossos grunhos são piores, mas são uma minoria e felizmente cada vez mais em vias de extinção

        • Não fazem grande alarido para publico aplaudir, mas não matam apenas um animal, matam logo 1400. Discretos e eficientes, portanto. Rejeito ambos.

          • Carlos Almeida says:

            Eu também, mas como português, tenho mais responsabilidade directa no que aqui se passa

  6. J. M. Freitas says:

    “se for a passar um faroense ou um aficionado.” Eu diria, se for a passar um aficcionado daquele vocabulário que a gente conhece das redes sociais.

  7. “Isto é civilização!” Assim falou um senhor….

    • British says:

      What ?

      • POIS! says:

        É uma frase de uma canção do Fausto Bordalo Dias. “Rosalinda” (“Se Tu Fores Ver o Mar”). Vem a propósito!

        É um dos últimos versos da letra:

        “(…)morre o sável e o salmão
        isto é civilização
        assim falou um senhor…
        tem cuidado!”

        • Carlos Almeida says:

          Lembro-me disso.
          Quando haviam uns iluminados que queriam fazer uma central nuclear, ja não me lembro onde, mas era ao pé do mar

          • POIS! says:

            Era em Ferrel, perto de Peniche (como, aliás, é mencionado numa das versões da canção).

            Contra a central, que iria ser construída junto à costa, pois seria arrefecida a água do mar, houve duas grandes ações no local, inclusivamente um acampamento à escala europeia, em 1978. Eu estive nesse acampamento, do qual guardo algumas memórias curiosas, que ficou menos conhecido do que uma primeira manifestação, de que falo a seguir.

            Antes, em 1976, a 15 de março, realizou-se ali uma grande manifestação e várias sessões de debate público, onde estiveram presentes Fausto, mas também Zeca Afonso, Sérgio Godinho e Vitorino, entre outros.

            O movimento ecologista, em Portugal, terá começado aí. A canção “Rosalinda” foi editada no ano seguinte, no álbum “Madrugada dos Trapeiros”, de Fausto.

            E conseguiu o seu objetivo: ainda nos anos 70 aquilo que teria sido um investimento megalómano para um país deste tamanho, ambientalmente e economicamente ruinoso, foi abandonada.

            Está tudo (com algumas fotos) contado aqui:

            https://www.freguesiadeferrel.pt/luta-nuclear

          • POIS! says:

            Corrijo aqui uma ambiguidade:

            Em 1978, salvo erro em janeiro, também houve uma outra manifestação anti-nuclear. O acampamento a que me referi foi nesse verão.

            Digo isto porque costuma haver confusão entre esses dois acontecimentos, bem como com o de 1976.

            Em relação às manifestações de 1978 é fácil de distinguir: as fotos de janeiro mostram malta encasacada e as do verão mostram gente mais “à vontade”.

  8. estevesayres says:

    Isto é um autentico massacre, apoiado pelos fascistas e neofascistas…Só canalhas hitlerianos é que apoiam esta barbaré…

  9. J. M. Freitas says:

    “apoiado pelos fascistas e neofascistas…Só canalhas hitlerianos”
    Parece que constituem tradição deste blogue os comentários com palavrões e sem conteúdo. Mas acho que está a gastar as palavras. É que se se estabelecer o fascismo em Portugal ou se um partido de inclinação hitleriana um dia se tornar poderoso que palavras vai arranjar para os classificar? Ou, num tal caso, preferirá estar calado o que, concordo, seria muito mais prudente.

    • Maria Alzira says:

      A Freitas é muito sensível a palavrões !
      Temos que respeitar a sua ideia. Achamos estranho que aos assuntos que verdadeiramente interessam, como o massacre gratuito de milhares de golfinhos por causa de tradição, nada diga.
      Em nome das tradições, também deve concordar com o bárbaro costume na África Ocidental, nomeadamente na Guiné Bissau, da mutilação genital feminina

      Tradição tem muita força, para quem quer continuar no passado.
      Os Talibãs também são muito de tradições.

      • J. M. Freitas says:

        “Em nome das tradições, também deve concordar com o bárbaro costume na África Ocidental, nomeadamente na Guiné Bissau, da mutilação genital feminina”
        Não brinque com coisas sérias. De facto não gosto de palavrões mas desta vez vejo-me obrigado a utilizar um: não diga asneiras.
        E não confunda o que pensa com a realidade.

        • Maria Alzira says:

          Sr(a) Freitas

          Não diga asneiras ?????

          Em resposta a isto:

          ““Em nome das tradições, também deve concordar com o bárbaro costume na África Ocidental, nomeadamente na Guiné Bissau, da mutilação genital feminina””, escreveu :

          ” “não diga asneiras”

          Mas era muito mais fácil e claro dizer assim

          “Sim, acho esse procedimento bárbaro” ou então

          Isso é um procedimento tradicional e concordo com a sua manutenção

          Mas o politicamente correcto aconselhou-o e escrever o ambíguo “não diga asneiras”

          Dá para tudo

          Percebeu agora porque o acusei de oportunismo ou ainda não ?

  10. Mike says:

    Já lá estiva há uns anos de férias – Come-se em qualquer restaurante de Thorshavn . Puffins caçados com redes também são prato tipico. Aconselho vivamente visitar – lembram uns Açores mais agrestes sõ que sem vacas . Os habitantes são 10x mais ecologistas do que qualquer Português . Deixem-no lá com as suas tradições que as baleias piloto não estão em via de extinção.

    • Carlos Almeida says:

      “baleias piloto não estão em via de extinção.”

      Não é isso que está em causa.

  11. Tem gente que lá porque não gosta de bife de espadarte, acha que devia ser uma espécie protegida!
    Já pensaram quantas vaquinas bonecheironas e meigas são abatidas todos os meses em Portugal?
    Aposto que são mais que estes 1400 cetáceos.
    E quantos cabritos? que nos olham como crianças?
    E quantas ovelhas fofinhas são degoladas por mês, para carne Kosher?
    Tenham juizo!

    • anti sionista says:

      Grande foxtrot papa

      “Tem gente que lá porque não gosta de bife de espadarte, acha que devia ser uma espécie protegida!”

      No caso dos golfinhos, ninguém falou em protecção de espécie protegida. Essa frase é completamente demagógica , como o resto do post

      Ninguém esta a defender que se não abatam os animais que citou para alimentação humana, porque esses abates não se fazem na sequência de um ritual tradicional como foi no caso da Dinamarca

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