Jorge Sampaio pulveriza Cavaco Silva em 56 segundos

A tareia que Sampaio aplica em Cavaco, em apenas 56 segundos, só peca porque Sampaio era um cavalheiro. Se fosse eu, que sou um brutamontes, atirava-lhe logo à cara as pensões vitalícias atribuídas à escumalha pidesca. A mesma pensão que se recusou a atribuir ao último grande herói da nação, o capitão Salgueiro Maia.

Comments

  1. jose Micaelo says:

    Essa do Salgueiro Maia caiu como autêntica infâmia.

  2. Rui Naldinho says:

    O Dr Jorge Sampaio a explicar a um calculista político que ser democrata e ter um espírito livre é algo mais do que o silêncio ou dizer simplesmente, Amém.
    Cavaco Silva tem uma qualidade incomum em relação à maioria dos políticos da direita. Com excepção de Passos Coelho, claro. Ambos conseguiram transformar o PS num partido aceitável e responsável, depois da merda que Sócrates fez no passado. E não foi pouca.
    É necessário ser-se muito mau estadista, para se desperdiçar a oportunidade soberana de estar no poder por bons e largos anos, entregando-o de mão beijada aos socialistas. Aliás aquilo que o PS acabará por usufruir nestes quase 10 anos de governo, caso tenha juízo.
    Essa funesta glória nunca ninguém tirará a Cavaco Silva e Passos Coelho.
    Mas pelo que leio e ouço, ainda não aprenderam.

    • JgMenos says:

      Lá vem este com a conversa de que quem não vai na onda treteira não é boa gente.
      Desde Cavaco que é sempre a descer em valia como país, e o lamentável é que a treta do passado e do presente será paga, não pelos treteiros, mas pelos que já agora lhes vão garantindo o sustento.

      • Paulo Marques says:

        Não fosse o malfadado povo a trair a pátria eleição a eleição!

      • Rui Naldinho says:

        Pois, pois. E logo tu, usurário, a contribuir para ti próprio.

  3. JgMenos says:

    Como seguramente nunca arriscaste o coiro em África, para ti a a PIDE eram só aqueles gajos que davam umas chapadas a quem dizia as imbecilidades com que nos brindas.
    Muita gente lhes deve a vida, caso não o saibas.
    A Bem da Nação que então havia, caso também não o imagines possível, e te sintas do lado dos desertores..

    • Paulo Marques says:

      Então não salvaram! Os Ricciardi, os Salgados, os Champalimaud, os Caetanos, os Amorins… uma carrada de gente de bem!

    • João L Maio says:

      Foste tu que escreves o “Portugal e o futuro”, não foste abécula?

    • POIS! says:

      Pois tá bem!

      E já devolveram a caminha de rede que Vosselência lá deixou atadinha aos coqueiros?

      Nesse tempo ninguém se atrevia a espoliar uma coisa dessas! havia logo um PIDEzinho à esquina para pôr a malta na ordem!

    • António Fernando Nabais says:

      Ó menos, conta lá à gente as tuas memórias de quando davas chapadas em pessoas que diziam imbecilidades. Ou as memórias de quando estiveste em África debaixo de fogo. Conta, porquito!

      • POIS! says:

        “Debaixo de fogo”?

        Os coqueiros a arder durante a sesta do Menos? Pode ter acontecido!

      • Rui Naldinho says:

        Aquele paleio do Menos não é o de alguém que alguma vez vestisse um uniforme de combate, quanto mais entrar na guerra colonial. Quando muito entrou em guerra, mas na PlayStation.
        Alguém que por ali passasse, teria hoje muito perto de 70 anos ou mais. A maioria deles, em especial os que passaram maus bocados, já nem falo dia feridos, eximem-se a abordar o assunto por razões diversas, algumas até do foro psíquico.
        Quando me aparece algum gabarola ou fanfarrão a falar do Ultramar, pergunto-lhe logo onde fazia faxina. Se na messe ou no rancho geral.
        Não é este anormal armado em erudito de meia tigela que lá pôs os cotos.

  4. José Ferreira says:

    Concordo, embora Sampaio fosse uma nulidade.

  5. JgMenos says:

    Acordei bem disposto e lá me resolvi a ouvir o Sampaio.

    Nada de novo.
    Todo o palerma que se opôs ao Estado Novo acha-se um democrata de primeira água.
    E o Sampaio vai por aí, apesar de saber do grande número de fdp, vendidos, oportunistas e agentes estrangeiros que podem invocar ter participado nessa oposição é legião.
    Dentre todos os meus favoritos são os que levaram com um cassetete numa qualquer passeata de protesto e logo se transformaram em radicais de esquerda e se dizem vítimas do fascismo.

    • António Fernando Nabais says:

      Troll do meu coração, eu tinha 9 anos quando foi o 25 de Abril, o que quer dizer que estou na posição cómoda de não ter passado de lutador antifascista. Também não tive oporrunidade de distribuir umas cacetadas em quem dissesse mal do governo. Desafio-te, mais uma vez, a contar as tuas memórias como agente da PIDE ou como corajoso combatente na guerra colonial.Beijinhos, pequeno suíno.

      • JgMenos says:

        Cretino militante do corretês:
        Cresceste na abrilada e adquiriste toda a cultura da imbecilidade militante, que é o teu orgulho.
        Lês-te meia dúzia de merdas escritas por traidores e desertores e achas-te autorizado a julgar um passado que não conheceste, e falar de terras que nunca vistes.
        És a soberba dos imbecis refletida em insultos e argumento nenhum.
        Para que me sentisse desafiado, haverias de ter um mínimo de credibilidade intelectual; e nunca virá ao caso o que fiz ou faço, mas o que entendo dizer.

        • Rui Naldinho says:

          “ Para que me sentisse desafiado, haverias de ter um mínimo de credibilidade intelectual; e nunca virá ao caso o que fiz ou faço, mas o que entendo dizer.”

          Essa é a verdadeira essência de um Troll. A ocultação.
          Melhor imagem de ti próprio não poderias dar.

        • POIS! says:

          Pois lês-te! Lês-te, lês-te! Olaré se não lês-te!

          É mesmo preciso ser toneladas de arrogante para dizer que não há aqui quem conheça gente que combateu em África. E que nunca escreveu livro nenhum, mas devia!

          E também quem sabe bem qual a mentalidade dos que por lá andaram a passar umas brasas nas caminhas de rede atadinhas aos coqueiros e vinham por aí “de férias” a gabar-se da boa vidinha que por lá levavam aos “burros” que tinham ficado por cá.

          E outros, como aquele que um dia esteve mesmo “debaixo de fogo”: foi quando se incendiou uma palhota onde estava com uma rapariga de treze anos depois de ter dado “umas prendas” à família.

          Nessa altura a pedofilia não era um problema para os colonial-direitrolhas.

        • Paulo Marques says:

          Ó meu treteiro, se preferes um regime em que se entram pelas redacções adentro para partir as impressoras com a cara de quem escreve verdades inconvenientes contra a moral e os bons costumes, ainda tens muitos por aí. Upa lá lá.

          • JgMenos says:

            Ó cretino, quando é que tratas do que eu digo e não das cretinices que entendes que eu sou ou digo?
            Não te cansas de tanta estupidez?

          • POIS! says:

            Pois é!

            Tantas são as cretinices arrevessadas por Vosselência que qualquer um se confunde.

            Mas não, Vosselência não cansa. Já levamos 48 anos em boa forma!

          • Paulo Marques says:

            Tens aí uma boa exposição sobre a realidade que tanto adoravas de coisas proibidas por inconveniente, excepto para pessoas de bem. Aproveita, pá.

    • Paulo Marques says:

      O Menos prefere lamber as botas a quem, por ser obrigado a pagar ordenados e impostos, se acha vítima do socialismo, a ver se lhe mijam em cima.

  6. Cláudia Rocha says:

    Só há um pequeno pormaior, o cartão da PIDE é montagem e pensão da PIDE nem vê-la.

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